Voos da TAP do Algarve para Brasil. “Esperamos que seja uma realidade num futuro próximo”

  • ECO
  • 7 Julho 2024

André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, destaca a importância que voos diretos para EUA e América do Sul poderiam ter na dinamização do turismo na região.

O reforço das ligações nacionais e transatlânticas da TAP a partir do Algarve é um desejo na região e o presidente do Turismo do Algarve espera que essa “seja uma realidade num futuro próximo”.

“Gostava de ver um reforço da aposta da TAP nas ligações nacionais e evidentemente também nas ligações transatlânticas”, diz André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, em entrevista à Antena 1/Jornal de Negócios.

“É um anseio que temos não só naquilo que são as ligações nacionais, importantes para a região não tanto do ponto de vista do turismo de lazer mas de negócios, era muito importante que tivéssemos estas ligações nacionais reforçadas. (como tem) o Porto”, aponta o responsável.

O presidente da região de Turismo do Algarve aponta os Estados Unidos e a América do Sul como os destinos transatlânticos para os quais gostaria de ter voos da TAP a sair a partir da região, apontando para o potencial destas duas geografias para dinamizar o turismo. Em particular para o Brasil. “Um mercado com um crescimento bastante interessante nos últimos anos e com um potencial enorme do ponto de vista do turismo para Portugal e para a região do Algarve.”

“Esperamos que possa vir a ser uma realidade num futuro próximo”, diz, embora reconhecendo os atuais constrangimentos da transportadora aérea.

Entidades regionais com reforço no OE2025

O presidente do Turismo do Algarve acredita que as Entidades Regionais de Turismo vão ter financiamento reforçado já no próximo Orçamento do Estado para 2025.

Parece-me incompreensível que desde 2016 dotação financeira (das entidade regionais) se mantém sempre a mesma”, não havendo atualização com base na inflação, lamenta o responsável. A indicação que temos é que haverá esse reforço orçamental. Estamos em crer que será uma realidade para o OE225″.

“Ainda falta consolidar um pouco mais estas medidas anunciadas”, diz sobre o pacote de 60 medidas anunciado pelo Governo para acelerar a economia. “Penso que vêm dar resposta a parte dos problemas do setor.”

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Propostas estatutárias da IL de novo chumbadas

  • Lusa
  • 7 Julho 2024

Com o chumbo das duas propostas, na segunda votação, os estatutos da Iniciativa Liberal ficam inalterados.

As duas propostas de alteração estatutária apresentadas pelo Conselho Nacional e pela oposição interna foram chumbadas em segunda votação pela Convenção Nacional da IL, ficando o partido com os estatutos em vigor.

Na segunda votação, ambas as propostas voltaram a não conseguir alcançar a maioria qualificada de dois terços necessária à sua aprovação.

Com este resultado, os trabalhos do primeiro dia (sábado) encerraram mais cedo, uma vez que, após o jantar, estava prevista a discussão e votação das propostas de alteração ao texto que tivessem sido aprovadas.

Na segunda votação, e de acordo com os resultados anunciados pela mesa da VIII Convenção Nacional da IL, a proposta afeta à direção alcançou 319 votos a favor, 144 contra, 51 abstenções e 28 votos não expressos, ou seja, 58,86%, o que não permitiu alcançar os dois terços necessários à sua aprovação.

Já a proposta de “Estatutos + Liberais”, subscrita pela oposição interna, entre os quais o fundador da IL Miguel Ferreira da Silva e o ex-candidato presidencial Tiago Mayan Gonçalves, obteve 55 votos a favor (28,60%), 318 votos contra, 51 abstenções a 18 votos não expressos.

Os trabalhos da reunião magna terminam no domingo, em Santa Maria da Feira (Aveiro), com a discussão do programa político e o discurso de encerramento do presidente do partido, Rui Rocha.

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Worldcoin mantém suspensão da recolha de dados da íris mesmo sem proibição

  • Lusa
  • 7 Julho 2024

A empresa decidiu aguardar por aval da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) para retomar a atividade de recolha de dados.

A proibição de recolher dados biométricos da íris em Portugal terminou e a empresa que os recolhia, a Worldcoin, quer retomar a atividade num futuro próximo, mas decidiu aguardar por aval da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD).

