5 coisas que vão marcar o dia
A reunião de trabalho entre o primeiro-ministro e o líder do PSD sobre o novo aeroporto de Lisboa é o principal destaque da agenda desta sexta-feira.
A reunião de trabalho sobre o novo aeroporto de Lisboa, o encontro entre o ministro da Saúde e o ainda presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, a reunião com os lesados do Banif, a apresentação do pacote de medidas fiscais no Reino Unido e o início dos referendos em territórios separatistas pró-russos na Ucrânia são os destaques na agenda desta sexta-feira.
Reunião sobre novo aeroporto de Lisboa
Pelas 17 horas, no Palácio de São Bento, há uma reunião de trabalho sobre o futuro aeroporto de Lisboa. Do lado do Governo, vão estar o primeiro-ministro, António Costa, e o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos. Do lado do PSD, além do presidente, Luís Montenegro, vai estar o vice-presidente Miguel Pinto Luz.
Fecho de nome para direção executiva do SNS
Da parte da manhã, o novo ministro da Saúde, Manuel Pizarro, vai encontrar-se com o ainda presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, Fernando Araújo. Se tudo correr como previsto, será anunciada a nova direção executiva do Serviço Nacional de Saúde.
Governo recebe lesados do Banif
O secretário de Estado do Tesouro, João Nuno Mendes, reúne-se com lesados do Banif. Será a primeira reunião formal do Grupo de Trabalho para a Resolução dos Lesados do Banif, com representantes do Banco de Portugal e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, além do Ministério das Finanças e da associação que representa os lesados.
Novas medidas no Reino Unido
O novo ministro das Finanças britânico, Kwasi Kwarteng, vai apresentar um novo pacote de novas medidas fiscais, que é visto no país como uma espécie de “mini-orçamento do Estado”. O Reino Unido tenta lidar com a forte subida da taxa de inflação, com fortes impactos junto de famílias e empresas.
Referendos na Ucrânia
É o primeiro de cinco dias de referendo nos territórios separatistas pró-russos da região de Donbass, na Ucrânia, para decidirem sobre a sua anexação pela Rússia. Os escrutínios têm lugar nas regiões de Donetsk e Lugansk, cuja independência o Presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu pouco antes de lançar a sua ofensiva militar contra a Ucrânia, a 24 de fevereiro. Os resultados não serão reconhecidos, por exemplo, pelos Estados Unidos.
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