Luís Ferreira é o novo CEO do Grupo Bacalhôa

O novo líder do grupo, que passou por empresas como a Edifer ou a Jerónimo Martins, assume o cargo no início de dezembro.

O Grupo Bacalhôa terá um novo CEO a partir do próximo mês. Luís Ferreira assume a liderança do grupo vinícola já no próximo dia 2 de dezembro. O conselho de administração justifica a escolha do gestor com o objetivo de continuar “o caminho de crescimento e transformação”, assim como “reforçar a sua afirmação como empresa sustentável no setor do vinho.

“O Conselho de Administração do Grupo Bacalhôa nomeou o Luís Ferreira para assumir as funções de CEO”, indica a empresa em comunicado, acrescentando que o novo líder da empresa, que conta com uma licenciatura em gestão de empresas, “vai aportar ao Grupo uma vasta experiência nas áreas financeiras, operacionais e de gestão, tendo desempenhado funções de destaque em empresas como o Grupo Edifer, Motorola e Jerónimo Martins.”

Luís Ferreira chega à liderança da empresa, após três anos “a trabalhar de forma muito próxima com o Grupo Bacalhôa e com os diversos stakeholders internos”.

“É com profundo sentido de responsabilidade e elevada motivação que aceitei o desafio proposto pelo Conselho de Administração para assumir esta função. Reconheço o privilégio de estar à frente de uma equipa como esta, que tanto tem contribuído para o sucesso e para o legado que o Grupo Bacalhôa construiu ao longo dos últimos anos. Acredito que temos a capacidade de dar continuidade a este caminho de crescimento e de alcançar novas conquistas“, refere Luís Ferreira, citado em comunicado.

O Conselho de Administração destaca ainda que a nomeação de Luís Ferreira como novo CEO deverá permitir ao grupo – presente em sete regiões vitivinícolas portuguesas, com um total de 935 ha de vinhas, 33 castas diferentes e 4 centros vínicos (adegas) – prosseguir “o caminho de crescimento e transformação, alinhado com as orientações estratégicas definidas, bem como reforçar a sua afirmação como empresa sustentável no setor do vinho, reconhecendo o importante papel socioeconómico que o mesmo desempenha na nossa economia, no meio rural e na nossa cultura.”

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Afinal, quais são os números da Saúde? Entenda as diferenças entre o programa orçamental e o SNS

Governo prevê um excedente no Programa Orçamental da Saúde, mas um défice no SNS em 2024 e em 2025. Dados contrariam declarações da secretária de Estado da Saúde. Entenda a polémica.

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) irá apresentar um défice de 665,1 milhões de euros este ano, uma deterioração face ao saldo nulo previsto no Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), de acordo com informação adicional remetida pelo Ministério da Saúde ao Parlamento a que o ECO teve acesso. Os dados enviados após a audição da ministra da tutela na semana passada revelam uma revisão face ao orçamento inicial do ano passado e uma discrepância face ao indicado pela secretária de Estado da Saúde. Ainda assim, prevê-se uma melhoria de 447,9 milhões de euros no saldo em 2025.

O Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) era opaco relativamente ao orçamento previsto para o SNS no próximo ano e na nota explicativa prévia à audição da ministra da Saúde, Ana Paula Martins, no âmbito da apreciação na especialidade, constava apenas a estimativa para o Programa Orçamental da Saúde, que prevê um excedente de 346,9 milhões de euros em 2024, o que significativa uma revisão face aos 1,7 milhões de euros previstos no OE2024, e de 1,2 milhões de euros em 2025.

“O setor da saúde é frequentemente caracterizado pela sua suborçamentação, contudo, desde 2020, que se constata uma diminuição progressiva do desvio. Em 2024 estima-se um saldo positivo, tendo em consideração que a execução orçamental mensal acumulada tem ficado abaixo do inicialmente orçamentado”, refere a nota explicativa inicialmente entregue pelo Ministério.

O orçamento para a Saúde é, contudo, mais vasto do que o orçamento do SNS, embora represente 97% da despesa total do Programa Orçamental desta área. Distingue-se ainda por a do SNS ser elaborada na ótica de compromissos nacionais (lógica dos compromissos), enquanto o programa orçamental é feito na ótica de caixa.

