Wall Street desvaloriza com Ómicron a preocupar investidores

Wall Street encerrou a última sessão da linha de água abaixo da linha de água. Ómicron preocupou os mercados.

Os principais índices norte-americanos fecharam a última sessão da semana em “terreno negativo”, uma vez que a rápida propagação da nova variante de coronavírus, a Ómicron, está a preocupar os investidores.

O índice de referência em Wall Street, o S&P 500, desvalorizou 1,04% para 4.619,92 pontos. Também no “vermelho”, o tecnológico Nasdaq recuou 0,07% para 15.165,63 pontos e o industrial Dow Jones desceu 1,48% para 35.365,50 pontos.

A castigar os mercados, nesta sessão, esteve o receio gerado em torno da Ómicron e do seu potencial impacto na recuperação da economia. Numa altura em que na Europa endurecem as restrições à mobilidade, um estudo veio dar conta de que a nova variante do coronavírus pode, afinal, fazer aumentar os casos de reinfeção, o que preocupou os investidores.

Na sessão desta sexta-feira, destaque para as tecnológicas. Os títulos da Apple caíram 0,65% para 171,14 dólares, os da Microsoft desceram 0,34% para 323,80 dólares e os da Alphabet perderam 1,41% para 2.856,06 dólares, pressionando Wall Street.

Também abaixo da linha de água, as ações da Oracle recuaram 6,39% para 96,62 dólares, depois de o Wall Street Journal ter avançado que esta cotada está em negociações para comprar a Cerner, empresa de informática que atua na área médica. O negócio deverá andar em torno de 30 mil milhões de dólares. Por outro lado, os títulos da Cerner dispararam 12,93% para 89,77 dólares.

O dia também foi de ganhos para a FedEx, cujos títulos ganharam 4,95% para 250,32 dólares. Isto depois desta cotada ter regressado às projeções inicialmente anunciadas.

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