“Neste momento não parece haver nenhum impedimento [para retomar a recolha de dados em Portugal] mas decidimos, proativamente, não voltar às operações até pelo menos termos algum feedback da CNPD sobre este processo, que ainda não tivemos”, disse à Lusa Ricardo Macieira, diretor regional para a Europa da empresa Tools for Humanity, que criou a Worldcoin Foundation.

A empresa diz que continua à espera de ser recebida pela CNPD, para falar sobre a possibilidade de uma reabertura e demonstrar o compromisso em realizar um lançamento completo em Portugal num futuro próximo.

O diretor regional para a Europa esclareceu que a Worldcoin não compra dados biométricos da íris e que o que faz é criar uma rede de verificação da “humanidade” no acesso a plataformas digitais em que uma pessoa, de forma anónima, pode provar que é um utilizador humano e não um processo automático de acesso.

A recolha de imagens digitais da íris em troca de uma compensação em criptomoedas (uma moeda virtual usada na internet) começou há meses em vários países, mas atualmente na União Europeia o único mercado onde se mantém a recolha de dados da íris é na Alemanha, país onde a Tools for Humanity (TfH) tem um escritório local.

Após o lançamento global em julho de 2023, a autoridade de proteção de dados pessoais no estado alemão da Baviera (BayLDA), a autoridade líder competente responsável pela supervisão da conformidade com Worldcoin, abriu uma investigação cujos resultados ainda não foram publicados.

Em Portugal, a CNPD, seguindo a decisão da congénere espanhola, deliberou em 25 de março suspender por 90 dias a recolha de dados da íris, prazo já terminado, justificando esta decisão com denúncias sobre as condições de recolha dos dados, incluindo de menores, deficiências na informação prestada aos titulares e impossibilidade de apagar os dados ou revogar o consentimento.

Na ordem de limitação temporária da recolha de dados biométricos, a presidente da CNPD, Paula Meira Lourenço, escreveu tratar-se de uma medida indispensável e justificada para obter o efeito útil da defesa do interesse público na salvaguarda dos direitos fundamentais, sobretudo dos menores.

Nos últimos meses, a Worldcoin desenvolveu medidas de proteção da privacidade e segurança, para responder às preocupações das autoridades de proteção de dados, como controlos avançados para verificação da idade, a eliminação de códigos de íris antigos e a não verificação opcional World ID (incluindo a capacidade de eliminar códigos de íris).

A empresa explicou que o objetivo do prolongamento da pausa das operações é o de permitir à BayLDA o tempo para concluir a sua auditoria, um processo em que a Tools for Humanity diz participar na totalidade há mais de um ano, com o compromisso de não realizar operações até que o processo de consulta da BayLDA com outras autoridades de proteção de dados da UE seja concluído.

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França volta a ir votos com Le Pen mais longe da maioria absoluta

Depois de mais de 200 desistências vindas da esquerda de Meléchon e dos liberais de Macron, as hipóteses de uma maioria absoluta de Marine Le Pen ficaram mais reduzidas.

Depois de uma vitória na primeira volta das eleições francesas, o Rassemblement National (RN) de Marine Le Pen poderá estar em vias de repetir a proeza, este domingo, mas sem a amplitude ambicionada. As últimas sondagens sugerem que o partido de extrema-direita vai mesmo ganhar as eleições legislativas, mas não com uma maioria absoluta.

De acordo com seis sondagens divulgadas ao longo desta semana, citadas pela Bloomberg, o RN e os seus aliados estão em vias de conquistar entre 170 a 250 dos 577 lugares na Assembleia Nacional no domingo. Este número é significativamente inferior aos 289 assentos necessários para uma maioria absoluta, a única condição sobre a qual o candidato a primeiro-ministro do RN, Jordan Bardella, diz que governará.

Cartazes das eleições legislativas em outdoors, incluindo a deputada francesa e anterior candidata às eleições presidenciais francesas Marine Le Pen e o líder do partido de extrema-direita francês Rassemblement National (RN) Jordan Bardella.EPA/Mohammed Badra

Le Pen desvalorizou as sondagens, mas esta mudança de paradigma acontece depois de 130 candidatos da Frente Popular de Esquerda, liderada por Jean-Luc Mélenchon, e 81 candidatos do Renascença liberal, do Presidente Emmanuel Macron, terem abandonado a corrida às eleições após uma derrota, no domingo passado, avança o Le Monde. Para além disso, desistiram três candidatos do partido Os Republicanos, quatro candidatos da RN e um outro candidato. Ao todo, contabilizam-se 224 desistências.

