Lisboa acompanha Europa. Setor energético puxa pelo PSI-20

Investidores estão a reagir positivamente à recuperação do presidente dos EUA, que está infetado com Covid-19. Na praça nacional, os títulos ligados ao setor energético puxam pelo PSI-20. 

Lisboa está a valorizar, acompanhando a tendência de positiva sentida na Europa, depois de Donald Trump ter regressado à Casa Branca onde continuará a receber tratamento para a Covid-19. Na praça nacional, os títulos ligados ao setor energético puxam pelo PSI-20.

Na Europa, o Stoxx 600 valoriza 0,2%, enquanto o francês CAC-40 ganha 0,2% a par com o alemão DAX, o britânico FTSE 100 avança 0,1% e o espanhol Ibex-35 valoriza 0,3%, animados pela recuperação do presidente norte-americano Donald Trump que está de regresso à Casa Branca, depois de ter sido hospitalizado por precaução por estar infetado com a Covid-19.

Lisboa acompanha o sentimento vivido na Europa, negociando acima da linha de água. O PSI-20 avança 0,21%, para 4.144,490 pontos. A puxar pelo índice de referência nacional estão as cotadas ligadas ao setor energético.

A Galp Energia avança 0,83% para os 8,3040 euros, depois do disparo de 5% na sessão anterior. Segue a tendência do petróleo nos mercados internacionais: o Brent, de referência europeia, avança 0,85% para os 41,64 dólares, ao passo que o WTI está a subir 0,74% para os 39,51 euros, em Nova Iorque.

A EDP soma 0,73% para 4,2730 euros, enquanto a subsidiária EDP Renováveis ganha 0,68% para 14,82 euros. Ao mesmo tempo, a REN valoriza 0,63% para 2,3950 euros.

Entre os “pesos pesados” da praça nacional, as ações da Nos avançam 0,45% para 3,1180, depois de ter arrancado a sessão no “vermelho”. Nota positiva ainda para os títulos ligados ao setor da pasta e papel, com a Semapa a avançar 0,80% para os 7,56 euros e a Navigator soma 0,57% para os 2,1320 euros.

Em contraciclo, a impedir um ganho mais expressivo do PSI-20 estão as ações da Jerónimo Martins, cujos títulos recuam 0,25% para os 14,2250 euros, bem como os do BCP, a desvalorizar 0,13% para 7,88 cêntimos, depois de ter arrancado a sessão a subir cerca de 0,25%.

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