Tentativa de golpe de Estado em curso na Bolívia

  • Lusa e ECO
  • 26 Junho 2024

Um tanque derrubou as portas da sede do executivo e entrou, após o comandante geral do Exército, Juan José Zuñiga, ter ameaçado tomar medidas para "mudar o gabinete do governo".

O Presidente boliviano, Luis Arce, alertou esta quarta-feira para “movimentações irregulares” de unidades do Exército, enquanto tropas e tanques se concentravam junto da entrada da sede do Governo em La Paz, segundo as agências EFE e France Presse. “Denunciamos os movimentos irregulares de certas unidades do Exército boliviano. A democracia deve ser respeitada”, escreveu Arce na rede social X.

A agência EFE descreveu que um tanque derrubou as portas da sede do executivo e entrou, após o comandante geral do Exército, Juan José Zuñiga, ter ameaçado tomar medidas para “mudar o gabinete do governo”.

Arce está na presidência do país desde novembro de 2020 e antes tinha sido ministro das Finanças no governo de Evo Morales – quando ainda eram aliados. A relação entre Morales e Arce deteriorou-se bastante entretanto. O país está mergulhado numa crise económica, com uma grave escassez de gasóleo. Arce defendeu a militarização do sistema de fornecimento de combustíveis, altamente subsidiados na Bolívia.

O ex-Presidente boliviano Evo Morales já afirmou que um golpe de Estado está em preparação. “Neste momento, militares e tanques das Forças Armadas estão posicionados na Praça Murillo”, no centro de La Paz, escreveu nas redes sociais. Morales apelou aos movimentos sociais para “defenderem a democracia”.

Segundo a EFE, os militares na Praça Murillo estão armados, encapuzados e com caixas de munições de gás lacrimogéneo e já se registam vários feridos.

A União Europeia já reagiu a esta tentativa de golpe de Estado. Josep Borrell, através da rede X, condenou “qualquer tentativa de quebrar a ordem constitucional na Bolívia e derrubar governos eleitos democraticamente”.

Também o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, apesar de ter cancelado a agenda política durante dois dias – pela morte do sogro –, demarcou-se “rotundamente dos movimentos militares” em La Paz.

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Lisboa não aumenta rendas municipais este ano. Medida tem impacto orçamental de 1,9 milhões de euros

  • Lusa
  • 26 Junho 2024

Câmara de Lisboa não aumenta valor das rendas da habitação municipal durante este ano. Medida abrange 23 mil contratos de arrendamento do património municipal, inclusive renda acessível.

A Câmara Municipal de Lisboa decidiu esta quarta-feira, por unanimidade, formalizar o não aumento do valor das rendas da habitação municipal durante este ano; medida que tem um impacto orçamental previsto de 1,9 milhões de euros.

“Acabamos por formalizar este momento, porque parece-nos importante afirmá-lo e ainda este ano. Apesar de parecer que o contexto está favorável, o pico inflacionário está a estabilizar, ainda estamos a viver a sequência de uma enorme inflação. Portanto, as famílias ainda estão a sentir essa dificuldade”, afirmou a vereadora da Habitação, Filipa Roseta (PSD), durante a apresentação da proposta de não aumentar o valor das rendas da habitação municipal em 2024.

Na reunião pública da câmara, a vereadora lembrou que o município implementou a medida em 2023, no âmbito do combate à inflação, que teve um impacto orçamental de 719 mil euros.

Para este ano, a medida tem um impacto previsto no orçamento municipal de 1,9 milhões de euros, indicou Filipa Roseta, lembrando que para este ano o teto de atualização do valor das rendas foi fixado em 6%.

Segundo a vereadora, a câmara continua a fazer a verificação automática dos rendimentos das famílias, de três em três anos, mas não tem aumentado o valor das rendas. Apesar de não aumentar, a câmara faz a atualização do valor das rendas no caso de redução dos rendimentos das famílias.

Questionada pelo vereador do PCP Gonçalo Francisco sobre se a medida se aplica também aos espaços não habitacionais do município, Filipa Roseta confirmou que sim, adiantando que se aplica ao universo de 23 mil contratos de arrendamento do património municipal, inclusive renda acessível, em que a mediana de rendimentos das famílias é 900 euros/mês.

“Para estas famílias, 10 euros que fosse, cinco euros que fosse, faz diferença”, apontou a vereadora da Habitação.