Tanto os ecologistas, socialistas e a esquerda radical, juntos na Nova Frente Popular, como o Renascença de Macron entenderam que era necessário concentrar esforços e retirar os candidatos com menos hipóteses nos círculos em que o RN pode vencer, para impedir uma vitória da extrema-direita. Ademais, tanto Mélenchon como Macron apelaram ao seu eleitorado para que votassem nos liberais e na esquerda, respetivamente.

Em França, as eleições disputam-se em duas rondas: caso um candidato não obtenha maioria absoluta num círculo eleitoral, passa à segunda volta não apenas contra o segundo mais votado, mas contra cada candidato daquele círculo que tenha obtido mais de 12,5% dos votos. Por estas eleições terem sido das mais participadas, registou-se uma fragmentação do voto: em vários círculos eleitorais franceses foram várias as situações em que se assistiu a uma “triangulação” de candidatos, ou seja, existia um número sem precedentes de círculos eleitorais em que três candidatos iam à segunda volta. Antes das desistências, as estimativas apontavam para que isso se sucedesse em 285 a 315 círculos eleitorais. Em 2022, verificou-se em apenas oito.

Com a desistência de mais de 200 candidatos, deverão haver menos de 100 distritos com três candidatos à segunda volta, estima o Le Monde.

Na primeira volta, que se realizou a 30 de junho, o RN teve um resultado histórico face há dois anos: conseguiu 34% dos votos juntamente com os seus aliados, superando a Nova Frente Popular (28%) e (mais surpreendentemente) a Renascença de Macron que acumulou apenas 20,3% dos votos. Foram as eleições mais participadas desde 1997.

Após a segunda volta, há o risco de se gerar um impasse no Parlamento francês, caso o RN não consiga mesmo a maioria absoluta. Mesmo que a aritmética parlamentar permita uma maioria apoiada pelo Renascença e toda a esquerda, o Presidente francês excluiu na quarta-feira vir a governar com o França Insubmissa, o partido de esquerda radical que domina a Nova Frente Popular.

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Investidores celebram vitória trabalhista com regresso de estabilidade política

A conquista da maioria absoluta por Keir Starmer nas eleições britânicas oferece uma perspetiva de estabilidade que tanto escasseou durante a liderança de Rishi Sunak.

As eleições legislativas no Reino Unido resultaram numa vitória esmagadora do Partido Trabalhista, liderado por Keir Starmer, que conquistou 412 dos 606 lugares disponíveis no Parlamento britânico.

Este resultado marca uma mudança significativa no cenário político do país, que esteve sob domínio do Partido Conservador durante 14 anos. E isso foi imediatamente sentido nos mercados de capitais, em função da vitória alcançada por Starmer ter sido acompanhada com uma perspetiva de estabilidade política, algo que escasseou durante a liderança de Rishi Sunak.

Assim que a bolsa de Londres abriu na sexta-feira, na primeira reação às projeções que já apontavam para uma maioria absoluta dos trabalhistas, o índice acionista britânico FTSE 250 ensaiou uma valorização de 1,82%, chegando a negociar no valor mais elevado dos últimos 12 meses (20.986 pontos), para depois fechar a sessão com ganhos de 0,86%.

As reformas no sistema de planeamento poderão estimular a construção de habitações e a produtividade, enquanto os investimentos no setor público poderão elevar o potencial produtivo do país.

James Moberly e Sven Jari Stehn

Analistas do Goldman Sachs

No mesmo sentido seguiu a libra esterlina, que também reagiu positivamente à vitória absoluta do partido Trabalhista, chegando a acumular uma valorização de 0,4% contra o euro na sexta-feira, que surge no seguimento da maior sequência de ganhos em quatro anos da libra, como sinal uma resposta positiva dos mercados à nova liderança política, que era perspetivada por várias sondagens.

