Crédito Agrícola dá apoio “pontual” até 750 euros aos trabalhadores em novembro
Apoio extraordinário será pago ainda no mês de novembro e visa ajudar os trabalhadores a fazer face ao atual contexto económico de elevada inflação.
O Crédito Agrícola vai atribuir no mês de novembro um apoio “pontual” de até 750 euros aos colaboradores para “fazer face ao atual contexto económico”. Na Caixa Central, o apoio será de 500 euros, tendo a organização emitido orientações para ser atribuído um prémio entre 250 e 750 euros às restantes caixas de Crédito Agrícola e empresas do grupo. Um total de 3.800 pessoas está abrangido por esta medida.
“Esta é mais uma medida que visa o comprometimento do Banco com os seus colaboradores e um apoio extraordinário para atenuar os efeitos da subida da inflação e alguma perda do poder de compra. Este apoio extraordinário que o Crédito Agrícola vai atribuir é de extrema importância porque visa impactar positivamente a vida dos nossos colaboradores e reforça a retenção e fixação de talento no banco”, justifica Paulo Barreto, diretor de recursos humanos do Grupo Crédito Agrícola, citado em comunicado.
Assim, ainda no mês de novembro os trabalhadores do Crédito Agrícola na Caixa Central irão receber um apoio extraordinário de 500 euros, tendo a organização dado indicações às Caixas de Crédito Agrícola e Empresas do Grupo para que estas, “de acordo com as suas condições financeiras”, atribuam um prémio aos seus colaboradores “entre os 250 e os 750 euros.”
Empresas atribuem cheques anti-inflação
A instituição financeira avança com esta medida numa altura em que a elevada inflação tem vindo a reduzir o rendimento disponível das famílias, juntando-se a outras empresas que têm avançado com um ‘cheque anti-inflação’ como foi o caso do Santander — que em outubro anunciou que ia pagar mais 750 euros aos trabalhadores que ganham até 30 mil euros –, da Airbus ou da fábrica de camiões da Daimler, no Tramagal, que avançou com um apoio de 400 euros.
Um total de 3.800 pessoas está abrangido por esta medida que abrange a totalidade dos colaboradores, independentemente, do seu rendimento anual ou salário, confirmou a Pessoas junto de fonte oficial do Crédito Agrícola.
No âmbito da sua política de RH, o Crédito Agrícola tem em vigor um modelo hibrido de trabalho, com um modelo na Caixa Central de três dias presenciais e dois dias em teletrabalho, dando ainda a possibilidade de os colaboradores de, num prazo de duas semanas, terem quatro dias consecutivos em teletrabalho.
O grupo tem mais de 600 agências em todo o país e, além das Caixas Agrícolas e da Caixa Central, detém empresas dedicadas à atividade seguradora e a banca especializada.
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