O vereador dos Cidadãos Por Lisboa (eleito pela coligação PS/Livre) Rui Franco questionou o porquê da proposta ser apresentada a meio do ano, considerando que “é muito estranho só vir agora” e acusando a liderança PSD/CDS-PP de “má gestão”. Filipa Roseta justificou a demora na apresentação da proposta com o enquadramento da mesma com o pelouro das Finanças.

Sobre o investimento do executivo em habitação, a vereadora do PS Inês Drummond acusou a liderança PSD/CDS-PP, que governa a cidade há três anos, de ainda não ter construído “nenhuma casa nova“, lamentando “o estado anémico em que tem tratado o problema da habitação”, “a desbaratar a todo o tempo”, e em que “suspendeu mais projetos de habitação do que os que lançou”.

Em resposta, Filipa Roseta disse que quando PSD/CDS-PP tomou posse, em outubro de 2021, a câmara tinha um total de 704 fogos em obra dos 6.000 prometidos pelo anterior presidente do executivo municipal, Fernando Medina (PS), nomeadamente 170 nos bairros municipais, 256 em Entrecampos e 278 em reabilitação.

Neste momento, a câmara tem 987 fogos em obras, dos quais 747 de construção nova e 240 em reabilitação, e tem 1.750 em projeto, segundo a vereadora da Habitação. “A programação das obras está a duplicar, portanto para a cidade é uma boa notícia, porque vão sair muito mais casas”, acrescentou.

A socialista Inês Drummond criticou ainda a posição de PSD/CDS-PP sobre o alojamento local, nomeadamente a revogação da contribuição extraordinária aprovada na sexta-feira no parlamento, acusando o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), de ser “cego e surdo” relativamente à urgência de retirar casas do alojamento local para devolver ao uso habitacional.

“Se há um presidente da câmara que não aumentou o alojamento local em Lisboa, fui eu”, respondeu Carlos Moedas, indicando que nos executivos do PS o alojamento local aumentou de 500 para 18.000 e “houve uma política socialista de aumento do alojamento local”.

O autarca do PSD salientou ainda que, quando tomou posse, o alojamento local já estava suspenso em certas zonas da cidade, medida que se mantém, e foi criado um regulamento. Esse documento, acrescentou, ainda não foi aprovado por decisão da oposição, porque quis apreciar primeiro a Carta Municipal de Habitação.

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EDP vende desvio tarifário por 100 milhões de euros

  • ECO
  • 26 Junho 2024

A EDP informa ainda que "prevê continuar a vender desvios e défices tarifários adicionais" até ao fim de 2024.

A SU Eletricidade, detida a 100% pela EDP, vendeu por 100 milhões de euros o “desvio” tarifário em Portugal, de acordo com comunicado da empresa ao mercado.

A comercializadora, de último recurso do sistema elétrico português, “acordou a venda sem recurso de, aproximadamente, €100 milhões do ajustamento definitivo de 2023 relativo à atividade de aquisição, e subsequente venda, de energia elétrica aos produtores que beneficiem de regimes de remuneração garantida”, indica a nota publicada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Um “desvio” ocorre devido à diferença entre os preços reais da eletricidade e as previsões que o regulador (ERSE) usa para calcular as tarifas. Em 2023, existiu um desvio de 1.717 milhões de euros, que resultou num maior encargo com as despesas do sistema elétrico. Para evitar um aumento significativo das tarifas junto dos consumidores, a ERSE decidiu distribuir esse custo por cinco anos.

A volatilidade dos preços tem sido de tal forma grande que o exercício de previsão das tarifas se torna mais difícil, tem adiantado o regulador.

A EDP informa ainda que “prevê continuar a vender desvios e défices tarifários adicionais” até ao fim de 2024. A SU Eletricidade abastece os consumidores no mercado regulado, cujas tarifas são fixadas anualmente pela ERSE.

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Governo prolonga até 5 de julho prazo para renovação de matrículas do 6.º ao 9.º anos e 11.º ano

O prazo terminava esta sexta-feira. Mas face aos constrangimentos no acesso ao Portal das Matrículas, o Governo vai prolongar a renovação das matrículas até 5 de julho.

Face aos “fortes constrangimentos” no Portal das Matrículas, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação anunciou esta quarta-feira o prolongamento até 5 de julho do prazo para a renovação de matrículas do 6.º ao 9.º anos e 11.º ano. O prazo terminava esta sexta-feira.

“Com o elevado número de acessos à plataforma do Portal das Matrículas, que resultou em fortes constrangimentos, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação decidiu prolongar por uma semana, até 5 de julho, o prazo de renovação de matrícula do 6.º, 7.º, 8.º, 9.º e 11.º anos”, informou o ministério num comunicado enviado às redações.