Durante a audição dos governantes da tutela, os deputados da Comissão da Saúde, nomeadamente a parlamentar do PS Mariana Vieira da Silva, insistiram para que o Ministério enviasse informação sobre a conta consolidada do SNS, ausente até à data. A tabela que chegou à mão dos deputados indicava que o SNS teria um défice este ano.

Neste sentido, no final da audição, Mariana Vieira da Silva fez uma interpelação à mesa sobre as previsões, levando a Secretária de Estado da Saúde, Cristina Vaz Tomé, a afirmar: “o saldo da estimativa de 2024 para 2025 é positivo em 666 milhões de euros. Estamos a falar de Orçamento do Estado 2025. Isto é a conta do SNS. O relatório refere-se à conta do Ministério da Saúde”.

Após a audição, o Ministério enviou aos deputados um aditamento à nota explicativa que contraria a informação proferida pela governante, embora não colida com a nota inicial. De acordo com os dados remetidos, o Governo prevê um défice do SNS de 665,1 milhões de euros (ver tabela) este ano ao invés do saldo nulo previsto no OE2024, refletindo um agravamento da despesa de 653,7 milhões de euros face ao inicialmente estimado.

Fonte oficial do Ministério da Saúde esclareceu ao ECO, ao final da tarde desta terça-feira, que “as demonstrações financeiras provisionais para 2024 e 2025 da Conta Consolidada do SNS, enviadas ontem, segunda-feira, dia 18 de novembro, para a Assembleia da República corrigem um quadro que havia sido remetido para os deputados da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública e da Comissão de Saúde no passado dia 12 de novembro, por ocasião da audição da Ministra da Saúde, Ana Paula Martins”.

O Ministério da Saúde explica que na tabela distribuída aos deputados, “por lapso, a coluna com as estimativas de resultados financeiros para 2025 divulgada no referido quadro não se referia à Conta Consolidada do SNS, mas sim ao Programa Orçamental da Saúde, esse sim, com um saldo positivo de 1,2 milhões de euros”.

De acordo com as contas do Ministério da tutela no aditamento da nota explicativa, o défice do SNS deverá reduzir-se no próximo ano, para 271,2 milhões de euros, isto é, uma melhoria de 447,9 milhões de euros. O Governo indica que a receita consolidada afeta ao SNS alcançará um montante de 16.530 milhões de euros, correspondendo a um aumento de 6,4%. Já a despesa total consolidada atingirá 16.747,2 milhões de euros, dos quais 16.168,8 milhões de euros (96,5%) são despesa corrente e 578,4 milhões de euros (3,5%) de despesa de capital.

“O saldo prevê-se negativo 217,2 milhões de euros, como resultado da estimativa de aumento de despesa ainda não totalmente quantificada, pela reforma dos SNS iniciada em 2024 com a extinção das ARS [Administração Regional de Saúde] e criação das ULS [Unidade Local de Saúde], nomeadamente nas principais rubricas de pessoal, medicamentos e restantes aquisições de bens e equipamentos“, pode ler-se na nota de aditamento.

Despesa com pessoal no SNS cresce 5,3%

A despesa com pessoal no SNS cresce 5,3% em 2025 face a 2024, para 7.055,1 milhões de euros, de acordo com a informação adicional remetida pelo Ministério da Saúde. Paralelamente, a aquisição de bens sobe 8,5%, para 3.346,4 milhões de euros, “repartindo-se em produtos químicos e farmacêuticos (72,3%), incluindo medicamentos (2.421,0 milhões de euros), e 25,2% da despesa em dispositivos médicos (843,7 milhões de euros)”.

Por seu lado, a rubrica de fornecimento e serviços externos regista uma estimativa de despesa consolidada de 5.542,9 milhões de euros, correspondendo a um aumento de 5,6% face a 2024, e inclui a despesa com:

  • produtos vendidos em farmácias (1.897,2 milhões de euros);
  • meios complementares de diagnóstico e terapêutica (1.229,7 milhões de euros);
  • parcerias público privadas (180,4 milhões de euros);
  • outros subcontratos de saúde (810,9 milhões de euros);
  • outros fornecimentos e serviços externos (1.424,7 milhões de euros) de âmbito do funcionamento das instituições, tais como despesas gerais de funcionamento.

