Hoje nas notícias: Construtoras, PSP e urgências

  • ECO
  • 27 Julho 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As construtoras portuguesas temem que atraso nas grandes obras nacionais levem a concursos de grande dimensão que favoreçam empresas estrangeiras. Presidente do sindicato dos profissionais da polícia alerta que o fecho de esquadras por falta de efetivos pode acontecer nos próximos dias, e agravar no próximo mês. Apenas 34% do total de obstetras, ou 609, pode trabalhar nas urgências hospitalares e os tetos máximos na despesa colocam em causa aumentos nas horas extraordinárias dos médicos em serviço de urgência.

Empresas portuguesas temem ser excluídas das grandes obras

As construtoras portuguesas temem que o atraso no lançamento das grandes obras a nível nacional, previstas no novo ciclo de investimentos, dite a opção pelo lançamento de concursos de grande dimensão, o que favorece as empresas estrangeiras. “O pior que pode acontecer é dizerem que temos de entregar as obras de qualquer forma porque senão perdemos fundos europeus, e consequentemente se opte por processos de concursos chave na mão ou de um só lote em vez de cinco”, aponta o presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), Manuel Reis Campos.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Há mais esquadras da PSP em risco de fechar em agosto

O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) sinaliza que agosto “é um período de férias e, juntando a isso, há quem esteja de baixa prolongada”, o que acaba “por descompensar muito o serviço em esquadras”, pelo que avisa que o fecho de esquadras por falta de efetivos pode acontecer nos próximos dias e agravar-se no próximo mês. Esta noite as esquadras de Valongo e da Maia vão encerrar entre as 00h00 e as 08h00.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Só um terço dos obstetras está obrigado a fazer urgências

Do total de 1.772 médicos especialistas em ginecologia/obstetrícia inscritos na Ordem dos Médicos, 66% têm 55 ou mais anos, o que lhes confere a possibilidade de pedirem escusa do trabalho das urgências. Nesse contexto, há apenas 609 médicos, ou seja, 34% do total, com idade e formação para trabalhar nas urgências hospitalares, sendo que boa parte está em exclusivo no privado.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Tetos máximos na despesa comprometem aumentos nas horas extra dos médicos

Os valores máximos definidos, entre os 50 e os 70 euros, a pagar pelas horas extraordinárias dos médicos estipulam que esta despesa não pode ultrapassar a do segundo semestre de 2019, segundo o decreto-lei para o novo regime remuneratório do trabalho suplementar dos médicos em serviços de urgência. Para Xavier Barreto, presidente da associação dos administradores hospitalares, este teto máximo pode prejudicar a aplicabilidade do diploma, pelo que é incompreensível, e considera normal o aumento do número de horas extraordinárias em função da redução do número de horas dos prestadores de serviços.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Transferência de terrenos rurais acontece principalmente de forma hereditária

Existe em Portugal uma predominância para a transferência hereditária de propriedade em (51,1%), sendo esta a principal causa para a mudança de propriedade dos terrenos rurais. Adicionalmente, 30% das propriedades são de herança indivisa, sendo que em 11,5 milhões de terrenos, 3,4 milhões encontram-se nesta situação, concluiu também o levantamento feito pelo Grupo de Trabalho para a Propriedade Rústica (GTPR). Estes elementos aliados a questões como a fragmentação das propriedades a Norte do rio Tejo, justificam a ineficácia das sucessivas reformas da floresta.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

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