O gabinete de Fernando Alexandre assegura que “os técnicos do Instituto de Gestão Financeira da Educação, que gere o Portal das Matrículas, estão a trabalhar com as duas empresas responsáveis pela plataforma para solucionar os problemas e constrangimentos detetados, com a maior brevidade possível“.

O Governo aponta as falhas que estão a causar constrangimentos ao anterior Executivo de Antonio Costa. “No seguimento dos problemas registados durante as matrículas para o ano letivo de 2023/24, o Governo anterior adjudicou, apenas em fevereiro de 2024, à OutSystems e à Babel o desenvolvimento de uma nova plataforma, tendo estas duas empresas iniciado os trabalhos em março, quando a 1.ª fase das matrículas estava agendada para decorrer entre 15 de abril e 15 de maio de 2024”.

O Ministério refere que já naquele período foram “detetados problemas com a plataforma, apesar do registo de mais de 150 mil matrículas”.

A renovação de matrículas do 6.º ao 9.º anos e 11.º ano arrancou a 22 de junho e deveria terminar já esta sexta-feira. “No entanto, a plataforma não tem conseguido dar resposta, quando nesta fase são esperados mais de 100 mil registos”, detalha o Governo na mesma nota. Contabiliza em 19.920 as renovações de matrículas efetuadas até às 17h30 desta quarta-feira.

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Portugal vai apresentar “programa credível” para investir 2% do PIB em Defesa em 2029

  • Lusa
  • 26 Junho 2024

"Vamos apresentar na próxima cimeira da NATO um programa credível para atingir em 2029 um investimento de 2% do nosso produto na área da segurança e defesa", disse o primeiro-ministro.

O Governo português vai apresentar, na próxima cimeira da NATO, em julho, um “programa credível” para atingir em 2029 um investimento na Defesa de 2% do PIB, anunciou esta quarta-feira o primeiro-ministro no parlamento.

Sim, nós temos necessidade e vamos apresentar na próxima cimeira da NATO um programa credível para atingir em 2029 um investimento de 2% do nosso produto [interno bruto, PIB] na área da segurança e defesa, que aliás se coaduna com a nossa estratégia na Aliança Atlântica e também com o reforço no âmbito da União Europeia do investimento em segurança e defesa”, afirmou Luís Montenegro, durante o debate preparatório do Conselho Europeu, que decorre na quinta e sexta-feira em Bruxelas.

O chefe do Governo reiterou depois que Portugal levará um plano “credível e exequível” à reunião de alto nível da NATO, prevista entre 9 e 11 de julho em Washington.

Montenegro respondia a perguntas da bancada do Chega, que advertiu que Portugal enfrentará “pressões” na cimeira da NATO para aumentar o seu investimento em defesa.

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Segunda aeronave KC-390 entregue pela Embraer à Força Aérea portuguesa

  • Lusa
  • 26 Junho 2024

Os KC-390, comprados por Portugal, contam com componentes produzidos em território nacional, nas antigas duas fábricas que a Embraer detinha em Évora e nas OGMA.

Uma aeronave KC-390 foi entregue esta quarta-feira pela brasileira Embraer à Força Aérea Portuguesa (FAP), a segunda de um total de cinco, anunciou aquela empresa em comunicado. “A plataforma conta com equipamentos que atendem ao padrão da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) já integrados à aeronave e está em conformidade com os requisitos estabelecidos pela Autoridade Aeronáutica Nacional (AAN) de Portugal”, lê-se no comunicado da empresa.

A primeira aeronave entrou em serviço em outubro de 2023 na Base Aérea de Beja. Citado no comunicado, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Cartaxo Alves, afirma que com a entrega desta segunda aeronave, o ramo vai “acelerar a integração desta capacidade diferenciada na Força Aérea Portuguesa, possibilitando o desenvolvimento de missões operacionais e a preparação de mais tripulantes e técnicos de manutenção para o futuro que se aproxima”.

Para o general, esta segunda aeronave proporciona “valor agregado de missão para Portugal, os seus parceiros e alianças”. O presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança, Bosco da Costa Júnior, também citado no comunicado, salienta que “a segunda entrega do KC-390 Millennium para a Força Aérea Portuguesa é mais um passo importante no processo de internacionalização” desta aeronave que está a aumentar “o seu reconhecimento no mercado, particularmente entre as nações da NATO”.

Os KC-390, comprados por Portugal à empresa brasileira Embraer contam com componentes produzidos em território nacional, nas antigas duas fábricas que a construtora aeronáutica brasileira possuía em Évora (agora propriedade de outra empresa) e nas OGMA Indústria Aeronáutica de Portugal.

