Semana de quatro dias, universidades e novos apoios. Ouça o podcast “Ao trabalho!”

O podcast "Ao trabalho!" leva até si, todas as quintas-feiras, tudo o que precisa saber sobre o que está a fazer mexer o mercado de trabalho nessa semana.

O que está a fazer mexer o mercado de trabalho? Todas as quintas-feiras, o podcast “Ao trabalho!” conta-lhe tudo o que precisa saber. Esta semana falamos sobre a semana de quatro dias na Função Pública, sobre o abandono das universidades pelos alunos, sobre as verbas já resgatadas pelos patrões ao Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e sobre o novo apoio à formação para empresas cuja produção esteja parada.

Ouça o episódio no leitor abaixo ou aqui.

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A maioria dos funcionários públicos quer aderir à semana de quatro dias. Enquanto no privado, este modelo foi testado no último ano, no Estado não chegou a ser experimentado. Já para as empresas que queiram parar a produção para se adaptarem às mudanças tecnológicas, há um novo apoio à disposição, que cobre até 15 euros por trabalhador.

Destaque ainda para o FCT: a mobilização já começou e os empregadores solicitaram em 15 dias mais de 600 mil euros. Por fim, as universidades. Cada vez mais estudantes estão a desistir após o primeiro ano do curso, mostram os dados.

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Produtos a retalho da dívida soberana têm “carga operacional significativa”, avalia OCDE

  • ECO
  • 7 Março 2024

Embora os produtos de retalho possam oferecer diversificação da carteira e da base de investidores e apoiar as necessidades de financiamento, "representam uma carga operacional significativa”.

A OCDE considera que os produtos de dívida soberana que podem ser adquiridos a retalho em alguns países da organização, como Portugal, são exigentes a nível operacional. Num relatório sobre a dívida global, indica que a emissão total em programas de dívida de retalho da Bélgica, Itália, Japão, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos atingiu um pico de 222 mil milhões de dólares (cerca de 204,6 mil milhões de euros) em 2022, impulsionada em grande parte pelos Estados Unidos.

“Embora os produtos de retalho possam oferecer diversificação da carteira e da base de investidores e ajudar a apoiar as necessidades de financiamento, representam uma carga operacional significativa”, pode ler-se no estudo. Para a OCDE, “a gestão de interfaces de compra, canais de comunicação e processos de ‘back-office’ pode ser exigente, embora os avanços tecnológicos possam ajudar”.

Defende ainda que os gabinetes de gestão da dívida soberana também “precisam de considerar que a emissão de instrumentos de retalho representa o envolvimento em atividades de mercado em grande parte privadas, onde os intermediários já facilitam o acesso público”. A OCDE considera ainda que a procura a longo prazo por parte do retalho varia mais e não proporciona a mesma escala relativa na maioria dos mercados.

O relatório indica que o pico anterior, em 2020, da emissão total, entre os seis países referidos, em programas de dívida de retalho deveu-se em grande parte ao Reino Unido, onde o corte nas taxas diretoras não se refletiu inicialmente nas taxas dos produtos de retalho.

A OCDE refere que “em Portugal, os produtos oferecidos aos pequenos investidores têm taxas de juro atrativas indexadas à Euribor”. Entre os produtos de dívida portuguesa que podem ser adquiridos a retalho por particulares incluem-se os Certificados de Aforro ou os Certificados do Tesouro.

Aumenta a fatia detida por investidores sensíveis ao preço

A redução da dívida soberana detida pelos bancos centrais está a levar a uma mudança na base de investidores, levando a que uma fatia crescente seja adquirida pelos mais sensíveis aos preços, aponta o mesmo relatório da OCDE, que explica que os bancos centrais têm vindo a reduzir as participações em obrigações soberanas, de forma a diminuir os seus balanços, o que aumenta o nível de oferta líquida disponível para o mercado absorver.

Segundo o relatório, esta alteração está a traduzir-se numa mudança da base de investidores, com uma percentagem crescente de obrigações detidas por investidores mais sensíveis aos preços, como o setor financeiro não bancário e as famílias.

Em 2023, a percentagem da dívida soberana detida pelos bancos centrais nacionais diminuiu em 16 países da OCDE, enquanto aumentou para gestores de ativos e fundos de cobertura nacionais em 11 países, para investidores institucionais em nove países, e para outros investidores em 10 países.

Segundo a OCDE, este quadro “indica uma absorção crescente da oferta de títulos soberanos pelo setor financeiro não bancário em tempos de aperto monetário e aumento dos rendimentos”.

No entanto, a organização salienta que à medida que o ‘Quantitative Tightening’ (QT, na sigla em inglês, isto é, o aperto do balanço – uma ferramenta de política monetária restritiva para diminuir a quantidade de liquidez na economia) avança, não é claro quais os investidores que irão absorver a oferta adicional de obrigações soberanas e como irão evoluir as estruturas de maturidade e os rendimentos.

“A mudança não será simplesmente um regresso à base de investidores antes dos principais programas de QE [Quantitative Easing, programas de compra em larga escala de dívida] que começaram em 2008”, considera.

A OCDE destaca que como resultado do QT e da continuação do elevado endividamento, o mercado terá de absorver um “nível recorde de oferta líquida, com potenciais consequências para os custos dos empréstimos e os perfis de maturidade”.

Com uma composição de investidores mais sensíveis aos preços, poderá existir uma pressão ascendente sobre os rendimentos, o que contrasta com os bancos centrais, cuja aquisição de obrigações governamentais está em grande parte desligada dos preços das obrigações, uma vez que são guiados por mandatos de estabilidade de preços, segundo o relatório. “Da mesma forma, sob o QT, os bancos centrais tendem a ser vendedores insensíveis aos preços, prontos a vender se os seus mandatos assim o exigirem, independentemente dos preços de mercado”, salienta.

A OCDE prevê ainda que a diminuição da dívida detida pelos bancos centrais também irá afetar os mercados empresariais, ao contribuir para a restritividade das condições financeiras. Ademais, instituições como o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco do Japão detêm quantidades “consideráveis” de obrigações empresariais. “A expansão do setor financeiro não bancário é particularmente visível no mercado de obrigações empresariais, onde os fundos de investimento aumentaram substancialmente a sua atividade”, aponta a OCDE.

Queda dos rácios da dívida pública impulsionada pela inflação

Por outro lado, indica ainda a instituição, a redução dos rácios da dívida pública face ao Produto Interno Bruto (PIB) nos países da OCDE, entre 2021 e 2023, foi impulsionada principalmente pelo aumento da inflação. Estima que, desde 2021, a inflação contribuiu para uma diminuição de 13 pontos percentuais (p.p.) nos rácios da dívida soberana, enquanto o crescimento real do PIB foi responsável por uma diminuição de oito pontos.

No relatório, a OCDE destaca que o rendimento real, que combina o impacto das taxas nominais e da inflação, foi negativo em quase todos os países da organização.

“A maior parte da dívida da OCDE foi emitida quando a inflação e as taxas de juro eram mais baixas, acarretando custos mais baixos. Assim, o atual nível de crescimento nominal do PIB excedeu as taxas de juro efetivas (ou seja, o rácio entre as despesas com juros e o’ stock’ da dívida), ajudando a reduzir os rácios dívida/PIB”, explica.