Keir Starmer também não demorou tempo a anunciar a sua equipa, aproveitando o momento para dar ainda maior ímpeto às expectativas que estão a ser criadas no seu Executivo.

O novo primeiro-ministro do Reino Unido anunciou David Lammy como ministro dos Negócios Estrangeiros e Yvette Cooper como ministra do Interior, ambos com a missão de fortalecer as relações internacionais e a segurança interna do país. Mas um dos nomes mais sonantes a ser anunciado por Starmer foi Rachel Reeves como a primeira mulher a ocupar o cargo de ministra das Finanças do governo britânico.

Na sua conta pessoal na rede social “X”, Reeves, uma economista formada pela London School of Economics e que será uma figura central na estratégia económica do governo, declarou estar pronta para promover mudanças na economia britânica. “Estou pronto para realizar a mudança de que a nossa economia necessita para melhorar a situação dos trabalhadores em todas as regiões do país.”

Efeitos na economia britânica

Ainda é cedo para antecipar os impactos reais da vitória dos Trabalhistas na economia britânica. No entanto, a perspetiva de uma estabilidade governativa que permitirá avançar com reformas e investimentos levanta uma onda de otimismo em redor do futuro da economia inglesa.

Todavia, os analistas do Goldman Sachs preferem colocar alguma água na fervura neste otimismo, considerando que as políticas apresentadas pelo Partido Trabalhista no manifesto eleitoral “implicam mudanças relativamente limitadas na política orçamental”.

Numa nota enviada esta sexta-feira aos clientes do banco de investimento, James Moberly e Sven Jari Stehn referem que o novo governo “planeia aumentar a despesa em 9,5 mil milhões de libras (0,3% do PIB) relativamente aos planos do atual governo, em grande parte financiados por um aumento de 8,6 mil milhões de libras por ano nas receitas fiscais”, antecipando assim um impulso modesto ao crescimento da procura a curto prazo, levando a um aumento de 0,1 pontos percentuais nas previsões de crescimento do PIB para 2025 e 2026.

“As reformas no sistema de planeamento poderão estimular a construção de habitações e a produtividade, enquanto os investimentos no setor público poderão elevar o potencial produtivo do país” destacam os analistas do Goldman Sachs.

Azad Zangana, economista sénior para a Europa da Schroders, salienta que a estabilidade política resultante da vitória trabalhista é benéfica para os investidores e empresas, que enfrentaram um período de incerteza e instabilidade nos últimos anos. “A mudança de governo, particularmente com uma maioria tão grande, deverá reduzir a instabilidade política e impulsionar o crescimento económico” observa o analista da Schroders.

No entanto, Zangana destaca que para uma recuperação da economia no curto prazo, depois da recessão registada no final do ano passado, “subsistem desafios estruturais, incluindo o envelhecimento da população e as tensões nas relações comerciais.”

Apesar do otimismo inicial, o novo governo britânico enfrenta desafios significativo, como a necessidade de aumentar os impostos a médio prazo e à necessidade de financiar investimentos públicos, alerta Azad Zangana, economista sénior da Schroders.

Simon Gergel, CIO do departamento de ações do Reino Unido da Allianz Global Investors, ressalva o excecional comportamento positivo dos mercados de capitais ao resultado da vitória dos trabalhistas, particularmente por Starmer ter adotado uma postura mais centrista nos seus discursos que tranquilizou os mercados.

Numa nota enviada aos seus clientes, Gergel destaca que a mudança de inquilino do n.º 10 de Downing Street irá gerar algumas oportunidades para os investidores, desde logo por antecipar uma flexibilização de uma série de regras e regulamentos relativos ao sistema de planeamento que, “combinado com os prováveis cortes nas taxas de juro nos próximos meses, deverá apresentar oportunidades para os construtores de casas do Reino Unido, um setor que os investidores têm evitado nos últimos tempos.”

Apesar do otimismo inicial, o novo governo britânico enfrenta desafios significativos. Zangana alerta para a necessidade de aumentar os impostos a médio prazo, devido à elevada carga orçamental herdada e à necessidade de financiar investimentos públicos. Já Gergel menciona a importância de manter uma prudência fiscal para evitar reações adversas dos mercados de obrigações, como as observadas durante o breve governo de Liz Truss.