Além disso, a conceção desta aeronave implicou o investimento de 650 mil horas de trabalho da engenharia portuguesa, num trabalho desenvolvido pelo CEiiA. Portugal acordou, em 2019, comprar à brasileira Embraer cinco aeronaves (que as vai entregar faseadamente) com o objetivo de substituir os Hercules C-130, por um valor de 827 milhões de euros.

O negócio com a Embraer inclui ainda a aquisição de um simulador de voo e a manutenção das aeronaves nos primeiros 12 anos de vida.

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Inglaterra x Eslovénia foi o jogo do Euro mais visto esta terça-feira

  • + M
  • 26 Junho 2024

Acompanhe as audiências de todos os jogos do Euro 2024, numa análise da agência de meios Dentsu/Carat para o +M/ECO, e confira os resultados desportivos.

A partida entre a Inglaterra e a Eslovénia foi a mais vista dos jogos do Euro 2024 que tiveram lugar esta terça-feira. O confronto entre as duas seleções foi acompanhado na SIC e Sport TV por cerca de 1,46 milhões (1.460.937) de telespectadores portugueses.

No entanto, o jogo não chega ao pódio dos mais vistos até agora na competição, segundo a análise elabora pela Dentsu/Carat para o +M.

A estreia da equipa portuguesa na competição, frente à Chéquia, continua a ser o jogo com maior audiência até agora, tendo sido visto por cerca de 3,6 milhões de pessoas, seguindo-se a partida da equipa das quinas contra a Turquia (2,8 milhões) e o confronto entre as seleções de Espanha e Itália (1,8 milhões de telespectadores), enquanto as três partidas mais vistas até agora.

Ainda à frente do encontro mais visto desta terça-feira, está o Países Baixos contra a França (1,7 milhões), o jogo da Áustria frente à França (1,65 milhões), o jogo inaugural da prova onde a Alemanha defrontou a Escócia (1,6 milhões) e a partida da Sérvia contra a Inglaterra (1,5 milhões).

Até agora os primeiros 12 dias de Europeu foram acompanhados por 21 milhões e 554 mil telespectadores. Portugal, Chéquia, Itália, França e Inglaterra captaram até agora as maiores audiências do Europeu.

Audiência Jogo a Jogo – 1ª Fase

Audiência Jogo a Jogo – 1ª Fase e Audiência Acumulada

Audiência Fase a Fase

Audiência por seleção

Jogos e Resultados – 1ª Fase

 

Audiência por Marca

 

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Novo canal Now com share de 0,5% na semana de estreia

  • Lusa
  • 26 Junho 2024

"O novo canal verifica uma maior afinidade com o público masculino e junto de uma faixa etária mais velha, em especial nos +65", mostra a análise para a Lusa da Universal McCann (UM).

O novo canal Now, da Medialivre, alcançou um share de 0,5% na semana de estreia, e ficou na 23.ª posição entre pagos mais vistos, de acordo com análise para a Lusa da Universal McCann (UM).

A nível de investimentos, a NOS, Vodafone e a Generali Tranquilidade foram as marcas que mais investiram durante a primeira semana de transmissões do Now“, refere a Universal McCann, adiantando que “o top15 de marcas que mais investiram no canal” no período em análise “perfizeram um total de 84% dos investimentos publicitários em valores de tabela“.

Na primeira semana de audiências “podemos verificar que junto dos canais de informação já existentes (CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias), a CMTV foi a única a verificar uma diminuição, enquanto a CNN Portugal e a SIC Notícias verificaram um crescimento face à última semana“.

Sobre a evolução semanal, “podemos verificar que segunda-feira, dia de estreia do novo canal, foi o dia em que este registou o ‘share’ mais elevado da semana (0,8%)”, sendo que no resto da semana “o nível de share manteve-se estável e nem mesmo a transmissão da audiência à mãe das gémeas na comissão de inquérito, na sexta-feira, fez aumentar o share“.

Isto ao contrário da SIC Notícias e CNN Portugal, “que registaram o melhor resultado da semana na sexta-feira, devido sobretudo à transmissão da audiência na comissão de inquérito”, adianta UM.

Relativamente à audiência média ao longo do dia, “é possível verificar que a primeira semana de audiências do Now foi algo inconstante“.

A aposta do canal em noticiários de 15 minutos à hora certa “faz com que os picos de audiência sejam precisamente nas alturas em que estes são transmitidos”.