A OCDE prevê que, com a redução da taxa de inflação e um volume crescente de dívida emitida a taxas mais elevadas, a tendência decrescente dos rácios da dívida face ao PIB entre 2021 e 2023 deverá inverter-se em 2024. “Embora o efeito da inflação sobre o PIB nominal seja imediato e de curta duração, os efeitos dos custos mais elevados dos empréstimos sobre as despesas com juros são graduais e duradouros”, alerta.

A instituição com sede em Paris dá nota que se a inflação tem o efeito inicial de reduzir os rácios, caso persista, a médio e longo prazo traduz-se num aumento do prémio de inflação e dos custos de financiamento da dívida.

Neste sentido, defende que “a inflação pouco contribui para melhorar a sustentabilidade da dívida”, uma vez que “as trajetórias da dívida em relação ao PIB são principalmente impulsionadas pelos equilíbrios orçamentais a longo prazo, com a inflação inesperada a proporcionar apenas impacto a curto prazo”. “Para evitar um ciclo de reações adverso de aumento das taxas de juro, crescimento lento e défices crescentes, são essenciais políticas orçamentais prudentes apoiadas por quadros orçamentais de médio prazo credíveis”, recomenda.

A OCDE estima que o rácio agregado da dívida face ao PIB na OCDE ficou praticamente estável durante 2022 e 2023, em 83%, e aumente ligeiramente para 84% até 2024. Contudo, salienta que o retrato mascara “a elevada variabilidade nos rácios dívida/PIB entre países”.

Prevê um aumento de mais de um p.p. em nove países, liderados pelos Estados Unidos, onde se prevê um aumento de três p.p.., enquanto, por outro, prevê-se que os rácios da dívida em relação ao PIB de 12 países caiam mais de um ponto percentual, com o Japão, Portugal e Espanha, onde se prevê que caiam mais de cinco pontos. Os rácios da dívida em 2023 ultrapassaram os níveis pré-pandemia em cerca de cinco p.p. em média e 10 pp. no agregado na área da OCDE.

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Portugal vai regressar ao principal índice mundial de obrigações do tesouro

  • ECO
  • 7 Março 2024

Depois de uma interrupção de anos, Portugal deverá voltar ainda este ano a fazer parte da composição do principal índice mundial de títulos de dívida pública, segundo a FTSE Russell.

Depois de uma interrupção de mais de dez anos, Portugal deverá voltar, ainda este ano, a constar da composição do principal índice mundial de títulos de dívida pública. Esta reentrada que poderá contribuir para aumentar a procura dos títulos de dívida portugueses por parte dos investidores.

A intenção consta de uma nota, citada pelo Público, divulgada pela FTSE Russell, pertencente ao London Stock Exchange Group (LSEG) e que gere diversos índices de referência dos mercados financeiros internacionais. A 27 de Março, quando publicar a próxima atualização da classificação dos países, dará informações como se irá proceder, num prazo não inferior a seis meses, à inclusão dos títulos de dívida pública portuguesa no FTSE World Government Bond Index (WGBI). Um índice que agrega as obrigações do tesouro de países com ratings de nível A.

Isto significa que, a partir do próximo mês de outubro, os títulos de dívida portugueses poderão voltar a fazer parte de um índice que serve de referência para diversos investidores do mercado internacional de dívida pública.

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“Estamos a poucos dias de uma mudança política em Portugal”, garante Montenegro ao Partido Popular Europeu

  • Lusa
  • 7 Março 2024

"Podemos sentir um vento de mudança", declarou Luís Montenegro numa mensagem ao congresso do PPE, em Bucareste, que irá apontar Ursula von der Leyen como cabeça-de-lista às eleições europeias.

O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse esta quinta-feira ao congresso do Partido Popular Europeu (PPE) antever uma “mudança política em Portugal” nas eleições de domingo, sublinhando também o apoio da Aliança Democrática (AD) a Ursula von der Leyen.

“Estamos a poucos dias de uma mudança política em Portugal. Tenho andado pelo país a ouvir e a falar com as pessoas, desde que fui eleito há um ano e meio, [mas] nas últimas semanas em particular a onda de apoio tem sido enorme e está a crescer de dia para dia, podemos sentir um vento de mudança”, declarou Luís Montenegro, dirigindo-se numa mensagem em vídeo em inglês ao congresso do PPE, na capital romena de Bucareste.

Intervindo na ocasião enquanto líder da oposição, Luís Montenegro sublinhou o “projeto ambicioso” que a AD tem para Portugal. “No dia 10 de março, Portugal tem dois caminhos possíveis: a opção socialista, que significa enormes problemas no sistema de saúde, na educação, na habitação e na justiça, e a nossa opção, que é um caminho para a esperança e o crescimento”, apontou.

O líder social-democrata disse ainda que “as opções socialistas estão de braço dado com partidos radicais de extrema-esquerda anti-europeus e anti-NATO”, enquanto a AD é composta pelos “partidos portugueses mais europeus”.

Hoje, no congresso do PPE, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deverá ser escolhida como cabeça de lista do partido de centro-direita para as eleições europeias de junho, sendo este o ponto alto do evento.

Falando sobre Ursula von der Leyen, Luís Montenegro vincou que esta “foi a candidata desde o início” para o PSD e CDS. “Obrigado por tudo o que está a fazer e vai fazer pela Europa e pelos europeus. Orgulhamo-nos do seu trabalho e confiamos no futuro que dará ao nosso continente nos próximos cinco anos”, adiantou o líder social-democrata.

Luís Montenegro agradeceu ainda o “apoio vibrante” do PPE e do seu presidente, Manfred Weber, bem como da líder da assembleia europeia, Roberta Metsola.

Na reunião magna do PPE, que arrancou na quarta-feira na capital romena e hoje termina, Ursula von der Leyen deverá ter o seu nome confirmado pela bancada europeia de centro-direita, duas semanas após ter anunciado a sua candidatura a ‘Spitzenkandidat’ (cabeça de lista), visando uma recandidatura à frente da Comissão Europeia por mais cinco anos.

Luís Montenegro (2-D) da Aliança Democrática (AD), acompanhado por Marques Mendes (D), chega para participar no comício em Barcelos no âmbito da campanha para as eleições legislativas de 10 de março, 06 de março de 2024. Mais de 10,8 milhões de portugueses são chamados a votar no domingo para eleger 230 deputados à Assembleia da República. A estas eleições concorrem 18 forças políticas, 15 partidos e três coligações.TIAGO PETINGA/LUSA

Este será o ponto alto do evento, no qual se registaram 2.000 participantes de 44 países. Na antevisão do evento, um alto funcionário do PPE disse à Lusa e a outros ‘media’ europeus que o grupo político de centro-direita conta atualmente “com 12 primeiros-ministros”, esperando que “talvez cresça para 13 depois do próximo domingo”, numa alusão às eleições portuguesas.

Ursula von der Leyen não foi ‘Spitzenkandidat’ do PPE em 2019, mas desta vez concorreu e foi apoiada pelo seu partido alemão, a União Democrata-Cristã (CDU), contando depois com o apoio do partido homólogo polaco e grego.

O PPE é um grupo político de centro-direita, pró-europeu, que reúne mais de 83 partidos nacionais de 44 países.

