“Se PIB crescer como está previsto, carga fiscal irá diminuir”, diz Costa
O primeiro-ministro aponta que há um conjunto de medidas previstas que tanto podem ter tradução fiscal ou sob a forma de prestações sociais.
António Costa não se compromete com medidas concretas quanto ao IRS para este Orçamento do Estado, mas aponta que “se o PIB crescer como previsto, a carga fiscal irá diminuir”. O secretário-geral do PS sublinha que se tem feito um caminho na redistribuição, ao aumentar a progressividade do IRS.
“Aquilo que temos vindo a fazer é orientar medidas” como os benefícios fiscais, para “auxiliar os objetivos de política”, apontou Costa, em entrevista à RTP1. O primeiro-ministro sublinha problemas como o desafio demográfico e a pobreza infantil, apontando que há um “conjunto de medidas previstas que podem ter tradução fiscal ou de prestações sociais”.
Já para as empresas, aponta que, mais do que baixar IRC, se tem dado benefícios a empresas que investem, por exemplo. Ainda assim, sinalizou que “se o PIB crescer como está previsto, a carga fiscal irá diminuir”, acrescentando que as previsões apontam para uma revisão em alta do crescimento económico.
Quanto a medidas concretas neste campo, o secretário-geral do PS reiterou apenas que o “OE é um todo, nada pode estar fechado enquanto não tiver tudo fechado”. Mas nestas negociações com os partidos para o OE 2022, António Costa assegura que “não há nenhuma razão para que não haja um bom acordo”.
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