Hoje nas notícias: Novo Banco, TAP e comissões bancárias
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Há uma comissão “abusiva” a dar milhões de euros aos bancos e a TAP queria mais 300 milhões do que o Estado vai injetar. O dia fica ainda marcado pela nota de que mais de 60% dos alunos vão ser avaliados no terceiro período sem fazerem qualquer teste, de que a dona do Almada Fórum está a propor aos lojistas descontos nas rendas em troca do prolongamento dos contratos e de que o diretor de risco do BES subiu à administração do Novo Banco com Ramalho.
Diretor de risco do BES subiu a administrador do NB com Ramalho
O diretor de risco do BES, Rui Fontes, foi promovido, em 2016, a administrador do Novo Banco por António Ramalho, com o aval do Banco de Portugal. Aliás, o regulador não só não colocou problemas a essa nomeação, como convidou Rui Fontes para assumir essas funções, apesar do cargo que tinha mantido, até agosto de 2014, na equipa liderada por Ricardo Salgado. Contactado, o gestor sublinha que cumpria todos os requisitos regulatórios exigidos para desempenhar lugares em administrações de banco. De notar que, em 2017, após a venda do Novo Banco, Fontes foi reconduzido na equipa de António Ramalho pelo Lone Star. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
TAP queria mais 300 milhões do que o Estado vai injetar
A TAP queria receber 1,5 mil milhões de euros em ajudas do Estado, mas o Governo, depois de analisar a situação atual da transportadora aérea nacional, decidiu cortar em 300 milhões a injeção pedida. A TAP pode agora receber até 1,2 mil milhões de euros em apoios públicos. Desse total, o Executivo pretende injetar, para já, cerca de 950 milhões de euros, deixando o restante numa “almofada” para eventualidades. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Comissão “abusiva” dá milhões aos bancos
Juntamente com a mensalidade do crédito da casa, os bancos exigem todos os meses o pagamento de uma comissão de processamento da prestação. Esta taxa, que na perspetiva da Deco é “abusiva”, apresenta um custo médio de 2,65 euros, o que se pode traduzir, ao fim de 30 anos (duração média destes contratos), em “pelo menos 954 euros a mais ao banco”, diz a associação. Só com esta comissão, tendo em conta que existem cerca de 13 milhões de contratos de crédito e a associação estima que a banca obtenha 285 milhões de euros por ano. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Dois terços dos alunos avaliados sem testes
Dona do Almada Fórum obriga lojistas a prolongar contratos
A dona do Almada Fórum, a Merlin Properties, propôs aos lojistas um acordo que dá desconto nas rendas, mas em contrapartida exige o prolongamento automático dos contratos. Isto depois de as lojas terem estado encerradas quase três meses face à pandemia de coronavírus. Na proposta apresentada pelo Almada Fórum, coloca-se em cima da mesa um perdão total das rendas de abril e maio, um desconto de 60% nas de junho e um programa de outros descontos — que vão diminuindo gradualmente — para o resto do ano. O perdão nas rendas só é automático, no entanto, se os contratos ainda estiveram em vigor depois de 31 de dezembro do próximo ano. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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