Olhar para as mulheres e dar “passos seguros” pela igualdade

Na véspera, num comício em Barcelos, Luís Montenegro afirmou que o programa da Aliança Democrática (AD) olha para as mulheres e prometeu-lhes que irá “dar passos seguros importantes” para assegurar a igualdade de oportunidades. A quatro dias das legislativas antecipadas de domingo, dedicou grande parte da sua intervenção “às mulheres portuguesas”, referindo que têm sido “uma força, um alento” nesta campanha.

Antes, neste comício da AD discursou o antigo presidente do PSD Luís Marques Mendes, a quem Luís Montenegro se referiu como “o comentador que o povo consagrou”, alguém que “já deu muito a Portugal” e um dos antigos governantes que constituem “uma inspiração” para o trabalho que quer fazer.

Dirigindo-se às mulheres, o presidente do PSD afirmou que o programa da AD “olha para elas também”, na saúde, na educação, nas pensões. “Às mulheres de Barcelos, às mulheres de Braga, às mulheres de Portugal eu quero assegurar-lhes: nós vamos mesmo dar passos seguros importantes para garantir uma verdadeira igualdade de oportunidades”, acrescentou.

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Engenheiro chinês da Google acusado de roubar segredos industriais

  • Lusa
  • 7 Março 2024

Contratado em 2019, engenheiro informático terá roubado segredos comerciais da Google relacionados com a inteligência artificial enquanto trabalhava secretamente para duas empresas sediadas na China.

Um engenheiro informático chinês que trabalhava para a Google nos Estados Unidos foi detido e acusado de tentar roubar segredos industriais do gigante da Internet, anunciou o procurador-geral Merrick Garland.

Linwei Ding, pseudónimo de Leon Ding, 38 anos, foi detido hoje em Newark, Califórnia (oeste), indicou o responsável, em comunicado.

O Departamento de Justiça não vai tolerar o roubo de inteligência artificial e de outras tecnologias avançadas que possam pôr em causa a nossa segurança nacional”, declarou o procurador-geral dos Estados Unidos citado no comunicado.

E acrescentou: “Afirmamos que o arguido roubou segredos comerciais da Google relacionados com a inteligência artificial enquanto trabalhava secretamente para duas empresas sediadas na China. Protegeremos vigorosamente as tecnologias sensíveis desenvolvidas na América para evitar que caiam nas mãos erradas”.

De acordo com a acusação, emitida na terça-feira e divulgada hoje, o suspeito está a ser processado por ter descarregado clandestinamente, a partir de maio de 2022, mais de 500 ficheiros relacionados com a investigação da Google sobre inteligência artificial.

O suspeito fora contratado pela empresa americana em 2019. É acusado de quatro crimes de roubo de segredos industriais, cada um com uma pena máxima de 10 anos de prisão e uma multa de 250.000 dólares.

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Integração da Ucrânia na UE no pós-guerra vai beneficiar PIB do bloco europeu

  • Lusa
  • 7 Março 2024

Relatório do Bruegel indica que entrada da Ucrânia pode “beneficiar PIB da UE através do comércio, migrações e investimento estrangeiro direito, aumentando o emprego, produção e receitas de impostos".

A reconstrução da Ucrânia depois da guerra vai coincidir com as principais etapas do processo de adesão à União Europeia e a integração vai beneficiar o Produto Interno Bruto do bloco com investimento estrangeiro direto.

Esta é uma das conclusões do relatório divulgado esta quinta-feira pelo grupo de reflexão Bruegel, com sede em Bruxelas e que desde 2005 tem como objetivo discutir a direção político-económica da União Europeia (UE).

De acordo com o grupo de reflexão (think tank), a adesão concreta da Ucrânia à UE está intrinsecamente condicionada pelo fim da invasão russa, iniciada em fevereiro de 2022.

O grupo de reflexão menciona ainda que quando esse dia chegar há outros desafios: a reconstrução do país, as alterações político-sociais decorrentes do final do conflito, e as transições democráticas, energéticas e securitárias que o bloco comunitário exigiu à Ucrânia.

“É provável que o processo de alargamento coincida com a reconstrução pós-guerra, aumentando a influência da UE no desenvolvimento das instituições da Ucrânia”, aponta o think tank.

“Os líderes ucranianos terão fortes incentivos para cumprirem com os critérios de adesão”, que a UE tem de utilizar “com astúcia” para criar instituições públicas e uma economia “mais funcionais”, reduzindo em particular as oportunidades para a corrupção se instalar na Ucrânia reconstruída e ‘renascida’ de um conflito que a assola há mais de dois anos, segundo o mesmo relatório.

Em paralelo, a Comissão Europeia tem de apresentar instrumentos para assegurar que os critérios de adesão continuam a ser cumpridos depois de finalizado o processo de integração da Ucrânia. “Esta é a maneira mais eficaz de garantir que continua a ser positivo o alargamento da UE”, sublinha o documento.

Em simultâneo com aquela que é a opinião de vários líderes europeus, nomeadamente o primeiro-ministro demissionário português, António Costa, o grupo de reflexão Bruegel insiste que as regras orçamentais atuais da UE são incomportáveis com o alargamento, por exemplo, à Ucrânia.

Com as devidas reformas, defende o think tank, a Ucrânia pode “beneficiar o Produto Interno Bruto (PIB) da UE através do comércio, migrações e investimento estrangeiro direito, aumentando o emprego, produção e receitas provenientes de impostos”.

Mas o grupo de reflexão aponta um desafio considerável no pós-guerra e a caminho da integração europeia da Ucrânia: “A UE tem de desenvolver programas de assistência para ajudar a Ucrânia a gerir os desafios de segurança pós-conflito e encorajar os refugiados ucranianos a regressarem ao país assim que possível, já que serão necessários para a reconstrução”.

A reconstrução pressupõe o relançamento da economia ucraniana e respetivos serviços estatais que estão hoje comprometidos pela invasão russa, segundo relembra o ‘think tank’.

O avanço com as negociações formais beneficiaria o processo como um todo a longo prazo, acrescenta o grupo de reflexão, já que, segundo defende, iria mostrar à população ucraniana que há “benefícios tangíveis” de pertencer à UE e corresponder aos seus padrões, “acrescentando, em simultâneo, a Ucrânia a áreas como a cooperação energética e descarbonização”.

A Ucrânia tem estatuto de país candidato à UE desde meados de 2022.

Em meados de dezembro passado, o Conselho Europeu decidiu abrir as negociações formais de adesão à UE com a Ucrânia e a Moldova.

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.

Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

O conflito – que entrou no terceiro ano – provocou a destruição de importantes infraestruturas em várias áreas na Ucrânia, bem como um número por determinar de vítimas civis e militares.

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Famílias portuguesas resgataram 1.200 milhões dos PPR em 2023

  • ECO
  • 7 Março 2024

Valor resgatado dos PPR ficou 51% acima do registado no ano anterior. Subida acontece numa altura em que estas poupanças podem ser usadas, sem penalização, para pagar o crédito à habitação.

Em 2023, as famílias portuguesas resgataram mais de 1.200 milhões de euros dos planos de poupança-reforma (PPR), numa altura em que foi possível canalizar estas verbas para os encargos com o crédito à habitação, sem penalizações. Este valor ultrapassa em 51% as verbas resgatadas no ano anterior, de acordo com dados da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).

