Portuguesa Bridge In avança para Espanha

A startup que apoia empresas estrangeiras a instalarem-se no país quer estar presente em 31 países até 2028. Está a recrutar.

Elisa Tarzia, VP of Growth da Bridge In

A Bridge In, startup que apoia empresas internacionais a expandirem-se para Portugal, está agora a expandir para Espanha, o primeiro mercado de internacionalização. Desde a fundação, em 2020, a empresa já atraiu mais de 26 milhões de euros de investimento estrangeiro para o país, alargando agora a sua área de atuação ao país vizinho. Até 2028 quer estar presente em 31 países.

“A expansão para Espanha irá permitir-nos aumentar a base de clientes, mas também validar a possibilidade de replicar a nossa fórmula de sucesso noutros países, permitindo ainda potenciar oportunidades relacionadas com mercados onde o ecossistema de startups se encontra muito dinâmico. O nosso objetivo passa por atrair empresas em crescimento para que estabeleçam operações em Portugal, e agora em Espanha, focando também em scaleups da América Latina que queiram entrar no mercado europeu”, explica Elisa Tarzia, vp of growth da Bridge In, citada em comunicado.

A startup atua como uma especialista local para empresas que queiram expandir-se para Portugal, ajudando com burocracia, operações, contratação de talento local, entre outros. Desde 2020, data da sua fundação, já conseguiu atrair mais de 26 milhões de euros de investimento estrangeiro para o país. A scaleup conta com 48 clientes ativos, em mais de 25 países e 5 milhões de euros em receitas obtidas no ano passado, segundo dados da empresa.

Depois de Espanha, a startup portuguesa tem como objetivo a médio prazo estar presente em “todos os países da União Europeia, da EFTA [Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça] e também Reino Unido”. Anualmente, a meta é “duplicar os países onde está presente” e, em quatro anos, marcar presença em 31 países. Até ao momento a startup levantou apenas 100 mil euros numa ronda pré-seed, em 2020.

Os planos de expansão são acompanhados pelo crescimento da equipa. Atualmente com cerca de 20 trabalhadores, até ao final do ano a startup quer “duplicar equipa”, pretendendo reforçar com para as “áreas como contabilidade, gestão de pessoas, programação, produto e vendas.”

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