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📹Quanto custa carregar o carro elétrico?

  • Capital Verde
  • 6 Julho 2024

O ComparaJá faz duas simulações e informa sobre os preços disponíveis e como calcular os gastos para o caso do seu elétrico.

O carregamento de veículos elétricos ainda levanta algumas dúvidas entre os utilizadores ou potenciais compradores. Conheça, neste vídeo, com conteúdo da autoria do ComparaJá, as empresas que atuam no mercado português, o preço que cobram e como calcular o custo de um carregamento tendo em conta a capacidade da bateria do seu veículo.

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Não há plano para o verão “capaz de sustentar o que está a acontecer no SNS”

  • Lusa
  • 6 Julho 2024

"Os planos estratégicos que têm que ser elaborados pelo Ministério da Saúde têm que ser publicados muito antes de acontecer a época sazonal a que se referem", diz Bastonário da Ordem dos Médicos.

O bastonário da Ordem dos Médicos disse hoje que “não há nenhum plano para o verão (…) que seja capaz de sustentar aquilo que está a acontecer no SNS [Serviço Nacional de Saúde]”, frisando são necessárias “intervenções”.

Essas intervenções devem fazer do SNS “mais atrativo”, para “que tenha os médicos de que necessita, o que neste momento não tem”, constatou Carlos Cortes, em declarações aos jornalistas, no final da cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais da Ordem dos Médicos Dentistas, na Fundação Champalimaud, em Lisboa.

Isto porque — assinalou — o problema do SNS é “uma grande dificuldade” na captação de recursos humanos.

“Há dificuldades no verão, nós já sabemos que elas existem. Existem, curiosamente, como toda a gente sabe, todos os anos e não há resolução em nenhum ano. Parece que os Governos são sempre apanhados de surpresa com o verão, com o inverno…”, lamentou.

Os planos estratégicos que têm que ser elaborados pelo Ministério da Saúde têm que ser publicados muito antes de acontecer a época sazonal a que se referem. (…) O plano estratégico [para o verão] do Ministério da Saúde já devia estar pronto desde janeiro deste ano e não esteve”, apontou o bastonário.

Carlos Cortes acrescentou que existem ainda o plano de contingência da Direção-Geral de Saúde, “que foi apresentado atempadamente”, e dos hospitais, muitos dos quais, “lamentavelmente”, os apresentaram “muito tarde”.

Sobre a situação registada este fim de semana no Algarve, onde se têm verificado constrangimentos nas urgências, o bastonário admitiu que o plano de contingência que centraliza os recursos no hospital de Faro não é “a solução adequada”, mas “a solução possível”.

Carlos Cortes insistiu que a solução passa por captar médicos para o Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente para as especialidades mais carenciadas, como Pediatria e Ginecologia-Obstetrícia.

“Não há nenhum plano que aguente esta situação e não há nenhum país no mundo que consiga dar uma resposta adequada (…) no meio desta escassez (…) de recursos humanos, nomeadamente recursos humanos médicos”, assinalou.

Sobre a meta de alargar a cobertura dos médicos de família no prazo de um ano, o bastonário considerou que “é uma previsão que pode ser difícil de cumprir”, mas possível “se o Governo se empenhar” em resolver o “número assustador de um milhão e 600 mil portugueses” que não contam com este serviço.

Acerca da greve convocada pela Federação Nacional dos Médicos (Fnam) na sexta-feira, o bastonário sublinhou que “são negociações sindicais, sobre temas laborais”, reconhecendo que há “um conjunto (…) de graves problemas em termos de condições de trabalho dos médicos, em termos de questões remuneratórias, que obviamente têm que ser rapidamente resolvidas. Elas já existiam no anterior Governo, transitaram para este Governo e merecem, obviamente, uma atenção do Ministério da Saúde”.

Compreendendo a atuação dos sindicatos, Carlos Cortes lembrou que “já há constrangimentos” na prestação de serviços de saúde mesmo greves de médicos e voltou a focar na “falta de condições de trabalho” no SNS.

“A reformulação da carreira médica, condições de trabalho adequadas, condições de formação para os médicos, a questão da dignificação remuneratória são todos aspetos muito importantes que obviamente têm que ser revistos por este Ministério da Saúde”, apontou.

