TAP e Portugália continuam em “situação económica difícil” até dezembro de 2022

TAP, Portugália e Cateringpor serão consideradas empresas em "situação económica difícil" até 31 de dezembro de 2022, renovando-se, assim, essa condição por mais um ano.

A TAP, a Portugália e a Cateringpor vão continuar a ser consideradas empresas em “situação económica difícil” por mais um ano. De acordo com a resolução publicada esta quarta-feira em Diário da República, o Governo aprovou, em reunião de Conselho de Ministros, a renovação desta condição até 31 de dezembro de 2022 para as três empresas.

“A declaração das empresas em situação económica difícil, até ao final do ano de 2024, é considerada instrumental para o futuro da TAP, contribuindo para a sua sobrevivência e sustentabilidade”, refere o documento, citando a Resolução do Conselho de Ministros de 14 de janeiro, que declarou (pela primeira vez) a companhia aérea — bem como a Portugália e a Cateringpor — uma empresa em “situação económica difícil”.

“Adicionalmente, o estatuto de empresa em situação económica difícil permitirá à TAP a manutenção de postos de trabalho, que em outras circunstâncias deixariam de poder ser suportados, num contexto em que os concorrentes estão a implementar agressivos programas de restruturação e de redução de custos, preparando-se para um período de acrescida intensidade competitiva”, lê-se.

Passados estes meses, o Governo continua a argumentar o mesmo em relação a estas três empresas, considerando que “os pressupostos e fundamentos” se mantêm. Assim, aprovou em Conselho de Ministros a “renovação da declaração em situação económica difícil da TAP, Portugália e Cateringpor” por mais um ano, ou seja, até 31 de dezembro de 2022.

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