Nas notícias lá fora: impostos, Bolsonaro e China Estates
Em Espanha, apenas um quarto do lucro das grandes empresas estará sujeita ao imposto mínimo sobre as sociedades. Do outro lado do Atlântico, Lula antecipa que Bolsonaro vai perder as eleições.
Em Espanha, apenas um quarto do lucro das grandes empresas estará sujeita ao imposto mínimo sobre as sociedades. Já do outro lado do Atlântico, os EUA apelaram para Pequim cessar a “pressão militar” sobre Taiwan, enquanto no Brasil Lula antecipa que Bolsonaro vai perder as eleições de 2022. No plano empresarial, as ações da Chinese Estates Holdings, uma antiga grande acionista da China Evergrande, dispararam após receber proposta de compra das ações dispersas em bolsa.
Cinco Días
Apenas um quarto do lucro das grandes empresas estará sujeita ao imposto mínimo sobre as empresas
O tecido empresarial espanhol tem acompanhado de perto e com alguma preocupação as negociações entre o Executivo liderado por Pedro Sánchez e os parceiros para implementar uma taxa mínima de 15% sobre as empresas. Em 2019, as grandes empresas faturaram 160.182 milhões de euros, contudo, graças a uma série de ajustamentos fiscais só pagaram 42.889 milhões de euros em impostos. Isto significa que apenas um quarto do lucro destas empresas estará sujeita ao imposto mínimo sobre as sociedades
Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol).
Reuters
Ações da China Estates, antiga acionista maioritária da Evergrande, disparam após proposta para sair de bolsa
As ações da Chinese Estates Holdings, uma antiga grande acionista da China Evergrande, dispararam 32% depois de ter anunciado que recebeu uma proposta de compra das ações dispersas por 1,91 mil milhões de dólares de Hong Kong (cerca de 2,45 milhões de dólares nos EUA). O anúncio de que a empresa estava disposta a aceitar sair de bolsa surgiu depois das ações terem caído a pique para um mínimo de 18 anos. A empresa imobiliária de Hong Kong detida pela família de bilionários Joseph Lau, aceitou comprar a posição dos acionistas minoritários que detém 25% da empresa. A família Lau já controla cerca de 75% da empresa.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso condicionado, conteúdo em inglês).
Bloomberg
Estados Unidos apelam para Pequim cessar “pressão militar” sobre Taiwan
Os Estados Unidos apelaram para Pequim a cessar a “pressão militar” sobre Taiwan na sequência das repetidas incursões dos caças chineses na Zona de Identificação da Defesa Aérea (ADIZ) taiwanês nos últimos dias. “Estamos muitos preocupados com a atividade militar provocatória da China em relação a Taiwan”, sublinhou o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, em conferência de imprensa após a reunião da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Para o responsável, esta atividade “é desestabilizadora” e “cria um risco de erro de cálculo e tem potencial para enfraquecer a paz e a estabilidade na região”. Blinken incentivou Pequim a “cessar a pressão militar, diplomática e económica sobre Taiwan”.
Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
Libération
Lula antecipa que Bolsonaro vai perder
O antigo Presidente Lula da Silva antecipa que Jair Bolsonaro vai perder as eleições em 2022. “Bolsonaro não que deixar o poder, mas o povo vai decidir o contrário”, defendeu o antigo Chefe de Estado do PT, em entrevista ao Libération. Lula diz que ainda não decidiu se se irá candidatar novamente. “O que posso dizer é que estou bem disposto. A probabilidade de ser candidato é, portanto, muito alta”, afirma. O ex-presidente Lula continua a ser o favorito para a eleição presidencial de 2022, com 43% a 46% das intenções de voto, segundo a sondagem feita pela Quaest Consultoria.
Leia a notícia completa no Libération (acesso condicionado, conteúdo em francês)
TechCrunch
Nova ferramenta da Google permite pesquisar voos com emissões de carbono mais baixas
Uma nova ferramenta de pesquisa da Google informa quais são os voos com emissões de carbono mais baixas e permite aos utilizadores selecionar as viagens com base nesse critério. Da mesma forma que os motores de pesquisa permitem selecionar voos com o preço mais baixo, ou com um determinado número de escalas, este novo recuso permite, com uma pesquisa básica, ter uma estimativa de quantos quilogramas de dióxido de carbono o voo vai gerar durante a viagem. Se assim desejarem, os utilizadores podem priorizar a sua pesquisa por emissões de dióxido de carbono, sendo que os voos com emissões abaixo da média estão destacados a verde.
Leia a notícia completa no TechCrunch (acesso livre, conteúdo em inglês)
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