(Notícia atualizada às 19h12 com declaração de fonte oficial do Ministério da Saúde ao ECO)

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EDP reduz “parte” do preço da luz em janeiro. Cai 6%

A EDP Comercial vai reduzir a componente de preço da eletricidade para os clientes residenciais, em 6%. Uma quebra que deverá refletir-se no global da fatura, se a proposta do regulador for aprovada.

A EDP Comercial anunciou esta terça-feira que vai baixar o preço de uma das componentes da fatura da luz, que diz respeito à energia, em 6%. Uma vez que o regulador propôs a descida da componente das redes em outubro, algo que estará para aprovação em dezembro, o preço global da fatura dos clientes da EDP deverá mesmo aliviar.

“Devido às condições mais favoráveis dos preços da eletricidade nos mercados de energia, a EDP Comercial vai voltar a reduzir a componente de preço da eletricidade para os clientes residenciais, denominada “Energia e Estrutura Comercial”. Esta descida será, em média, de 6% e tem efeitos a partir de 1 de janeiro de 2025″, informa fonte oficial da empresa.

A EDP recorda que, em junho de 2024, já havia reduzido esta mesma componente do preço da luz em 10%, depois de uma quebra de 21% em janeiro e de outra redução equivalente em julho de 2023, que se sobrepôs à redução de 15% nesse janeiro.

Em outubro, o regulador fez a respetiva proposta para os preços do mercado regulado, que devem reduzir entre 82 a 88 cêntimos na fatura mensal. Nessa mesma proposta, foi divulgada a evolução de uma componente do preço final que é comum entre o mercado regulado e o mercado livre: a tarifa de acesso às redes. E essa tarifa deverá descer 5,8%, caso seja aprovada pelo Conselho Tarifário a 15 de dezembro.

 

 

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A nova campanha da h3 “vai dar molho”. Objetivo é reacender debate sobre qual é a melhor francesinha

  • + M
  • 19 Novembro 2024

Com conceito criativo da Dentsu, a h3 chama para a discussão alguns dos restaurantes mais icónicos de francesinha, colocando cartazes à porta destes estabelecimentos.

A cadeia de restauração h3 lançou o “h3 À La Francesinha”, um novo hambúrguer, que reinterpreta o sabor da tradicional francesinha. O lançamento é acompanhado por uma campanha que visa reacender o debate sobre qual é a melhor francesinha.

Sob o mote “este vai dar molho” e com um conceito criativo desenvolvido pela Dentsu Creative, a h3 chama para a discussão alguns dos restaurantes mais icónicos de francesinha, colocando cartazes à porta destes estabelecimentos onde diz que “h3 À La Francesinha chegou para alimentar a discussão”.

Esta até pode ser considerada uma ação de marketing de guerrilha, mas na verdade procurámos desafiar alguns restaurantes, como por exemplo o Dote, o Marco, a Taberna Belga e o Lucimar, a aliarem-se a nós com o objetivo de colocar todos os portugueses a falar da receita que nos une: a francesinha”, explica Pureza Morais Cabral, diretora de marketing da Real Food, dona da h3, citada em comunicado.

Temos toda a estratégia de comunicação orientada para o cliente, sabendo que só assim fortalecemos a marca h3 e a tornamos a preferida dos portugueses”, acrescenta.

A campanha marca presença nas redes sociais, com vídeos, Vox Pop para juntar ao debate a opinião popular, desafios e giveaways.

Além disso, a marca aposta numa estratégia de marketing de influência em parceria com a agência Nei, tendo optado por uma rede de influenciadores “diversificada que maximizasse a audiência, que tivesse presença forte no Instagram e TikTok, entregando conteúdos originais e nativos”. Aos influenciadores cabe provar o h3 À La Francesinha e dar a sua opinião, “juntando-se à discussão nacional sobre onde comer a melhor francesinha”, refere-se em nota de imprensa.

Na app, a marca oferece também pontos a dobrar na compra do novo menu (“o que ajuda o cliente a chegar mais rapidamente à refeição grátis”). A h3 vai ainda proceder ao envio de SMS personalizados para a sua base de dados, de acordo com o perfil e hábitos de consumo do cliente, “tendo capacidade de medir os níveis de agrado deste menu junto dos clientes”.

