Hoje nas notícias: CCDR, sacos nos supermercados e ouro

  • ECO
  • 31 Maio 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O salário dos presidentes da CCDR vai seguir a grelha salarial dos gestores públicos, que estão no topo da tabela remuneratória. Os sacos de plástico ultraleves que são usados para pão, fruta ou legumes vão passar a ser pagos nos supermercados, nas frutarias e noutros espaços comerciais. Helder Rosalino garante que não há intenção de mexer no ouro do Banco de Portugal. Conheça estas e outras notícias nas manchetes nacionais desta quarta-feira.

Presidentes das CCDR vão ganhar tanto como Costa e mais 750 euros do que ministros

O salário dos presidentes das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) vai seguir a grelha salarial dos gestores públicos, que estão no topo da tabela remuneratória das empresas públicas. Na prática, isto significa que vão receber 5.966,48 euros brutos, à semelhança do que ganha o primeiro-ministro, a que será necessário descontar a redução salarial de 5% em vigor desde 2010, o que se traduz num salário ilíquido de 5.668,16 euros. A este vencimento-base somar-se-ão as despesas de representação que equivalem a 2.386,59 euros.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Sacos de plástico ultraleves para pão e fruta passam a ser pagos nos supermercados

Os sacos de plástico ultraleves usados para pão, fruta e legumes vão passar a ser pagos em supermercados, frutarias e noutros espaços comerciais. A lei que proibia o uso destes sacos de plástico deveria entrar em vigor na quinta-feira, contudo, o Governo recuou e vai alterar o diploma. “A utilização de sacos muito leves ficará sujeita ao pagamento de uma contribuição à semelhança dos sacos de plástico leves”, adianta o Ministério do Ambiente e da Ação Climática, referindo que o Executivo “está, neste momento, a ultimar o diploma que prevê a alteração desta norma”.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Banco de Portugal “não [tem] intenção de mexer” no ouro

Apesar de já não ser obrigado a manter a quantidade, Hélder Rosalino garante que não existe a intenção de mexer no ouro do Banco de Portugal (BdP). “A resposta é não. Para que não haja dúvidas: não temos nenhuma intenção de mexer nas reservas do Banco de Portugal”, assegura o administrador do BdP. Em vez de pensar em vendê-lo, o banco central rentabiliza o metal precioso através de instrumentos financeiros. São 382,6 toneladas, que valiam, no final do ano passado, 20.986 milhões de euros. “É um ativo relevante nos nossos ativos próprios, que tem gerado rendimento e que nos coloca entre os países do mundo com maiores reservas de ouro em valor absoluto e em termos relativos no total dos ativos dos bancos centrais”, explica.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Técnicos superiores do Estado terão aumento salarial até 211 euros

Os 439 mil funcionários públicos, cerca de metade do universo total, que estão reúnem os requisitos para subir, de forma extraordinária, uma posição remuneratória no próximo ano, com apenas seis pontos na avaliação, menos quatro do que os dez que são exigidos, vão beneficiar de um aumento salarial que, no caso dos técnicos superiores, varia entre os 159 euros e os 211 euros por mês. Já os assistentes técnicos e assistentes operacionais nestas condições terão direito a mais cerca de 50 euros por mês no vencimento. O projeto de diploma é discutido hoje com os sindicatos e as tabelas remuneratórias das carreiras gerais.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Ventura quer pôr sindicato do Chega nas ruas ainda este verão

André Ventura quer o “solidariedade”, a grande confederação sindical anunciada há sete meses para mimetizar o que o Vox fez em Espanha, nas ruas ainda este verão. O líder do Chega pretende ter uma estrutura montada e oficializada até ao início do verão, com uma primeira grande manifestação agendada para essa altura. O objetivo é competir com os tradicionais sindicatos e competir com os partidos à esquerda pela captação do descontentamento.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago).

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