Segundo o Jornal de Negócios, os resgates ao longo de 2023 foram mais expressivos entre os produtos clássicos – os seguros PPR não ligados, tradicionalmente mais conservadores e com capital garantido –, de onde saíram quase 982,7 milhões de euros. Já dos seguros PPR ligados, mais arriscados e com maior exposição aos mercados financeiros, foram resgatados 232,3 milhões de euros, de acordo com os dados do regulador dos seguros citados pelo jornal.

A saída de poupanças pode ser explicada, pelo menos em parte, pelo período excecional no qual é permitido o reembolso sem penalização de planos poupança-reforma e de educação (PPR e PPR/E), com vista a mitigar o impacto da subida da inflação. Inicialmente, a medida permitia que o resgate não tivesse penalizações caso o capital fosse usado para a prestação da casa, tendo em maio sido alargado também à amortização antecipada.

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Hoje nas notícias: resgate dos PPR, obrigações e Santa Casa

  • ECO
  • 7 Março 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Em 2023, as famílias portuguesas resgataram mais de 1,2 mil milhões de euros dos planos poupança-reforma, mais 51% do que no ano anterior e numa altura em que as verbas dos PPR podem ser usadas para pagar os créditos à habitação. A reserva de ouro nacional – uma das maiores do mundo – tem vindo a valorizar e já vale mais de 20 mil milhões de euros. E depois de mais de uma década fora, Portugal deverá voltar este ano a constar da composição do principal índice mundial de títulos de dívida pública.

Famílias tiraram 1.200 milhões dos PPR em 2023

Saíram mais de 1,2 mil milhões de euros dos planos de poupança-reforma (PPR) das famílias portuguesas em 2023, ano em que foi possível canalizar estas poupanças para os encargos com o crédito à habitação, sem penalizações. O montante fica 51% acima do registado no ano anterior, de acordo com dados da ASF. O movimento foi mais expressivo entre os produtos clássicos – os seguros PPR não ligados, tradicionalmente mais conservadores e com capital garantido –, de onde saíram quase 982,7 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Portugal regressa ao principal índice mundial de obrigações do tesouro

Portugal deverá voltar, ainda no decorrer deste ano e ao fim de mais de uma década de interrupção, a constar da composição do principal índice mundial de títulos de dívida pública. A reentrada poderá contribuir para aumentar a procura pelos títulos de dívida nacionais por parte dos investidores. Numa nota publicada pela FTSE Russell, pertencente ao London Stock Exchange Group, é anunciado que a 27 de Março, na próxima atualização da classificação dos países, será abordada a inclusão dos títulos de dívida pública portuguesa no FTSE World Government Bond Index (WGBI), índice que agrega as obrigações do tesouro de países com ratings de nível A.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Santa Casa arrisca processos milionários por incumprimentos no estrangeiro

Além de ter lidar com as eventuais perdas relacionadas com os investimentos feitos no estrangeiro pela Santa Casa Global, empresa criada em 2021 para levar a cabo o projeto da internacionalização dos jogos, que se estimam em cerca de 50 milhões de euros, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) pode ter de enfrentar processos em tribunal que lhe vão custar mais uns milhões. Quando foi anunciada, em junho, a existência de suspeitas relacionadas com os investimentos que estavam a ser feitos no estrangeiro, sobretudo no Brasil e no Peru, e uma auditoria à instituição, a mesa da SCML, já sob a liderança da provedora Ana Jorge, deu ordens para parar com todas as operações. Esta decisão implicou não só uma acumulação de dívidas, porque as empresas fora de Portugal deixaram de pagar a fornecedores e trabalhadores, mas também um incumprimento de contratos e outros compromissos.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Concurso para reparar portáteis das escolas ficou deserto

A cerca de três meses de os alunos começarem a fazer provas digitais, há cada vez mais computadores avariados nas escolas. E o concurso lançado pelo Ministério da Educação para contratualizar externamente o serviço de manutenção dos equipamentos ficou deserto. Até amanhã, os diretores têm de responder a um novo levantamento para a tutela aferir a possibilidade de os estabelecimentos com mais equipamentos os transferirem para os que têm menos.

Leia a notícia completa em Jornal de Notícias (acesso pago)

Reservas de ouro portuguesas valem mais de 20 mil milhões

O ouro guardado nos cofres do Banco de Portugal (BdP) está a valorizar desde pelo menos 2012, quando era contabilizado como valendo 9,3 mil milhões de euros, tendo já duplicado até 2022. E continua a ganhar valor, já que o ouro está este ano a registar os valores mais elevados de sempre. São 382,6 toneladas – uma das maiores reservas do Mundo – que têm estado a beneficiar da apreciação do metal precioso. Os preços negociaram no ano passado acima dos dois mil dólares por onça, tendo fechado em 2023 com uma valorização de 13,28%, para 2066,29 dólares por onça. E desde o início do ano já valorizou mais 3,25%.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

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Forbes revela os nomes da sétima edição dos 100 melhores médicos de Espanha

  • Servimedia
  • 7 Março 2024

Madrid lidera a lista como a comunidade autónoma com o maior número de médicos a exercer em hospitais públicos e privados, seguida da Catalunha.

A Forbes publicou, pelo sétimo ano consecutivo, a sua lista dos 100 melhores médicos de Espanha no domínio da assistência, da investigação e do ensino.

Uma centena de especialistas que trabalham em centros públicos e privados de toda a Espanha, alguns deles tão emblemáticos como o Hospital Universitário Vall d’Hebron, o Clínico San Carlos, o Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz, La Paz ou Gregorio Marañón. Bem como o Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, o Hospital Universitário de Cruces, o Hospital Universitário Puerta de Hierro, o Centro Médico Teknon, o Hospital Universitário Infantil Niño Jesús, o Hospital Universitário Rey Juan Carlos, o Hospital Universitário Virgen del Rocío de Sevilla, o Hospital German Trials i Pujol ou o Hospital Universitário Ramón y Cajal, entre mais de 60.

A lista dos melhores médicos para 2023 reflecte um total de 25 especialidades médico-cirúrgicas, desde Cardiologia, Pneumologia, Neurologia, Medicina Interna e Hematologia até Urologia, Pediatria, Ginecologia, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Angiologia e Cirurgia Vascular, Traumatologia, Oncologia Médica e Radioterapia, entre outras.

ALERGOLOGIA

Em Alergologia, destacam-se a Dra. Ana Pérez Montero, alergologista com uma ampla trajetória profissional tanto na medicina pública como privada e atual chefe do Serviço de Alergologia do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid; o Dr. Joaquín Sastre Domínguez, chefe do Serviço de Alergia da Fundação Jiménez Díaz; e a Dra. Carmen Vidal Pan, chefe do Serviço de Alergia do Complejo Hospitalario Universitario de Santiago.

ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

A especialidade médica que se ocupa das doenças do sistema vascular arterial, venoso e linfático é a Angiologia e Cirurgia Vascular e, este ano, a Forbes volta a destacar uma única referência, o Dr. Pablo Gallo González, que dirige a Unidade de Angiologia e Patologia Vascular do Hospital Ruber Internacional.