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Rock ‘n’ Law angaria 36 mil euros para apoiar acesso à habitação

  • ADVOCATUS
  • 19 Novembro 2024

A 15ª edição do Rock ‘n’ Law juntou, no passado dia 8 de novembro, 1.350 pessoas no Lx Factory e angariou 36 mil euros de donativo para a causa escolhida para 2024: o apoio ao acesso à habitação.

Na 15ª edição do Rock ‘n’ Law foram angariados 36 mil euros de donativo para a Associação Une.Idades. Este ano o evento apoiou o acesso à habitação e juntou no Lx Factory, em Lisboa, no dia 8 de novembro, cerca de 1.350 pessoas. No total, esta iniciativa já juntou mais de um milhão de euros em donativos para as mais diversas causas.

A Une.Idades combate a falta de alojamento estudantil e o isolamento social dos mais seniores. Este projeto contribui para o alargamento e melhoria do serviço de partilha de casa intergeracional desenvolvido pela Associação, tendo já promovido mais de 100 vínculos entre jovens e cidadãos sénior, ajudando a mitigar a falta de alojamento dos estudantes universitários e a solidão e isolamento dos seniores.

Abreu Advogados, CMS, Cuatrecasas, DLA Piper ABBC, Eversheds Sutherland FCB, Garrigues, Gómez-Acebo & Pombo, Linklaters, Morais Leitão, PLMJ, SRS Legal, Sérvulo & Associados, Uría Menéndez e Vieira de Almeida são as firmas de advogados participantes no evento que contou com 19 entidades patrocinadoras.

O Rock ‘n’ Law é uma iniciativa solidária que, ao longo das últimas 15 edições, já angariou mais de um milhão de euros e apoiou 23 projetos de solidariedade social, através de um evento anual de música e solidariedade promovido por sociedades de advogados e que move a sociedade civil e as empresas.

Veja aqui as fotografias do evento de solidariedade:

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PRR

Marcelo promulga quatro diplomas mas deixa recados

  • Lusa
  • 19 Novembro 2024

O Presidente promulgou, com dúvidas, três diplomas do Governo que extinguem, por fusão, da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros e CEGER. E outro sobre a contratação pública.

O Presidente da República promulgou esta terça-feira, com reservas, o decreto do parlamento que aprova medidas especiais de contratação pública de projetos financiados por fundos europeus do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Marcelo Rebelo de Sousa tem “reservas quanto ao regime excecional”, no seu entender “pouco propício ao contraditório e à proteção da confiança, de ações administrativas urgentes de contencioso pré-contratual relativo a projetos financiados ou cofinanciados pelo PRR”, segundo uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet.

O chefe de Estado promulgou este decreto “atendendo ao preocupante atraso na execução deste [PRR], e que esse regime foi apresentado como decisivo para desbloquear aquele atraso – o que o tempo, rapidamente, permitirá testar –, e a que uma maioria clara votou a favor ou se absteve na Assembleia da República”.

O decreto em causa, com origem numa proposta do Governo, foi aprovado em votação final global em 18 de outubro, com votos a favor de PSD e CDS-PP, abstenções de PS, IL e PAN e votos contra de Chega, BE, PCP e Livre.

Também esta terça, Marcelo Rebelo de Sousa promulgou, com dúvidas, três diplomas do Governo, dois dos quais procedem à extinção, por fusão, da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros e do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo e um outro que altera a orgânica da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P..

Estas promulgações foram anunciadas através de outra nota no sítio oficial da Presidência da República na Internet, na qual se lê que o chefe de Estado tem “dúvidas quanto à lógica subjacente e aos efeitos, sem reponderação global da Administração Central do Estado – em particular dos ministérios”.

Ainda assim, o Presidente da República decidiu promulgar estes decretos-lei “atendendo a que foi o Estado, através do Governo anterior, a propor à União Europeia, como meta a cumprir para o uso de fundos do PRR” estas alterações orgânicas.

Estes decretos-lei foram aprovados em Conselho de Ministros em 29 de outubro e, de acordo com o comunicado dessa reunião do Governo, “dão início à fusão de várias entidades na Secretaria-Geral do Governo, num processo gradual e contínuo” que concretiza “a ambição da 1.ª fase da Reforma da Administração Pública” e executa “um objetivo previsto no PRR”.

