Líder do BCP antecipa “alteração relevante” na política de dividendos
“O trabalho realizado e os resultados alcançados permitem" perspetivar uma "alteração relevante" na política de dividendos, avança Miguel Maya, CEO do banco.
Numa altura em que o BCP regressa ao principal índice de referência europeu Stoxx 600, existe espaço para mudanças nos dividendos, sinaliza Miguel Maya. No que diz respeito a esta política, o CEO do banco admite “uma alteração relevante”, em declarações ao Jornal de Negócios.
“O trabalho realizado e os resultados alcançados permitem, sem descurar a importância que atribuímos e continuaremos a atribuir a uma gestão prudente e rigorosa do capital, perspetivar uma alteração relevante face ao passado recente, constituindo uma evolução positiva para os investidores”, indica Miguel Maya, CEO do banco.
O BCP não distribuiu dividendos em 2020 e 2021, devido à incerteza associada à pandemia de Covid-19. Já no ano passado, o banco pagou um dividendo ilíquido de 0,09 cêntimos por ação. Este ano, até setembro os lucros do BCP dispararam para 650,7 milhões de euros, sete vezes mais que no período homólogo, sendo que parte destes resultados será então entregue aos acionistas.
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