Hoje nas notícias: Combustíveis, “bazuca” europeia e PSD

  • ECO
  • 17 Março 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O dia começa com a notícia de que os preços dos combustíveis deverão descer de forma significativa na próxima semana. Destaque ainda para o facto de a Comissão Europeia estar a incentivar os países a usarem o resto da “bazuca” europeia para fazerem face aos efeitos da invasão russa à Ucrânia no mercado da energia. Na política nacional, Paulo Rangel descarta nova candidatura à liderança do PSD.

Descida histórica no preço dos combustíveis na próxima semana

O Governo espera que o preço do gasóleo desça entre os 10 e os 16 cêntimos por litro e o da gasolina entre os oito e os 12 cêntimos por litro na próxima semana, o que representaria uma “descida histórica dos preços”, garante o Correio da Manhã. Estes valores anulariam qualquer efeito da nova fórmula governamental de abater o IVA em excesso ao ISP, aplicada na semana passada para travar aumentos mais significativos. A descida deverá materializar-se se o preço do petróleo continuar a preços inferiores aos da semana passada.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Bruxelas incentiva países a usarem resto da “bazuca”

A Comissão Europeia assume que os efeitos da invasão russa serão assimétricos para os Estados-membros e que as folgas para lidar com o rombo orçamental também são diferentes. Ainda assim, os líderes apontam para o que sobra do Fundo de Recuperação e Resiliência — mais empréstimos para cada país somar à dívida que já carrega. “Há 200 mil milhões de euros em empréstimos ainda disponíveis no Fundo de Recuperação e Resiliência. Podem ser usados para, por exemplo, acelerar investimentos em renováveis”, disse o vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

“Este não é o momento para ser candidato” a líder do PSD

Paulo Rangel, que desafiou a liderança de Rui Rio em novembro do ano passado, não vai apresentar uma nova candidatura. “Não é questão de não haver condições, é a questão de eu achar que não sou a pessoa indicada neste momento”, disse, referindo que quer dar espaço a outros neste momento, após ter perdido as diretas contra Rio. Porém, o eurodeputado do PSD afirma que está “sempre disponível para colaborar, como sempre”, com o partido. “Isto não é, de maneira nenhuma, uma retirada do partido e das responsabilidades que tenho como militante e com esse historial”, assinala, assumindo que o partido está numa posição “difícil” com a maioria absoluta do PS. Para Rangel “o líder que for eleito, qualquer que ele seja, vai ter uma tarefa muito difícil e merece apoio muito próximo e leal”.

Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado) e na Renascença (acesso livre).

Milhares parados na indústria devido à escalada dos preços da energia

Os preços altos da energia estão a levar a indústria a parar a produção, colocando trabalhadores em lay-off e perdendo contactos de exportação. “Os sinais mostram que o colapso pode estar a chegar, a curto prazo, a muitas empresas”, avisa Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP). Além do custo da energia, estas empresas estão também a enfrentar preços mais elevados na logística e no transporte, a que acresce a falta de matérias-primas. A situação inclui a indústria transformadora, empresas de papel, as de cerâmica, da metalomecânica, entre muitas outras.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

Portugal exporta mais de mil milhões em prestações sociais

A despesa com prestações sociais para beneficiários que estão no exterior do país aumentou 4% em 2020, fruto do crescimento do valor das pensões e do número de pensionistas a viver fora de Portugal. Os dados da Direção-Geral de Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão da União Europeia revelam que a despesa da Segurança Social com pensionistas e trabalhadores em mobilidade superou ligeiramente os mil milhões de euros, mais 43 milhões de euros do que em 2019. No total, são 284.894 beneficiários, na maioria pensionistas que trabalharam em Portugal, mas também emigraram na vida.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

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