Comentando o relacionamento com o atual Governo (PSD-CDS/PP), em função há três meses, Carlos Cortes disse que “não há nenhum problema de comunicação” com o Ministério da Saúde e que os dossiês estão em cima da mesa.

“Estamos a começar a trabalhar neles e espero que rapidamente — porque em saúde tudo é urgente — eles possam avançar e que se possam tomar medidas”, disse.

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Novo PM britânico abandona política de deportação para o Ruanda

  • Lusa
  • 6 Julho 2024

"O projeto do Ruanda estava morto e enterrado antes de começar", disse Keir Starmer, o novo primeiro-ministro britânico.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse hoje que vai abandonar a controversa política conservadora de deportação de requerentes de asilo para o Ruanda, considerando que a medida nunca teve resultados, apesar do dinheiro investido.

O projeto do Ruanda estava morto e enterrado antes de começar”, disse o novo primeiro-ministro em conferência de imprensa, após a primeira reunião do seu Governo, acrescentando: “Nunca funcionou como um fator de dissuasão. Quase o contrário.”

A medida foi um dos primeiros atos de Starmer no cargo, embora fosse amplamente esperada. Durante a campanha eleitoral, o líder trabalhista tinha dito que iria abandonar o plano que custou centenas de milhões de libras, mas que nunca chegou a ser implementado.

Starmer fez o anúncio depois de realizar a sua primeira reunião do gabinete no número 10 de Downing Street, na sequência da vitória clara do Partido Trabalhista, que derrubou 14 anos de Governo conservador.

O plano para o Ruanda foi uma das medidas do ex-primeiro-ministro conservador Rishi Sunak para tentar impedir que os imigrantes tentassem entrar no Reino Unido através do Canal da Mancha.

Contudo, o plano foi confrontado com questões de direitos humanos e nunca conseguiu deportar uma única pessoa, apesar de terem sido desembolsadas centenas de milhões de libras num pacto com a nação da África Oriental.

No entanto, o cancelamento da política de deportação para o Ruanda já mereceu críticas de Suella Braverman, uma conservadora da linha dura do partido e possível candidata a substituir Rishi Sunak como líder do partido.

“Anos de trabalho árduo, atos do Parlamento, milhões de libras gastas num esquema que, se tivesse sido implementado corretamente, teria funcionado”, disse hoje, continuando: “Há grandes problemas no horizonte que, receio, serão causados por Keir Starmer”.

Sobre a primeira reunião do seu Governo, depois de ter sido investido no cargo na sexta-feira pelo Rei Carlos III, Starmer admitiu ter “muito trabalho pela frente”.

Entre uma série de problemas que enfrentam, estão a dinamização de uma economia lenta, a correção de um sistema de saúde falido e o restabelecimento da confiança no Governo.

O primeiro-ministro terá uma agenda preenchida após a campanha de seis semanas que atravessou as quatro nações do Reino Unido. Keir Starmer irá a Washington na próxima semana para uma reunião da NATO e será o anfitrião da cimeira da Comunidade Política Europeia a 18 de julho, um dia depois da abertura do parlamento e do discurso do Rei, que estabelece a agenda do novo Governo.

Starmer já destacou vários dos grandes temas, tais como a correção do Serviço Nacional de Saúde e a segurança das fronteiras britânicas, uma referência a um problema global mais vasto em toda a Europa e nos Estados Unidos de absorção do afluxo de migrantes que fogem da guerra e da pobreza, bem como da seca, ondas de calor e inundações atribuídas às alterações climáticas.

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Ministra da Saúde reage a greve dos médicos: “Há sempre margem para negociar”

  • Lusa
  • 6 Julho 2024

A Fnam anunciou uma greve geral para 23 e 24 de julho, alegando que o Governo pretendia iniciar as negociações sobre as grelhas salariais apenas em 2025.

A ministra da Saúde reagiu hoje ao anúncio de greve da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) dizendo que “há sempre margem para negociar com as profissões” e que o Governo tem “a porta completamente aberta”.

Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais da Ordem dos Médicos Dentistas, na Fundação Champalimaud, em Lisboa, Ana Paula Martins adiantou ainda que “as reuniões [com os sindicatos dos médicos] decorreram muito bem” e que, por isso, o Governo está “com muita esperança nestas negociações”.

