Revista de imprensa internacional

A aliança Renault-Nissan está a enfrentar dificuldades depois da saída de Ghosn. Em Berlim, os preços do arrendamento foram congelados para controlar a especulação.

Depois da saída de Carlos Ghosn, a aliança entre as fabricantes de automóveis Renault e Nissan está a enfrentar algumas dificuldades. Em Berlim foram implementadas medidas para combater a especulação imobiliária e controlar os preços das rendas. O líder da Blackstone doou mais de 100 milhões de euros à Universidade de Oxford. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.

Financial Times

Aliança Renault-Nissan em maus lençóis

A aliança entre as duas marcas de automóveis está a provocar abalos dentro das próprias empresas, com vários departamentos a serem desmantelados e funcionários a serem demitidos. Alguns departamentos que supervisionam os serviços da aliança entre a Renault, Nissan e Mitsubishi estão a ser extintos, enquanto outros não recebem trabalho há meses. “As pessoas não têm nada para fazer”, disse um trabalhador. No ano anterior à sua prisão, Carlos Ghosn avançou com várias nomeações em ambas as empresas, tendo também fundido vários departamentos. Mas, parece que o processo não está a correr da melhor maneira.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

El País

Berlim congela os preços do arrendamento durante cinco anos

Berlim tornou-se o primeiro estado alemão a congelar o preço do arrendamento por um prazo de cinco anos, numa tentativa de combater a especulação imobiliária. “As rendas não poderão aumentar durante cinco anos”, disse Katrin Lompscher, ministra do Desenvolvimento Urbano daquela capital. Esta decisão acontece numa altura em que Berlim está com uma elevada falta de imóveis e com preços de arrendamento bastante elevados. A medida afeta 1,6 milhões de casas e deverá ficar concluída a 17 de outubro, altura em que deverá ser criado um regulamento específico para os proprietários com dificuldades económicas.

Leia a notícia aqui no El País (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Bloomberg

CEO da Blackstone doa 150 milhões à Universidade de Oxford

Stephen Schwarzman, CEO do Grupo Blackstone, doou 150 milhões de libras (167,8 milhões de euros) à Universidade de Oxford, no Reino Unido. Esta representa a maior doação dos 800 anos de história desta instituição de ensino, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto. O dinheiro vai ser usado para pagar um novo edifício para os alunos de Humanidades e para a criação de um novo instituto para o estudo da ética da Inteligência Artificial. Em 2008, Schwarzman já tinha doado 100 milhões de dólares (111,9 milhões de euros) à Biblioteca Pública de Nova Iorque.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Associated Press

Foguetão atinge estação de extração de petróleo no Iraque

Um foguetão atingiu um local de extração de petróleo na província de Basra, no sul do Iraque, embatendo num complexo da Exxon Mobil e provocando três feridos, que eram trabalhadores locais, um deles gravemente, segundo adiantaram autoridades iraquianas. Este que foi o segundo incidente num local de exploração de petróleo nos últimos dias, não afetou as exportações de petróleo iraquianas.

Leia a notícia completa na Associated Press (acesso livre, conteúdo em inglês).

BBC

Mais de 70 milhões de pessoas ficaram desalojadas globalmente no ano passado

O número de pessoas que fugiram de guerras, perseguições e conflitos ultrapassou os 70 milhões em 2018, 2,3 milhões a mais do que no ano anterior, revelaram as Nações Unidos no dia em que se celebra dia Mundial do Refugiado. Este foi o maior registo de desalojados nos quase 70 anos de operação da agência de refugiados da ONU. A maior parte das pessoas nesta situação são refugiados e pessoas que se viram obrigadas a fugir devido a conflitos e guerras, grupo que inclui 5,5 milhões de refugiados da Palestina.

Leia a notícia completa na BBC (acesso livre, conteúdo em inglês).

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