O decreto do parlamento em relação ao qual Marcelo Rebelo de Sousa manifestou reservas acrescenta à legislação em vigor sobre medidas especiais de contratação pública a “aprovação de um regime de fiscalização prévia especial pelo Tribunal de Contas dos atos e contratos que se destinem à execução de projetos financiados ou cofinanciados por fundos europeus”.

Prevê-se igualmente a “aprovação de um regime excecional aplicável às ações administrativas urgentes de contencioso pré-contratual que tenham por objeto a impugnação de atos de adjudicação relativos a procedimentos de formação de contratos que se destinem à execução de projetos financiados ou cofinanciados por fundos europeus” e a “aprovação de um regime de recurso à arbitragem nos contratos no âmbito da concentração de serviços no edifício Campus XXI”.

São aditados à lei novos artigos que estabelecem “especificidades” para “os atos e contratos que se destinem à execução de projetos financiados ou cofinanciados por fundos europeus estão sujeitos a fiscalização prévia especial pelo Tribunal de Contas”, um “Regime Excecional da Ação Urgente de Contencioso Pré-Contratual”, normas sobre “recurso à arbitragem” e “Formação de contratos no âmbito da concentração de serviços no Campus XXI”.

O texto final que o parlamento aprovou em 18 de outubro foi apresentado pela Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, a partir de uma proposta de lei que o Governo entregou em 9 de setembro. O decreto foi publicado em Diário da Assembleia da República em 28 de outubro e seguiu para o Palácio de Belém há quinze dias, em 4 de novembro.

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Exclusão do teletrabalho da negociação coletiva potencia vazios legais

  • Lusa
  • 19 Novembro 2024

O estudo, da UGT, indica que o tema do teletrabalho na negociação coletiva de trabalho em Portugal “tem expressão”, mas está “longe do significado que poderia ter".

O acolhimento do tema do teletrabalho na negociação coletiva de trabalho em Portugal é ainda muito limitado, segundo um estudo a apresentar esta terça-feira pela UGT, o que dá azo a vazios legais e a desadequações face a situações concretas.

De acordo com as conclusões do estudo promovido pela União Geral de Trabalhadores (UGT) sobre ‘Teletrabalho e implicações para a Segurança e Saúde no Trabalho’, “a negociação coletiva pode complementar a legislação, proporcionando disposições mais pormenorizadas e/ou adaptação do teletrabalho às necessidades de setores específicos, bem como soluções mais equilibradas do que os acordos individuais”.

O estudo, que é apresentado esta tarde, indica que o acolhimento do tema do teletrabalho na negociação coletiva de trabalho em Portugal “tem expressão”, mas está “longe do significado que poderia ter, quer em quantidade (número de IRCT [Instrumentos de Regulamentação Coletiva de Trabalho] e população trabalhadora abrangida), quer em qualidade (número de temas abrangidos)”.

“Isso significa uma perda de oportunidade de preencher vazios legais ou de adaptar os requisitos legais às situações concretas do teletrabalho em setores de atividade económica, de empresa ou grupo de empresas”, considera.

Concretamente, o estudo indica que poderia ser “útil incluir precisões quanto a variáveis de objeto, espaço, tempo e metodologia da avaliação de riscos”, nomeadamente ao nível dos riscos psicossociais e a suas dimensões fundamentais, métodos, processos e cargas de trabalho atribuído, delimitação do concreto espaço das atividades de teletrabalho, alteração das condições de prestação do trabalho, participação dos trabalhadores e seus representantes nesse processo ou acesso de representantes de trabalhadores aos locais de teletrabalho.

Segundo nota, em países como Espanha, França e Bélgica, a integração dos comandos do Acordo-Quadro da União Europeia (UE) sobre o teletrabalho na ordem jurídica interna aconteceu através da celebração entre os parceiros sociais de acordos coletivos de trabalho intersetoriais de âmbito nacional. Contudo, em Portugal, tal aconteceu através da introdução da sua regulamentação no Código do Trabalho (CT).