CARDIOLOGIA

O Dr. Antonio Berruezo Sánchez, diretor do Departamento de Arritmia e Investigação do Instituto do Coração Quirónsalud Teknon; o Dr. José Ángel Cabrera Rodríguez, um dos maiores especialistas nacionais e internacionais, chefe do Departamento de Cardiologia do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid e da Unidade de Cardiologia do Complejo Hospitalario Ruber Juan Bravo e do Hospital San José; O Dr. José María de la Torre, chefe da Unidade de Cardiologia de Intervenção do Hospital Universitário Marqués de Valdecilla de Santander, que acumula esta função com outras ligadas à investigação e à formação; o Dr. Carlos Macaya, chefe da Unidade de Cardiologia de Intervenção do Serviço de Cardiologia do Hospital Nuestra Señora del Rosario; A Dra. Leticia Fernández Friera, Coordenadora de Investigação do Centro Integral de Enfermedades Cardiovasculares HM CIEC; o Dr. Antonio Fernández Ortiz, do Hospital Clínico San Carlos de Madrid; o Dr. Borja Ibáñez Cabeza, que combina o seu trabalho científico como Diretor de Investigação Clínica do Centro Nacional de Investigaciones Cardiovasculares (CNIC) com a sua atividade clínica como cardiologista de intervenção na Fundación Jiménez Díaz; O Dr. José Alberto San Román Calvar, cardiologista que dirige o Instituto de Ciências do Coração (ICICOR) do Hospital Clínico Universitário de Valladolid; e o Dr. José Luis Zamorano Gómez, chefe do Serviço Hospitalar Ramón y Cajal, líder na prevenção e deteção precoce de problemas cardiovasculares.

CIRURGIA CARDÍACA E CARDIOVASCULAR

Em Cirurgia Cardíaca e Cardiovascular estão o Dr. Gonzalo Aldámiz-Echevarría del Castillo, coordenador do Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz e do Hospital Quirónsalud Albacete; e a Dra. Manuela Camino López, chefe da Unidade de Transplante Cardíaco Infantil do Hospital Gregorio Marañón de Madrid. Também o Dr. Alberto Forteza Gil, chefe do Serviço de Cirurgia Cardiovascular do Hospital Puerta de Hierro e chefe do Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid; e o Dr. José Enrique Rodríguez Hernández, chefe da Unidade de Cirurgia Cardíaca do Hospital Ruber Internacional e do Hospital Universitário La Zarzuela. Por último, o Dr. Xavier Ruyra Baliarda, especialista em cirurgia cardiovascular e um dos maiores especialistas em reparação de válvulas cardíacas, atualmente chefe do Serviço do Instituto do Coração da Teknon.

CIRURGIA GERAL E DO APARELHO DIGESTIVO

Cinco nomes estão a deixar uma forte impressão. O Dr. César Canales Bedoya, chefe da equipa de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Ruber Internacional; o Dr. Antonio de Lacy Fortuny, que trabalha na Clínica Rotger e dirige o Instituto Cirúrgico Lacy do Hospital Quirónsalud Barcelona; e o Dr. Damián García-Olmo, chefe do Departamento de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo, Pescoço e Mama da Fundação Jiménez Díaz. A Forbes conta ainda com a Dra. Elena Martín Pérez, chefe do Departamento de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Universitário La Princesa e primeira cirurgiã a presidir à Associação Espanhola de Cirurgiões (AEC); e com o Dr. Salvador Morales Conde, especialista em Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo da Fundação Jiménez Díaz. Salvador Morales Conde, especialista em cirurgia laparoscópica e técnicas minimamente invasivas, é chefe da Unidade de Inovação em Cirurgia Minimamente Invasiva, Esófago-Gástrica e Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Serviço de Cirurgia do Hospital Universitário Virgen del Rocío de Sevilha.

CIRURGIA MAXILOFACIAL

Na especialidade de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, a Forbes destaca o Dr. Juan Rey Biel, chefe do Serviço de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial do Hospital Universitário Rey Juan Carlos; e o Dr. José Ignacio Salmerón Escobar, chefe do Serviço de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial do Hospital Geral Universitário Gregorio Marañón.

CIRURGIA PLÁSTICA, ESTÉTICA E RECONSTRUTIVA

No campo da Cirurgia Plástica, Cosmética e Reconstrutiva existem vários nomes no domínio da Cirurgia Plástica, Estética e Reconstrutiva, entre eles o do mediático Dr. Pedro Cavadas Rodríguez, cuja unidade de Microcirurgia e Cirurgia Reconstrutiva está situada no Hospital Nisa 9 Octubre de Valência. Also Dr. Pedro Tomás Gómez Cía, head of the Plastic Surgery and Major Burns Management Unit at the Ciudad Sanitaria Virgen del Rocío in Seville; Dr. Purificación Holguín Holgado, head of the Plastic Surgery Service at the Hospital Universitario de Getafe, a leading centre in the research and prevention of infections in burn patients; Dr. José Luis Martín del Yerro Coca, head of the Plastic Surgery Service at the Hospital Universitario de Getafe, a leading centre in the research and prevention of infections in burn patients; Dr. José Luis Martín del Yerro Coca, head of the Plastic Surgery Service at the Hospital Universitario de Getafe, a leading centre in the research and prevention of infections in burn patients; Dr. José Luis Martín del Yerro Coca, head of the Plastic Surgery Service at the Hospital Universitario de Getafe. O Dr. José Luis Martín del Yerro Coca, chefe do Serviço de Cirurgia Plástica, Estética e Reconstrutiva do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid; o Dr. Vicente Paloma Mora, que dirige uma das equipas de cirurgia plástica e estética do Instituto Dr. Paloma do Centro Médico Teknon; e o Dr. Jorge Planas, diretor médico da Clínica Planas.

CIRURGIA TORÁCICA

Esta especialidade ocupa-se do tratamento cirúrgico das patologias localizadas na cavidade torácica e conta com especialistas como o Dr. Juan José Fibla Alfara, chefe clínico do Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital Universitari Sagrat Cor de Barcelona há mais de dez anos; o Dr. Francisco Javier Moradiellos Díez, o Dr. Juan José Fibla Alfara, chefe do Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital Universitari Sagrat Cor de Barcelona há mais de dez anos; e o Dr. Francisco Javier Moradiellos Díez, chefe do Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital Universitari Sagrat Cor de Barcelona há mais de dez anos. Francisco Javier Moradiellos Díez, médico assistente do Serviço de Cirurgia Torácica e Transplante Pulmonar do Hospital Puerta de Hierro e co-diretor do Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital Universitário Quirónsalud de Madrid; e o Dr. Ignacio Muguruza Trueba, chefe do Serviço de Cirurgia Torácica dos Hospitais Universitários Fundación Jiménez Díaz, Rey Juan Carlos, Infanta Elena e General de Villalba.

DERMATOLOGIA

Outra das especialidades da lista é a Dermatologia, que se dedica ao tratamento e diagnóstico de doenças da pele, do cabelo, das unhas e das mucosas. Neste campo, destacam-se a Dra. Yolanda Gilaberte Calzada, chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Miguel Servet de Saragoça, e o Dr. Pedro Jaén Olasolo, chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Ramón y Cajal de Madrid, que também exerce na sua clínica, o Grupo Pedro Jaén. Também o Dr. Ricardo Ruiz Rodríguez, da Clínica Dermatológica Internacional e diretor da Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica, Estética e Capilar do Hospital Ruber Internacional e o Dr. Sergio Vañó Galván, diretor da Unidade de Tricologia do Hospital Universitário Ramón y Cajal.

