Hoje nas notícias: EDP, democracia e eólicas offshore

  • ECO
  • 18 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Concurso para atribuição de novas concessões na rede de baixa tensão não atrai EDP. Quase metade dos portugueses são a favor de um “líder forte” sem eleições. Leilão para as eólicas offshore poderá devolver ao país quase 20 mil milhões de euros de valor acrescentado bruto. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta quinta-feira.

EDP admite ficar de fora do concurso para rede de baixa tensão

Em novembro do ano passado, o Governo aprovou as regras que permitem aos municípios lançar concursos para a atribuição de novas concessões de distribuição de eletricidade na rede de baixa tensão. As concessões são atualmente exploradas, na maior parte do território, pela E-Redes, do grupo EDP. No entanto, o CEO da energética considera que o atual modelo do concurso não é “atrativo” e que, de forma geral, não terá “grande interesse” para as empresas, admitindo ficar de fora do concurso. “Iremos ainda analisar mais em detalhe”, disse Miguel Stilwell d’Andrade.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Quase metade dos portugueses apoiaria um “líder forte” sem eleições

A esmagadora maioria dos portugueses (87%) continua a defender a democracia como uma forma governativa “preferível a qualquer outro regime político”, revela o estudo do ISCSP/CAPP conduzido a propósito dos 50 anos do 25 de Abril, mostrando ainda que um “Governo de especialistas” é considerada uma alternativa de sistema com o apoio de 70% dos inquiridos. Por outro lado, 47% dos inquiridos admitiria um “líder forte que não tenha de se preocupar nem com o Parlamento, nem com as eleições”. Um dado relevante já que a pergunta indica a possibilidade de um Governo autocrático.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Eólicas offshore devolvem à economia nacional o equivalente a 8% do PIB

O leilão de eólicas offshore poderá devolver à economia nacional o equivalente a 8% do PIB português de 2022. São quase 20 mil milhões de euros de valor acrescentado bruto (VAB) que serão gerados ao longo da instalação e do período de operação, de acordo com um estudo desenvolvido pelo economista Pedro Brinca da Nova SBE. Os projetos instalados ao abrigo do concurso terão a capacidade de criar postos de trabalho num nível equivalente a 8,4% do emprego total registado em 2022, isto é, 412 mil postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos, com mais de 83 mil a serem diretos.

Leia a notícia completa em Jornal Económico (acesso livre).

Governo trava mudanças no IRS para casados

O Governo travou a mudança das regras de entrega do IRS para os contribuintes casados e unidos de facto. A secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais do gabinete de Fernando Medina estaria a equacionar a implementação de um teto de rendimento, a partir do qual as declarações teriam de ser obrigatoriamente entregues em separado. Desta forma, evitava-se a aplicação do chamado quociente conjugal, que divide o rendimento por dois, antes de ser aplicada a taxa de imposto.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Ministério e Câmaras nem obrigados dão acesso a documentos

As queixas apresentadas à Comissão de Acesso a Documentos Administrativos (CADA) atingiram o valor mais alto no ano passado e 90% das decisões são favoráveis aos queixosos, contra o Estado português. Há Ministérios, Câmaras e outros organismos públicos que recusam ceder os documentos mesmo após a decisão favorável, posição que o presidente da CADA considera ser “resistência ao mais alto nível”.

Leia a notícia completa em Jornal de Notícias (acesso pago).

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