De acordo com a UGT, o facto é que a questão da Segurança e Saúde no trabalho (SST) no teletrabalho “pode ser abordada e melhorada por negociação coletiva de trabalho, desde que seja respeitado o princípio da maior favorabilidade para o trabalhador (artigo 3.º/3-K do CT)”, ou seja, que relativamente à lei não seja alterada em sentido menos favorável ao trabalhador.

Ainda assim, alerta que, “havendo campo para o papel da negociação coletiva de trabalho na regulação do teletrabalho, haverá que ter em conta que essa via não é isenta de dificuldades”, já que “o teletrabalho e o seu contexto atual de utilização constituem uma realidade complexa”. “Mesmo acordos coletivos extensamente elaborados podem ser insuscetíveis de abordar todas as eventualidades, cenários e realidades possíveis”, admite.

Neste contexto, salienta ser “importante não só estabelecer regras e regulamentos, mas também em garantir um diálogo social contínuo e genuíno sobre esta questão”, assegurando para isso que os teletrabalhadores “dispõem de mecanismos efetivos de representação na empresa e que os representantes dos trabalhadores tenham acesso aos locais de teletrabalho”.

Por outro lado, o estudo adverte que há áreas de maior dificuldade de caracterização e regulação, como é o caso da proteção de dados, da vigilância digital do teletrabalho e da igualdade de oportunidades. Sublinhado no estudo da UGT é que, “mesmo que os trabalhadores estejam a trabalhar em casa, a responsabilidade pela realização da avaliação dos riscos de qualquer local de trabalho continua a caber ao empregador”.

“O Acordo-Quadro da UE sobre Teletrabalho e a legislação nacional (artigo 169.º do CT) sublinham que os teletrabalhadores beneficiam da mesma proteção concedida aos trabalhadores em geral”, enfatiza.

Finalmente, a UGT manifesta “preocupação” com a situação portuguesa “ao nível do diálogo social nos locais de trabalho”: “O CT e a LPSST [Lei da Promoção da Saúde e Segurança no Trabalho] preveem o modo de eleição de representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde nos locais de trabalho, mas a capacidade de penetração dos eleitos no tecido empresarial é reduzida, dado o baixo número de eleitos e de organizações onde se verificaram eleições”, sustenta.

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Amundi deixa “megacap” de fora. Japão, Europa e EUA têm oportunidades nas ações

Os bancos centrais vão prosseguir a normalização das taxas de juro, reduzindo a taxa diretora na Zona Euro para 2,25% e nos EUA para 3,5%, antecipa a Amundi, que prevê uma maior fragmentação em 2025.

Um ambiente económico “benigno”, marcado pela descida de taxas de juro tanto nos EUA como na Europa, deverá continuar a favorecer o investimento em ações, no próximo ano. A Amundi identifica oportunidades no Japão, na Europa e nos EUA, deixando de fora as mega capitalizações bolsistas norte-americanas, devido aos preços “excessivos” a que transacionam atualmente em bolsa.

Identificamos oportunidades nas ações no S&P 500 [EUA], e no Japão e na Zona Euro“, refere Vincent Mortier, chief investment officer da Amundi, numa conferência onde a gestora de ativos apresentou as suas perspetivas para 2025. O responsável destacou que o segredo está na “diversificação”, recomendando uma diversificação dos EUA para Japão, Europa e até Reino Unido.

Já em relação às chamadas megacap, os especialistas da gestora francesa apontam “avaliações excessivas”, após anos de sucessivos recordes, que têm levado as capitalizações destas empresas para a casa do bilião de dólares.

As previsões da gestora de ativos apontam para ganhos de um dígito do índice bolsista S&P 500, antecipando maiores potenciais de valorização para o índice sem as sete magníficas (Alphabet, Amazon, Apple, Meta Platforms, Microsoft, Nvidia e Tesla).

Entre os emergentes, a Amundi mantém uma perspetiva positiva para a Ásia, destacando países como a Indonésia e a Índia, devido à reduzida exposição a economias como os EUA e à elevada interligação com outros países na região.

Já quanto à dívida, Monica Defend, responsável pelo Amundi Investment Institute, que identifica oportunidades no crédito, argumenta que “as obrigações vão voltar ser um fator de diversificação“, sendo certo que o próximo ano será marcado por uma maior volatilidade no mercado cambial e da dívida, face, sobretudo, ao que poderão ser as políticas de Donald Trump após regressar à Casa Branca.