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

O Dr. Juan Álvarez-Linera Prado, chefe de Neurorradiologia do Departamento de Diagnóstico por Imagem do Hospital Ruber Internacional; o Dr. Jaime Fernández Cuadrado, chefe do Departamento de Diagnóstico por Imagem do Hospital Ruber Internacional; o Dr. Jaime Fernández Cuadrado, chefe da Unidade de Diagnóstico por Imagem do Hospital Ramón y Cajal e o Dr. Sergio Vañó Galván. Jaime Fernández Cuadrado, chefe do Serviço de Diagnóstico por Imagens de centros como Rey Juan Carlos em Móstoles e Infanta Elena em Valdemoro, com ampla experiência em Radiologia Geral, Radiologia do Abdómen e do Tórax e Radiologia Cardíaca; e o Dr. Vicente Martínez de Vega Fernández, chefe do Serviço de Diagnóstico por Imagens do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, entre outros.

ENDOCRINOLOGIA E NUTRIÇÃO

Nesta especialidade, destacam-se três especialistas: o Dr. Esteban Jódar Gimeno, chefe do Serviço de Endocrinologia e Nutrição do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, assim como do Ruber Juan Bravo e do Hospital San José de Madrid; a Dra. Susana Monereo Megías, chefe do Serviço de Endocrinologia e Nutrição do Hospital Gregorio Marañón, assim como do Hospital Gregorio Marañón. Susana Monereo Megías, chefe do Serviço de Endocrinologia e Nutrição do Hospital Gregorio Marañón, bem como do Hospital Ruber Internacional; e a Dra. Ana Zugasti Murillo, chefe do Serviço de Endocrinologia e Nutrição da Clínica Hospital Universidad de Navarra.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Os nomes que se destacam na especialidade dedicada ao cuidado da mulher são o Dr. Manuel Albi González, diretor do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia dos Hospitais Rey Juan Carlos, General de Villalba, Fundación Jiménez Díaz e Infanta Elena; o Dr. Julio Álvarez Bernardi, reconhecido pelo seu trabalho no campo da ginecologia e obstetrícia. O Dr. Julio Álvarez Bernardi, reconhecido profissional em Cirurgia do Cancro Ginecológico, bem como em tratamentos cirúrgicos minimamente invasivos, é chefe do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário Infanta Sofia de San Sebastián de los Reyes; e o Dr. Rafael Jiménez Ruiz, do Hospital Ruber Internacional, atual chefe da Equipa de Ginecologia e Obstetrícia deste centro, onde também é chefe da Unidade da Mulher. Também o Dr. Adolfo López Gómez, Chefe de Serviço do Hospital Quirónsalud Sagrado Corazón de Sevilha.

HEMATOLOGIA

Pilar Llamas Sillero, chefe de Hematologia e Hemoterapia do Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz, entre outros; a Dra. M.ª Victoria Mateos, especialista do Serviço de Hematologia do Complexo Assistencial Universitário de Salamanca; e a Dra. Susana Rives Sola, chefe da Unidade de Leucemias e Linfomas do Serviço de Hematologia e Oncologia do Hospital Sant Joan de Déu de Barcelona.

IMUNOLOGIA

Em Imunologia, a Forbes destaca a Dra. Silvia Sánchez Ramón, que, com mais de 20 anos de experiência, dirige a Unidade de Imunologia Clínica do Hospital Ruber Internacional de Madrid, como uma das melhores.

MEDICINA INTERNA

A Medicina Interna inclui a Dr.ª Raquel Blasco Redondo, chefe da Unidade de Medicina Interna do Centro Regional de Medicina Desportiva de Castela e Leão (CEREMEDE); o Dr. Ángel Charte González, eminente especialista em Medicina Interna com uma vasta experiência, que é atualmente diretor médico do Campeonato do Mundo de MotoGP e chefe do serviço de Medicina Interna do Hospital Universitário Dexeus; e o Dr. Javier Taboada Illán, especialista em Medicina Interna que exerce no Hospital Ruber Internacional e no Hospital Ramón y Cajal.

PNEUMOLOGIA

Em Pneumologia, destacam-se vários médicos, como a Dra. Marina Blanco Aparicio, chefe da Unidade Especializada de Asma de Alta Complexidade do Hospital Universitário da Corunha, com uma destacada experiência em asma, fibrose quística e bronquiectasias; o Dr. José María Echave-Sustaeta, especialista em asma, fibrose quística e bronquiectasias; o Dr. José María Echave-Sustaeta, especialista em asma, fibrose quística e bronquiectasias. O Dr. José María Echave-Sustaeta, chefe do Serviço de Pneumologia do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, além de exercer noutros centros como o Hospital La Luz e Ruber Juan Bravo; e a Dra. Sarah Béatrice Heili Frades, médica assistente do Serviço de Pneumologia da Fundação Jiménez Díaz, onde é responsável pela Unidade de Cuidados Respiratórios Intermédios (UCIR).

NEUROCIRURGIA

Na Neurocirurgia encontramos especialistas como o Dr. Ricardo Díez Valle, chefe do Serviço de Neurocirurgia do Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz; o Dr. Francisco González-Llanos Fernández de la Mesa, chefe do Serviço de Neurocirurgia do Hospital Quirónsalud Sur Alcorcón; e o Dr. Francisco Villarejo Ortega, chefe do Serviço de Neurocirurgia do Hospital La Luz.

NEUROLOGIA

Em Neurologia, o Dr. Rafael Arroyo González, grande especialista em Esclerose Múltipla e Alzheimer, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital Universitário Ruber Juan Bravo e Quirónsalud Madrid; e o Dr. José Fernández Ferro, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital Universitário Rey Juan Carlos. Além disso, o Dr. Oriol Franch Ubía, chefe da Unidade de Neurologia do Hospital Ruber Internacional; o Dr. Mar Mendibe Bilbao, diretor científico do Instituto de Investigação Biocruces Bizkaia; e o Dr. José Obeso, que dirige o Centro Integral de Neurociências do HM Hospitales.

OFTALMOLOGIA

A especialidade dedicada à visão conta com a Dra. Elena Barraquer Compte, do Centro de Oftalmologia Barraquer; o Dr. Amadeu Carceller Gillamet, assistente do Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário Vall d’Hebrón de Barcelona, onde faz parte do Departamento de Glaucoma; e o Dr. Ignacio Jiménez-Alfaro Morote, chefe do Serviço de Oftalmologia da Fundação Jiménez Díaz, entre outros hospitais de Madrid.

