Mota-Engil recua mais de 3%. Lisboa no vermelho

Lisboa perdeu mais de 1%, replicando a tendência negativa registada nas demais praças do Velho Continente. Ações do BCP recuaram 1,39%.

Em linha com as demais praças do Velho Continente, Lisboa encerrou a penúltima sessão da semana em “terreno negativo”. A protagonizar as perdas mais significativas esteve a Mota-Engil. A Galp perdeu mais de 2% e também pressionou a praça nacional. Apenas quatro das cotadas terminaram as negociações acima da linha de água.

O índice de referência nacional, o PSI-20, caiu 1,03% para 4.430,35 euros. Nas restantes praças europeias, a tendência negativa repetiu-se, com o Stoxx 600 a recuar 0,8%, o britânico FTSE 100 a desvalorizar 1,7%, o francês CAC 40 a descer 1,1% e o espanhol Ibex a perder 1,2%. O alemão Dax ficou, por sua vez, preso na linha de água.

Por cá, destaque para os títulos da Mota-Engil, que desvalorizaram 3,10% para 1,188 euros e protagonizaram, assim, as perdas mais acentuadas da sessão, em Lisboa.

Construtora lidera ganhos no PSI-20

Também no vermelho, as ações da Galp Energia recuaram 2,48% para 14,20 euros, numa sessão em que o barril do petróleo Brent desceu para 42,48 euros. A EDP também pesou sobre a bolsa nacional, tendo os seus títulos desta cotada desvalorizado 1,54% para 4,4850 euros.

No retalho, os títulos da Sonae desceram 2,01% para 0,6335 euros enquanto os da Jerónimo Martins conseguiram fugir às perdas e somar 0,29% para 15,32 euros. No verde, destaque também para as ações da EDP Renováveis, que subiram 0,3% para 13,44 euros. Já os títulos do BCP caíram 1,39% para 0,1062 euros e pressionaram Lisboa.

No arranque da sessão, as ações da Navigator tinham estado em destaque, com ganhos de mais de 4%. A papeleira acabou, contudo, por passar para o outro lado da linha de água e fechou a perder 0,37% para 2,142 euros. Isto apesar de a Navigator ter vencido o processo judicial referente à taxa sobre as vendas de papel que tinha sido aplicada nos EUA.

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