A Fnam anunciou na sexta-feira uma greve geral para 23 e 24 de julho, alegando que o Governo pretendia iniciar as negociações sobre as grelhas salariais apenas em 2025.

Entre as reivindicações da Fnam consta a reposição do período normal de trabalho semanal de 35 horas e a atualização da grelha salarial, a integração dos médicos internos na categoria de ingresso na carreira médica e a reposição dos 25 dias úteis de férias por ano e de cinco dias suplementares de férias se gozadas fora da época alta.

Na quarta-feira, o Sindicato Independente do Médicos (SIM) chegou a acordo com o Governo sobre o protocolo negocial, definindo o calendário e as matérias a negociar, que incluem as grelhas salariais, condição prévia para avançar com as negociações.

Questionada sobre a atualidade no setor da saúde, nomeadamente a situação no Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a ministra escusou-se a fazer comentários.

“Não vou falar sobre esses temas”, afastou, optando por sublinhar o “reconhecimento aos médicos dentistas”, que “fazem um trabalho muito importante há décadas e décadas, sem haver, de facto, de forma consistente um plano de saúde oral”.

Ana Paula Martins reafirmou o compromisso, que consta do Programa de Governo (PSD/CDS-PP), de estabelecer esse plano 2020-2030 de “uma forma realista e rápida”.

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Salários são prioridade no aumento esperado no investimento militar

  • Lusa
  • 6 Julho 2024

Aumento dos salários dos militares, para "dignificar as forças armadas", será feito "sempre com respeito pelas circunstâncias orçamentais", diz ministro da Defesa, Nuno Melo.

O ministro da Defesa, Nuno Melo, reiterou hoje em Portimão, no Algarve, que o aumento dos investimentos nas Forças Armadas irá começar por uma subida do “quadro remuneratório” dos militares, condicionado pela situação orçamental do país.

“As primeiras medidas que tomaremos terão que ver com esse quadro remuneratório” dos militares, disse Nuno Melo à margem da cerimónia militar de celebração do 72.º aniversário da Força Aérea.

O responsável governamental acrescentou que esse aumento dos salários dos militares, para “dignificar as forças armadas”, será feito “sempre com respeito pelas circunstâncias orçamentais”.

“O que significa que este salto não poderá ser dado de um dia para o outro, será feito faseadamente”, disse Nuno Melo.

Nesse sentido, o ministro da Defesa referiu que tem mantido “muitas reuniões” sobre a matéria com os chefes dos vários ramos, nomeadamente com o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Cartaxo Alves.

O ministro da Defesa referiu que o projeto de Orçamento do Estado que será conhecido, normalmente em outubro próximo, deverá já tomar em consideração o esforço pretendido no investimento militar.

“Quando se quer atualizar aquilo que não foi feito em anos, nada poderá ser pago sem o respetivo cabimento orçamental e, portanto, […] tem que ser confirmada pelo ministro das Finanças e também pelo senhor primeiro-ministro”, disse.

Nuno Melo também recordou que Portugal tem de se aproximar dos compromissos assumidos no quadro da Nato, o que implica um investimento de 2% do PIB na área da defesa. Uma meta a alcançar até 2029.

A Força Aérea marca o seu aniversário com um conjunto de eventos, nomeadamente um concerto oficial da Banda de Música da Força Aérea que tem lugar esta noite no Teatro Municipal de Portimão.

Esta manhã houve uma cerimónia militar, nomeadamente com discursos do ministro da Defesa e do chefe do Estado-Maior da Força Aérea, assim como uma homenagem aos mortos, o sobrevoo de aeronaves e, finalmente, o desfile das forças em parada e um desfile aéreo.

Nuno Melo também irá marcar presença no domingo, o último dia das comemorações, no evento de demonstração de capacidades, a partir das 16:00 na Praia da Rocha, onde haverá diversas exibições aéreas e demonstração de missões da Força Aérea.

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Rocha acusa Governo de ter perdido vontade de privatizar TAP

  • Lusa
  • 6 Julho 2024

Os liberais vão "ter de liderar" o tema da privatização da TAP, diz Rui Rocha, presidente da IL, na VIII Convenção Nacional da IL, em Santa Maria da Feira.