ONCOLOGIA MÉDICA E RADIOTERAPIA

Em Oncologia, o Dr. Andrés Cervantes Ruipérez, diretor científico do Instituto de Investigação em Saúde INCLIVA, onde também coordena a Área de Investigação em Cancro, e chefe do Serviço de Oncologia Médica do Hospital Clínico Universitario de València; o Dr. Antonio Cubillo, que dirige o Centro Integral de Oncologia Clara Campal do HM Sanchinarro; o Dr. Jesús García-Foncillas, diretor do Departamento de Oncologia do HM Sanchinarro; e o Dr. Jesús García-Foncillas, chefe do Serviço de Oncologia do Hospital Clínico Universitario de València, entre outros hospitais de Madrid. Jesús García-Foncillas, diretor do Instituto de Oncologia OncoHealth e diretor do Serviço de Oncologia da Fundação Jiménez Díaz e diretor da Divisão de Oncologia Translacional do Instituto de Investigação Sanitária FJD-UAM; e a Dra. Lucía G. Cortijo, atual chefe do Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid. Além disso, o Dr. Luis Madero López, chefe do Serviço de Onco-hematologia do Hospital Infantil Universitário Niño Jesús; o Dr. Aleix Prat, diretor do Instituto do Cancro e das Doenças do Sangue (ICAMPS) do Hospital Clínic de Barcelona; e o Dr. Josep Tabernero Caturla, chefe do Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Vall d’Hebron, diretor do VHIO e chefe da sua Unidade de Investigação em Terapia Molecular do Cancro.

Em Radioterapia, o Dr. Ignacio Azinovic Gamo, chefe do Serviço de Radiologia da Fundación Jiménez Díaz; o Dr. Elia del Cerro Peñalver, chefe do Serviço de Radioterapia Oncológica do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, é um dos pioneiros na introdução das novas técnicas de radioterapia atual no nosso país; o Dr. Raimon Miralbell Izard, chefe do Serviço de Radioterapia Oncológica do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, é um dos pioneiros na introdução das novas técnicas de radioterapia atual no nosso país; o Dr. Raimon Miralbell Izard, chefe do Serviço de Radioterapia Oncológica do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, é um dos pioneiros na introdução das novas técnicas de radioterapia atual no nosso país. Raimon Miralbell Izard, diretor médico do Centro de Terapia de Protões Quirónsalud de Madrid, o primeiro centro deste tipo em Espanha; a Dra. Aurora Rodríguez Pérez, reconhecida especialista em Defesa Nuclear, Bacteriológica e Química, chefe do Serviço de Oncologia Radioterápica do Hospital Ruber Internacional; e a Dra. Virginia Ruiz Martín, médica assistente do Serviço de Oncologia Radioterápica do Hospital Universitário de Burgos.

OTORRINOLARINGOLOGIA

Trata de pacientes com doenças e afecções do ouvido, nariz, garganta e estruturas afins da cabeça e do pescoço. O Dr. Alfredo García Fernández, chefe da Secção de Otorrinolaringologia do Hospital Universitario 12 de Octubre e chefe da Unidade de Rinologia e Endoscopia da Base do Crânio, e o Dr. Carlos Ruiz Escudero, chefe do Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital Universitario 12 de Octubre e chefe da Unidade de Rinologia e Endoscopia da Base do Crânio, são os principais especialistas nesta área. Carlos Ruiz Escudero, chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid, que também exerce no Hospital Quirónsalud San José e no Hospital Universitário La Luz; e o Dr. José Miguel Villacampa Aubá, chefe adjunto do Departamento de Otorrinolaringologia e Patologia Cervicofacial da Fundação Jiménez Díaz.

PEDIATRIA

O Dr. Jesús Argente Oliver, diretor do Departamento de Pediatria da UAM e chefe do Departamento de Pediatria e Endocrinologia do Hospital Infantil Universitário Niño Jesús; o Dr. Héctor Boix Alonso, chefe do Departamento de Pediatria do Hospital Quirónsalud Barcelona; e o Dr. Fernando Cabañas González, chefe do Departamento de Pediatria e Neonatologia do Hospital Universitário Quirónsalud Madrid e do Hospital San José. Ou, ainda, a Dra. María José Lirola Cruz, chefe do Serviço de Pediatria do Grupo IHP do Hospital Quirónsalud Sagrado Corazón de Sevilha; e o Dr. Juan Carlos López Gutiérrez, chefe da Unidade de Cirurgia Plástica Pediátrica, do Serviço de Cirurgia Pediátrica e da Unidade de Anomalias Vasculares do Hospital Universitário La Paz de Madrid, onde se formam 25 residentes por ano de todos os hospitais do país no tratamento de tumores e malformações vasculares.

TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA ORTOPÉDICA

Nesta especialidade, o Dr. Luis Álvarez Galovich, Chefe Adjunto do Departamento de Traumatologia e Cirurgia Ortopédica do Hospital Universitário Fundación Jiménez Díaz, que conta com uma das melhores unidades de coluna vertebral de Espanha; o Dr. Emilio Calvo Crespo, Chefe do Departamento de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia da Fundación Jiménez Díaz, e o Dr. Emilio Calvo Crespo, Chefe do Departamento de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia dos Hospitais Universitários Rey Juan Carlos, Rey Juan Carlos e Fundación Jiménez Díaz. Ramón Cugat Bertomeu, diretor do Instituto Cugat, bem como codiretor do Serviço de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia do Hospital Quirónsalud Barcelona; a Dra. Inmaculada Gómez Arrayás, referência e pioneira em Espanha na cirurgia de substituição da articulação, joelho e anca com sistemas de navegação, é chefe da Unidade de Traumatologia e Cirurgia Ortopédica do Hospital Ruber Internacional; e o Dr. Ferran Pellisé Urqua, chefe da Unidade de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia do Hospital Quirónsalud Barcelona; e o Dr. Ferran Pellisé Urqua, chefe da Unidade de Cirurgia Ortopédica do Hospital Quirónsalud Barcelona. Ferran Pellisé Urquiza, chefe da Unidade de Coluna do Hospital Universitário Vall d’Hebron e diretor da Unidade de Coluna do Hospital Quirónsalud Barcelona.

UROLOGIA

A Urologia inclui o Dr. Antonio Alcaráz Asensio, especialista do Centro Médico Teknon e chefe do Serviço de Urologia e Transplante Renal do Hospital Clinic de Barcelona; o Dr. Ramiro Cabello, chefe adjunto do Serviço de Urologia do Hospital Universitario Fundación Jiménez Díaz; a Dra. Carmen González Enguita, chefe adjunta do Serviço de Urologia do Hospital Universitario Fundación Jiménez Díaz; a Dra. Carmen González Enguita, chefe da Unidade de Urologia e Transplante Renal do Hospital Quirónsud Barcelona. Carmen González Enguita, chefe do Serviço de Urologia da Fundación Jiménez Díaz; e o Dr. Miguel Sánchez Encinas, chefe do Serviço de Urologia do Hospital Universitário Rey Juan Carlos de Móstoles, bem como chefe do Serviço de Urologia do Hospital Ruber Internacional.

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“Temos as bases da IA lançadas, mas espero ainda uma grande evolução”

  • Conteúdo Patrocinado
  • 7 Março 2024

João Martins de Carvalho, Administrador da E-REDES, foi convidado do podcast EY AI Talks e falou sobre a forma como a Inteligência Artificial está a influenciar a transição energética.

A Inteligência Artificial assume-se, cada vez mais, como um catalisador crucial na transformação do setor energético, impulsionando a transição para fontes mais limpas e sustentáveis. Embora os desafios ainda sejam muitos, a IA emerge como protagonista neste setor, particularmente ao nível da distribuição de energia, onde a E-REDES, operador das redes de distribuição em Portugal continental, tem já diversos casos de uso implementados.