A Amundi identifica oportunidades nas ações no Japão, Europa e EUA. Entre os emergentes, a preferência vai para a Ásia. Já as megacap apresentam preços “excessivos”.

As projeções da Amundi para o euro face ao dólar colocam a moeda única nos 1,16 dólares, no final do próximo ano, acima dos 1,08 dólares projetados para a divisa no final de 2024.

Juros a descer, mas longe dos mínimos

A política monetária vai continuar a ser um elemento determinante para os mercados em 2025. À semelhança de outros grandes bancos, a gestora de ativos está a antecipar uma continuação do ciclo de descidas de juros.

“Todos os grandes bancos centrais estão a dizer que a atual política é restritiva e dependente da evolução de dados económicos”, explica Monica Defend, notando que até agora entidades como a Reserva Federal dos EUA, Banco Central Europeu e Banco de Inglaterra têm mantido a sua política monetária alinhada. No entanto, o próximo ano poderá afastar EUA e Europa, com a gestora a prever que o BCE vai continuar a baixar taxas até atingir uma taxa neutra em torno dos 2,25%, enquanto a Fed se deverá ficar pelos 3,5%, antecipando um novo corte na reunião de dezembro.

Monica Defend destaca que, “os bancos centrais até agora conseguiram gerir bem as taxas de juro e evitar uma recessão”. Com a inflação a baixar em direção ao target de 2% dos bancos centrais, as autoridades monetárias vão prosseguir a normalização de taxas.

Os especialistas, que veem a economia dos EUA a crescer perto de 2% em 2025 e a Europa 1%, ajudada pela política do BCE, falam numa maior fragmentação, com a futura administração republicana a adotar uma estratégia mais competitiva e a fixar tarifas às importações que chegam ao país, enquanto a Europa se foca em alcançar uma autonomia estratégica, procurando reduzir a exposição aos EUA.

Donald Trump e o seu programa são apontados como um dos maiores riscos para 2025. Vincent Mortier reconhece que as tarifas “vão ter impacto” nas empresas europeias, com a Alemanha a ser a região mais penalizada.

Monica Defend calcula que a imposição de tarifas pelos EUA teria um impacto negativo de -0,2% nas estimativas da instituição para o PIB da Zona Euro, em 2025.

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Liderança, pessoas e empreendedorismo em debate todas as quartas-feiras, em “Leadership Bites”

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  • 19 Novembro 2024

Leadership Bites é o novo videocast, powered by KW, que dá a conhecer histórias de liderança, empreendedorismo e inovação. Todas as quartas-feiras sai um novo episódio.

Para assinalar os 10 anos em Portugal, a Keller Williams lançou um videocast sobre liderança, pessoas, empresas, empreendedorismo e inovação. Com ligação a todos os setores, o objetivo de cada episódio é descobrir e partilhar, através de testemunhos de alguns thought leaders nacionais, fórmulas e caminhos para o sucesso, em diferentes áreas da vida.

Ricardo Costa (Grupo Bernardo da Costa), André Pinção Lucas (Instituto +Liberdade), Sara do Ó, (Grupo Your), António Miguel (Maze Impact) e Miguel Pina Martins (Science4You e Chief Portugal Officers), são alguns dos convidados de Leadership Bites, a par de Sandra Alvarez (PHD|OMNICOM Group), Paulo Caiado (APEMIP), Eduardo Garcia e Costa e Nuno Ascensão (Fundadores da Keller Williams Portugal), e Dionísio Filipe e Afonso Silva (Operating Principal da KW Alfa e da KW Lead).

A condução de Leadership Bites ficará a cargo de Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. Vai para o ar todas as quartas-feiras aqui, nas redes sociais da Keller Williams Portugal e nas principais plataformas de streaming.

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Lituânia admite sabotagem na origem da avaria de cabo submarino

  • Lusa
  • 19 Novembro 2024

A avaria do cabo foi divulgada simultaneamente à notícia sobre a desconexão de um outro cabo submarino no Mar Báltico, entre a Finlândia e a Alemanha.

O Centro Nacional de Gestão de Crises da Lituânia (NKVC, no original) admitiu esta terça-feira a hipótese de sabotagem como origem da avaria de um cabo submarino de telecomunicações que liga o país báltico à Suécia.