O presidente da IL, Rui Rocha, acusou hoje o Governo PSD/CDS-PP de ter perdido a vontade de privatizar a TAP e antecipou que os liberais vão “ter de liderar” este tema.

No primeiro discurso na VIII Convenção Nacional da IL, em Santa Maria da Feira, Aveiro, Rui Rocha recordou os principais marcos políticos da vida do partido e defendeu que um dos aspetos mais importantes foi “a capacidade que a IL teve de liderar assuntos fundamentais para a sociedade portuguesa” como a questão do crescimento económico ou da necessidade de baixar impostos.

“Liderámos na dimensão das empresas públicas, por exemplo da TAP e, surpreendentemente, porque este Governo em funções atualmente se apresentou com o propósito de privatizar a TAP, dá-me ideia de que vamos ter de liderar outra vez porque perderam a vontade de privatizar a TAP e nós vamos continuar a insistir que é preciso privatizar a TAP”, assegurou

Outro dos aspetos que o presidente da IL reclamou ter sido liderado pelo partido tem a ver com a visão para a saúde.

“Parte de uma população em Portugal está refém de uma solução política para o SNS que diz: tens que sofrer primeiro e só depois de sofreres é que podes ter acesso à saúde. É absolutamente inaceitável”, acusou.

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Trabalhadores de terra da SATA em greve ao trabalho suplementar a partir de dia 24

  • Lusa
  • 6 Julho 2024

O sindicato SINTAC considera "inaceitável" que a revisão salarial não seja "equitativamente" distribuída por todos os trabalhadores.

Os trabalhadores de terra da SATA vão estar em greve ao trabalho suplementar, a partir de 24 de julho, contra o “tratamento discriminatório” pela empresa de aviação dos Açores, anunciou o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC).

Num comunicado publicado na página na internet do sindicato, o SINTAC considera “inaceitável” que a revisão salarial não seja “equitativamente” distribuída por todos os trabalhadores.

“Não pode o SINTAC aceitar que os trabalhadores de terra do Grupo SATA, independentemente da sua filiação sindical, tenham tratamento discriminatório em relação a outros do grupo”, lê-se no comunicado de imprensa.

A estrutura sindical diz não subscrever, nem concordar com “a aplicação aos associados do SINTAC de um acordo feito com outro sindicato”, porque “é injusto quando comparado com outros”.

O SINTAC aponta também para “as condições precárias” em que muitos trabalhadores exercem a sua atividade, com “recurso sistemático ao trabalho suplementar”, o que “esgota os recursos humanos física e psicologicamente” e provoca um “sentimento de injustiça”.

O sindicato denuncia ainda “a falta de resposta da empresa sobre as necessidades de revisão de carreiras”.

Tudo isto, acrescenta, resulta “numa instabilidade social no Grupo SATA” que “preocupa sobremaneira” o SINTAC.

“Os trabalhadores da SATA vivem entre o mercenarismo de alguns que não se comovem pela destruição que causam e causaram na empresa e o messianismo eterno de que alguém vai vir salvar a SATA”, sustenta.

Para o sindicato, “a SATA não precisa de ser salva, precisa de ser bem gerida, por gente competente que respeite a missão social par a qual foi criada, servir os Açores e os açorianos”.

A greve ao trabalho suplementar no grupo SATA, marcada pelo SINTAC, terá início às zero horas do dia 24 de julho e término a 31 de dezembro de 2024, é referido no comunicado do SINTAC.

O sindicato diz que os trabalhadores “estão mobilizados” para a paralisação, alegando ser “a única forma” de se fazerem ouvir perante “a incapacidade da empresa em perceber a gravidade dos seus atos”.

Na sexta-feira, o novo presidente do conselho de administração da SATA, Rui Coutinho, considerou que houve “muita má gestão” na companhia aérea durante “muitos anos”.

Para Rui Coutinho, “foram cometidos demasiados erros por diversos responsáveis, cujos efeitos influenciam a prestação atual” e “continuarão a condicionar todas as decisões e toda a gestão diária e estratégica do grupo”.

O gestor foi ouvido na Comissão da Economia da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, após a sua indigitação pelo Governo dos Açores para presidente do conselho de administração da SATA Holding, S.A.

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