João Martins de Carvalho, Administrador da E-REDES, afirma que a empresa “tem investido significativamente na digitalização e, particularmente, na IA, de modo a potenciar a qualidade do serviço que presta aos seus clientes”. O modelo predictive grid, por exemplo, “utiliza as previsões meteorológicas para prever as interrupções futuras e os clientes que serão afetados e assim planear a reconfiguração da rede e o posicionamento das equipas”. Deste modo, protegemos as redes elétricas e respetivos stakeholders e garantimos uma resposta pronta em caso de eventos extremos. Há também modelos de visão por computador, em fase de piloto, para garantir a segurança dos técnicos em operação no terreno, nomeadamente no que diz respeito ao uso de equipamentos de proteção adequados às funções em causa. Outros modelos analíticos em uso alargado permitem a deteção e prevenção de falhas e anomalias na rede e também o controlo da proximidade de vegetação em torno das linhas de distribuição de energia. Além disso, o administrador da E-REDES adianta que a “utilização da IA, designadamente a IA generativa, na relação com o consumidor final é uma das áreas com maior potencial ao personalizar a experiência do consumidor”. A E-REDES já utiliza IA para “previsão de volume de chamadas no contact center”, interpretação e validação de documentos submetidos e interação com clientes através de linguagem natural no atendimento telefónico Interactive Voice Response (IVR).

Mas, apesar de todos os avanços e de todas as vantagens, a Inteligência Artificial acarreta também alguns desafios. Uma das preocupações da E-REDES como operador de infraestruturas críticas é garantir que a IA seja sempre usada de forma ética e responsável e com mecanismos de supervisão humana, para assegurar que a tomada de decisão essencial permaneça sob controlo humano, com a IA servindo como suporte e não substituto.” Para João Martins de Carvalho, um dos objetivos da E-REDES é desenvolver nos clientes e nos colaboradores uma “literacia analítica”, ou seja, é importante que, principalmente os colaboradores, percebam como os modelos de IA funcionam, mas não percam o sentido de análise, o sentido crítico.

Como irá a IA evoluir num futuro próximo e de que forma vai influenciar o setor energético?

Já quando questionado sobre o avanço da IA durante os próximos cinco anos e o modo como vai afetar a transição energética, João Martins de Carvalho não tem dúvidas de que a E-REDES tem “as bases lançadas, mas espera ainda evoluções significativas”, e acrescenta: “Embora tenhamos já muitos casos de uso de IA em utilização corrente nas nossas operações, existe ainda potencial para continuar a evoluir ao nível da gestão de ativos e da exploração da rede”. Temos sido ambiciosos e temos tentado usar a tecnologia em benefício dos colaboradores e dos clientes e estamos a lançar os alicerces para uma transformação ainda mais profunda.”

Acompanhe aqui toda a conversa:

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LALIGA reforça o seu compromisso contra a fraude nas apostas desportivas com dois novos acordos e um duplo reconhecimento

  • Servimedia
  • 7 Março 2024

LALIGA é premiada pelas suas campanhas de sensibilização para um jogo responsável e pelo trabalho do seu departamento de Integridade.

Esta semana, a LALIGA assinou dois importantes acordos que colocarão a associação espanhola de futebol profissional na vanguarda da luta contra a fraude nas apostas no domínio do desporto.

Por um lado, a LALIGA uniu forças com a DGOJ (Dirección General de Ordenación del Juego) através do Serviço Global de Investigação do Mercado de Apostas (SIGMA), através do qual será estabelecido um canal telemático direto para denunciar qualquer fraude cometida na sua área de ação.

De acordo com o comunicado da associação espanhola de futebol profissional, “a LALIGA colabora há anos com a DGOJ enviando alarmes sobre o mercado de apostas no futebol espanhol graças ao seu software corporativo Tyche 3.0”. No entanto, com a assinatura deste acordo, “a LALIGA consegue um canal mais eficaz, com normas melhoradas para a transmissão de dados e informações sobre os ficheiros gerados, o que permitirá a deteção de possíveis fraudes no mercado de apostas”.

Para além disso, a LALIGA também anunciou nas últimas horas “um acordo de parceria com a empresa líder em monitorização de integridade e conformidade nos EUA, a U.S. Integrity (“USI”), através do qual receberá, entre outros serviços, um sistema de alerta em tempo real para a LALIGA EA SPORTS e a LALIGA HYPERMOTION”.

Esta parceria “fornecerá alertas de monitorização de segurança à LALIGA que ajudarão a investigar qualquer possível atividade ilícita relacionada com os eventos da LALIGA. Além disso, a LALIGA receberá informações analíticas e utilizará o ProhiBet, uma solução abrangente contra apostas proibidas, fornecida pela U.S. Integrity e Odds On Compliance”.

Uma colaboração que Javier Tebas, Presidente da LALIGA, destacou como “um marco significativo nos nossos esforços para salvaguardar a integridade e a transparência no futebol profissional. Na LALIGA, estamos empenhados em manter um ambiente de competição justo e honesto para os nossos clubes, jogadores e adeptos em todo o mundo”.

PREVENÇÃO DA FRAUDE

A revista “INFOPLAY”, uma das revistas mais prestigiadas do setor do lazer e do entretenimento, reconheceu duplamente o trabalho da LALIGA na erradicação da fraude. O órgão de comunicação social atribuiu à associação patronal o prémio anual de formação em jogo responsável, juntamente com a Interpol.

Um prémio que valoriza o trabalho da LALIGA no “seu trabalho de sensibilização dos desportistas, oferecendo workshops sobre integridade e boas práticas desportivas, bem como a sua supervisão dos mercados de apostas, colaborando com várias entidades, incluindo as Forças de Segurança do Estado e a DGOJ”, para além dos operadores de jogo e outras organizações de integridade desportiva.

Da mesma forma, o diretor da Área de Integridade da LALIGA, Iñaki Arbea, foi reconhecido como gestor do ano pelo trabalho realizado pelo Departamento de Integridade da LALIGA, em colaboração com os clubes, para pôr termo a comportamentos fraudulentos no mundo do futebol.

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Nova sondagem mostra AD a fugir ao PS e Chega a perder fôlego

  • ECO
  • 7 Março 2024

Estudo da Intercampus mostra coligação de direita seis pontos à frente dos socialistas nas intenções de voto para as legislativas. Iniciativa Liberal e Livre também têm motivos para sorrir.

Com um crescimento de cinco pontos percentuais no espaço de um mês, a Aliança Democrática (AD) consegue alargar para seis pontos a vantagem sobre o PS (29,3% vs. 23.3%), enquanto o Chega baixa de 16,5% para 15,5% e é, a par da CDU (2,1%), a única força política a perder intenções de voto entre fevereiro e março.

Estes são os principais destaques do mais recente barómetro da Intercampus para o Correio da Manhã, que mostram ainda a subida da Iniciativa Liberal (7,8%) para quarta força política – à frente do Bloco de Esquerda (5,5%) – e também do Livre (4,3%), que supera mesmo a coligação liderada pelos comunistas e o PAN (3,7%).

O estudo divulgado esta quinta-feira, na véspera do fecho da campanha eleitoral para as legislativas de 10 de março, evidencia ainda uma subida expressiva da direita face a fevereiro. Juntando a coligação que integra o PSD, CDS-PP e PPM, aos liberais e ao Chega, somam agora 52,7% das intenções de voto (vs. 47,4%), com a esquerda unida a valer apenas 35,2% (vs. 33,2% há um mês).

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