Dos RH à direção geral. Sara Sousa é a nova líder da Blip

É a primeira vez que a Blip, comprada em 2012 pelo britânico Flutter Group, tem uma liderança feminina de topo.

Sara Sousa é a nova diretora-geral da Blip. A profissional era até aqui a head of human resources do tech hub do Porto que desenvolve aplicações para web e mobile de operações desportivas. É a primeira vez que a Blip tem uma liderança feminina de topo. A empresa, comprada em 2012 pelo britânico Flutter Group, está a estudar o regresso ao escritório dos 400 colaboradores em modelo híbrido.

“Estou muito entusiasmada com esta oportunidade. Sinto que é um passo natural na minha carreira e vou dar o meu melhor para garantir o sucesso da Blip, tanto como centro tecnológico de excelência dentro do Grupo Flutter, como enquanto empregador de eleição na área de tecnologia e uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal. Estou confiante de que irei responder às exigências e aos desafios e, dessa forma, contribuir para a concretização da nossa missão corporativa”, diz Sara Sousa, diretora-geral da Blip, citada em comunicado.

“A Sara tem dado enormes contributos ao grupo e ao escritório da Blip no Porto desde que integrou a equipa. Estamos muito felizes por a ver ocupar o cargo de general manager da Blip e estamos convictos de que é a escolha acertada para assumir este desafio”, sublinha Paul Cutter, CIO do grupo Flutter, citado no mesmo comunicado.

Na Blip há cinco anos, durante esse tempo Sara Sousa desempenhou várias funções na área dos recursos humanos, além de ter integrado a equipa de liderança da empresa, “o que lhe permitiu obter uma melhor preparação para a progressão natural para a função de general manager”, pode ler-se no comunicado.

A profissional iniciou percurso na Blip, mas ao longo do tempo acumulou responsabilidades adicionais ligadas à estratégia de recursos humanos do grupo Flutter. “Há cerca de dois anos, tornou-se head of human resources e parceira do chief information officer (CIO) do grupo, mantendo um papel ativo na definição da estratégia global de tecnologia do grupo, com particular enfoque num dos pilares da Blip: o talento”, informa comunicado.

Antes de se juntar à Blip, trabalhou vários anos em Londres em multinacionais nas áreas tecnológica e energética, tendo sido responsável pela área de RH na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA). Durante o mesmo período, fez igualmente parte da equipa de liderança.

Regresso deverá ser em modelo híbrido

Com os cerca de 400 colaboradores a trabalhar de forma remota, a empresa está a estudar um regresso ao hub no Porto de forma híbrida. “A tecnológica portuguesa tem vindo a desenvolver novas políticas de trabalho, tais como: potenciar o trabalho remoto dos seus colaboradores, criando ferramentas que lhes permitam desenvolver as suas funções em qualquer local; promover horários flexíveis e de acordo com as necessidades pessoais de cada um, com o intuito de fomentar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal, e ainda a possibilidade de trabalhar em part-time”, refere nota de imprensa

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