Fundação José Neves já pagou propinas a 235 portugueses. Mais de 90 já terminaram formação

"Uma semana depois de terminar o curso já tinha várias propostas de emprego", conta Sara Peres Coelho, uma dos mais de 200 portugueses que decidiram mudar de vida com a ajuda das bolsas da FJN.

Num investimento já superior a 1,8 milhões de euros, a Fundação José Neves (FJN) já pagou as propinas a 235 portugueses. Mais de 90 já terminaram a sua formação, abrindo portas a uma reconversão de carreira. Até final do ano, a FJN pretende investir mais 3,2 milhões de euros no pagamento de propinas.

“Uma semana depois de terminar o curso já tinha várias propostas de emprego e hoje trabalho como software developer“, conta Sara Peres Coelho, que faz parte dos mais de 200 portugueses que decidiram investir na sua formação e mudar de vida com o apoio da FJN.

“Trabalhava em recursos humanos e não estava contente. Decidi que tinha de fazer uma reconversão profissional e encontrei a área da programação. Quando descobri o ISA FJN achei que era uma oportunidade incrível, e que me poderia ajudar imenso. O processo foi todo online, muito fluído, e valorizei o facto de me quererem conhecer melhor”, recorda.

“Sou mais feliz no meu trabalho e acho que atingi o meu objetivo”, acrescenta a software developer, citada em comunicado.

Veja aqui o testemunho de Sara Peres Coelho:

As bolsas reembolsáveis ISA FJN garantem o pagamento integral da propina para estudantes ou profissionais que pretendam fazer um upskill ou reskill de competências. A Fundação José Neves paga diretamente à instituição de ensino e esse investimento só é reembolsado se e quando o aluno atingir as condições para o fazer de forma sustentada.

Os interessados em beneficiar deste apoio podem submeter a sua candidatura aqui.

Até final de 2022, a Fundação José Neves pretende investir mais 3,2 milhões de euros no pagamento de propinas aos portugueses. “O grande objetivo das bolsas ISA FJN é democratizar o acesso à educação para as competências e os empregos do futuro, retirando o peso do custo da propina na hora de decidir por estudar”, afirma Carlos Oliveira, presidente da Fundação José Neves.

“Neste momento são já 235 os portugueses que conseguiram uma bolsa da Fundação José Neves para progredirem ou para efetuarem uma completa reconversão nas suas carreiras. Os resultados já atingidos são muito positivos, quer ao nível da empregabilidade quer ao nível da evolução salarial. Até ao final do ano, ambicionamos chegar a cada vez mais portugueses com o maior número de bolsas possível”, acrescenta o presidente da FJN.

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