Hoje nas notícias: Pensões, Rendeiro e eucaliptos
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que estão a marcar o dia.
Em 2023, a grande maioria das pensões deverá ter uma subida acima do valor da inflação deste ano, que pode, em termos nominais, ficar perto dos 5%. Rendeiro recorreu para o Supremo e admite crime, que já está prescrito. No ar, a TAP já começou a “reverter” os cortes de pessoal que fez no processo de reestruturação, enquanto na área florestal uma das maiores produtoras portuguesas de pasta de papel ruma à Galiza por falta de matéria-prima em Portugal.
Pensões sobem acima da inflação em 2023 à boleia da economia
A grande maioria das pensões deverá ter em 2023 uma subida acima do valor da inflação deste ano. De acordo com a legislação, o aumento das pensões depende do valor da inflação (exceto habitação) que se registará em novembro e da variação média do PIB durante os dois anos anteriores registada pelo INE também nesse momento. É expectável que, no terceiro trimestre deste ano, a taxa de crescimento média dos últimos dois anos seja superior a 3%. Contas feitas, as pensões menores ou iguais a dois IAS (886,4 euros em 2022) poderão ter um aumento igual à taxa de inflação mais 20% do crescimento do PIB. Nas pensões maiores que dois e até seis IAS (2659,2 euros), o aumento será igual à inflação mais 12,5% do crescimento do PIB. E para as pensões maiores que seis IAS, o aumento será igual à taxa de inflação.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Rendeiro admite crime que já está prescrito
João Rendeiro apresentou recurso no Supremo Tribunal da Justiça da pena de dez anos de prisão a que foi condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa. A defesa do ex-presidente do BPP admite que o arguido possa ter cometido um crime ao apropriar-se de 31,2 milhões de euros do banco e que foram divididos entre si e outros administradores. Contudo, os advogados de Rendeiro entendem que está em causa um crime de infidelidade e não de abuso de confiança, pelo qual foi condenado. Se o Supremo der razão a Rendeiro nesta questão, o arguido teria de ser absolvido, pois o crime de infidelidade já está prescrito e depende de queixa, que não foi apresentada. A defesa já tinha tentado este argumento quando recorreu para a Relação de Lisboa, mas sem sucesso.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
TAP já contratou cerca de 200 tripulantes que cortou na reestruturação
A TAP contratou perto de 200 tripulantes de cabine nos últimos meses, sendo que fonte sindicais garantem que grande parte destas contratações têm estado a ser feitas entre o anterior grupo de trabalhadores contratados a prazo, cujos contratos foram deixando de ser renovados a partir do início da pandemia, com a quebra da atividade e com a perspetiva de um plano de reestruturação que obrigaria a cortes. Dos 1.200 trabalhadores que foram dispensados até abril de 2021, cerca de 400 avançaram com processos em tribunal.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Deco recebeu 30 mil pedidos de ajuda de famílias sobreendividadas
No ano passado, cerca de 30 mil famílias portuguesas pediram ajuda à Deco por não terem capacidade de pagarem as suas dívidas, um registo que ficou em linha. Ao todo, o Gabinete de Apoio ao Sobreendividado (GAS) da Deco apoiou diretamente 2.744 famílias em 2021, um número semelhante ao registado em 2020 e 2019, com as moratórias de crédito e as medidas do anterior Governo para reduzir o impacto económico da Covid-19 a contribuírem para a resolução de situações sem que fosse necessária a abertura de um processo de intervenção.
Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).
Altri investe 800 milhões na Galiza por falta de eucaliptos em Portugal
A Altri vai investir entre 700 e 800 milhões de euros na construção de duas fábricas na Galiza, no Norte de Espanha, que vão criar 2.500 empregos, estando já assegurada a subsidiação até um quarto daquele valor pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) espanhol. “Não há matéria-prima [madeira de eucalipto] em Portugal. Na Galiza não iremos ter necessidade de importar nada, ao contrário do que aconteceria em Portugal”, justifica José Soares de Pina, presidente executivo da produtora de pasta de papel.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
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