A avaria do cabo foi divulgada segunda-feira simultaneamente à notícia sobre a desconexão de um outro cabo submarino no Mar Báltico, entre a Finlândia e a Alemanha, que Berlim admitiu poder resultar de um ato hostil deliberado.

À imprensa, o diretor do NKVC, Vilmantas Vitkauskas, afirmou que os danos no cabo entre a Lituânia e a Suécia reduziram em cerca de um terço a capacidade de transmissão de dados e de outras telecomunicações, mas o tráfego foi desviado para outras ligações submarinas.

“Estamos a recolher todos os dados das autoridades e dos nossos países parceiros na região, que estão a monitorizar o que aconteceu exatamente no mar nesse dia ou nessa noite”, acrescentou o responsável, considerando ser precoce determinar o tipo de danos envolvidos.

Porém, de acordo com os especialistas, indicou o responsável, a avaria não parece estar relacionada com um fenómeno natural, mas com uma ação humana acidental ou deliberada.

O Ministério Público da Lituânia também abriu um inquérito, tendo a porta-voz Elena Martinoniene afirmado à agência noticiosa EFE que a instituição está ciente dos danos no cabo, mas não quis comentar as medidas que foram tomadas.

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Câmara Municipal de Vila Franca de Xira alvo de buscas da PJ

  • Lusa
  • 19 Novembro 2024

A Polícia Judiciária (PJ) está a realizar buscas desde esta manhã na Câmara de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, confirmaram à Lusa esta polícia e a autarquia.

A Polícia Judiciária (PJ) está a realizar buscas desde a manhã desta terça-feira na Câmara de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, confirmaram à Lusa esta polícia e a autarquia.

As buscas estão a decorrer desde a manhã desta terça-feira, disse à Lusa fonte da PJ, acrescentando não poder adiantar mais pormenores. Fonte da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira também confirmou à Lusa estarem a decorrer buscas nas instalações do município.

A mesma fonte adiantou que as buscas incidem em vários departamentos da Câmara, entre eles o Urbanismo e a Fiscalização, acrescentando que a autarquia está a colaborar com as autoridades.

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TecStorm abre inscrições a estudantes com ideias inovadoras

  • ECO
  • 19 Novembro 2024

As inscrições para a hackathon universitária estão abertas até 20 de dezembro e vai atribuir prémios, no valor total de 10 mil euros, para projetos inovadores de estudantes.

A Júnior Empresa do Instituto Superior Técnico (Junitec) abriu as inscrições para a 9.ª edição do “TecStorm”, a decorrer de 28 a 30 de março do próximo ano. As inscrições da hackathon universitária terminam a 20 de dezembro e destinam-se a estudantes e recém-formados que vão concorrer a prémios no valor total de 10 mil euros.

“O TecStorm reflete o nosso compromisso com o empreendedorismo jovem, que tem um impacto muito positivo na comunidade. Esta maratona junta jovens talentos de todo o país e apresenta muitas oportunidades de crescimento, além dos prémios que são atribuídos”, refere Mafalda Costa, gestora do projeto, citada em comunicado.

A iniciativa visa promover o empreendedorismo jovem e desafiar os estudantes universitários e recém-licenciados a desenvolverem soluções tecnológicas para problemas do dia a dia. “Beyond The Edge Of Innovation” é o tema desta edição, dirigida a projetos em quatro áreas de impacto, três delas já confirmadas: conectividade, mobilidade sustentável e energia.

O TecStorm, desde a sua criação, em 2017, já recebeu mais de 700 participantes e distribuiu mais de 50 mil euros em prémios. A Junitec, em comunicado, destacou das edições anteriores os projetos, DoseIT, um dispositivo inteligente para gestão de medicamentos, a Mantis, passadeira automatizada para reduzir acidentes em locais de baixa visibilidade e LegalAI, plataforma que utiliza inteligência artificial para facilitar decisões jurídicas.

A Junitec é uma organização sem fins lucrativos, composta por estudantes do Instituto Superior Técnico que se dedica a promover o empreendedorismo estudantil e a formação contínua. Conta com 79 membros ativos e presta serviços de consultoria, desenvolve projetos de engenharia e apoia a criação de startups.

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