Hoje nas notícias: salários e pensões, falências e rendas

  • ECO
  • 30 Setembro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Se o Estado quiser aumentar as pensões e salários como antes da crise vai ter de gastar 320 milhões de euros em 2021. Na área da habitação, a proteção aos inquilinos foi prolongada até ao final do ano, mas esta prevê que se houver incumprimento há lugar ao despejo.

Aumentar pensões e salários como antes da crise custa 320 milhões ao Estado

Caso o Governo queira aumentar os pensionistas e os funcionários públicos em 2021 tal como fazia antes da crise pandémica, o Estado terá uma despesa adicional de 320 milhões de euros, o equivalente a 0,15% do PIB, de acordo com o Público. O jornal escreve que esta medida poderia promover o consumo privado no próximo ano e ajudar a levar a bom porto as negociações do Orçamento do Estado para 2021 (OE 2021). Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Quase 80% das falências antes da pandemia já eram de famílias

Quase 80% das falências que ocorreram antes da pandemia já eram de famílias. Contudo, ainda não existem dados para os últimos seis meses que permitam perceber o que aconteceu durante o início da crise pandémica. Neste momento, o crédito ao consumo continua a crescer. No caso do crédito à habitação, termina hoje o prazo de adesão. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).

Inquilinos que não paguem a renda podem ser despejados

A Assembleia da República prolongou até 31 de dezembro a proteção aos inquilinos que estejam a chegar ao fim, mas os que não pagarem a renda podem ser despejados. O incumprimento de um só mês de renda permitirá ao proprietário colocar fim a um contrato que esteja a terminar uma vez que a proteção criada não se aplica nesse caso. Esta lei que prolonga a proteção, a qual ainda tem de ser promulgada e publicada em Diário de República para produzir efeitos, refere que a proteção dependerá “do regular pagamento da renda devida”. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Von der Leyen avisa que dívida pública “terá de descer”

Em entrevista ao Diário de Notícias, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, avisa que, “no longo prazo, todos teremos de ser cuidadosos em relação à dívida, esta terá de descer, os países no seu conjunto terão de reduzir as suas dívidas”. Apesar disso, as regras orçamentais europeias estão suspensas e assim deverão manter-se uma vez que a alemã considera que “não é a altura para mudar nada neste domínio”. E para a dívida pública “o melhor remédio” é uma economia “forte”. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Estudo defende união entre SNS, privados e misericórdias para eficiência financeira

Uma convergência entre o sistema público, privado e social tornaria o setor da saúde mais eficiente, em termos de recursos humanos e materiais, de acesso à saúde mas também em termos de financiamento. A conclusão é de um estudo da equipa de investigadores do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e da EY Parthenon, que defende uma reforma urgente no serviço nacional de saúde (SNS). Leia a notícia completa na TSF (acesso livre)

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