Desta forma, na primeira semana “o pico de audiência do canal foi às 14:00, no entanto destaque para os noticiários das 19:00 e das 22:00 que também registaram um crescimento das audiências”, prossegue a UM, na sua análise.

Em termos de programas mais vistos, na primeira semana foi o “Now às 16 todos os sábados”, com uma audiência média de 31 mil telespetadores e um ‘share’ de 1,0%. Em segundo lugar ficou o “Informação Privilegiada: Protagonistas”, com uma audiência média de 25 mil telespetadores e um ‘share’ de 0,5%.

Já o programa “Record na Hora” completa o pódio dos programas mais vistos do canal, tendo atingido uma audiência média de 24 mil telespetadores e um ‘share’ de 0,6%.

Por género e grupo etário “é possível constatar que o Now, na primeira semana de emissões, apresenta um perfil mais masculino” e com uma maior adesão junto de um público mais velho (65+ anos).

O novo canal verifica uma maior afinidade com o público masculino e junto de uma faixa etária mais velha (+45 anos), em especial nos +65 anos. O Now registou ainda, uma elevada afinidade junto de classes sociais mais baixas (D e E)”, refere a UM.

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SIC aumenta emissão de obrigações para 48 milhões de euros

A estação de televisão está a oferecer uma taxa de juro bruta de 5,95% na emissão de dívida que termina esta sexta-feira.

A SIC decidiu aumentar o valor da sua emissão de obrigações que está a decorrer até ao final da semana dos 30 milhões de euros, inicialmente avançados, para um montante global máximo de 48 milhões de euros, informou o canal de televisão em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A estação de Carnaxide pretende assim emitir até 1.600.000 obrigações, com um valor nominal de 30 euros, até um montante máximo de 48 milhões de euros, mais 18 milhões que o montante fixo quando a SIC anunciou a realização deste empréstimo obrigacionista, indica o comunicado com a alteração ao prospeto.

Com um investimento mínimo de 1.500 euros, as Obrigações SIC 2024-2028 têm associados objetivos de sustentabilidade e oferecem uma remuneração bruta de 5,95%. O canal está ainda a realizar uma operação de troca, permitindo a quem detém “obrigações SIC 2021-2025” substituí-las pelas novas obrigações, na oferta que decorre até esta sexta, dia 28 de junho.

Indexada a valores de sustentabilidade, os obrigacionistas terão ainda direito a receber uma remuneração adicional, a pagar na Data de Reembolso, caso a SIC não cumpra as metas propostas.

De acordo com o prospeto, a SIC selecionou dois KPIs (indicadores-chave de desempenho): número de horas anuais de conteúdos com língua gestual portuguesa disponibilizados nos serviços de programas televisivos da SIC e na plataforma de streaming da SIC; e emissões de gases com efeito de estufa do Grupo Impresa.

“O montante de remuneração adicional a pagar pelo Emitente e Oferente corresponde a 0,40% do valor nominal de cada Obrigação SIC 2024-2028, caso se verifique uma ou várias Situações de Não Verificação de SPT por referência a ambos os KPIs selecionados, ou 0,20% do valor nominal de cada Obrigação SIC 2024-2028, caso se verifique uma ou várias Situações de Não Verificação de SPT por referência a apenas um dos KPIs selecionados”, refere o prospeto.

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Custo da dívida do Estado emitida até maio fixa-se em 3,4%

IGCP revela que dívida direta do Estado fixou-se em 290.847 milhões de euros até maio. Custo da emissão da dívida fixou-se ligeiramente acima dos custos das emissões até abril, mas abaixo de 2023.

O custo da dívida do Estado emitida até maio fixou-se em 3,4%, ligeiramente acima dos custos das emissões até abril, mas uma décima abaixo do registado em 2023. Os dados constam do Boletim Mensal do IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, divulgado esta quarta-feira.

O custo da emissão da dívida até maio revela um aumento de 0,2 pontos percentuais (pp.) face aos dados agregados até abril deste ano, publicados em maio pelo IGCP.

Paralelamente, a maturidade média da dívida emitida em cada ano situou-se em 16,6 anos até maio, enquanto a maturidade média residual da dívida direta do Estado, excluindo os empréstimos do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), se fixou em 7,4 anos.

Os dados do IGCP revelam ainda que a dívida direta do Estado fixou-se em 290.847 milhões de euros até maio, um aumento de 1,4% face ao mês anterior, resultado sobretudo do aumento do saldo de Obrigações do Tesouro (OT) em 4.013 milhões de euros.

Esta evolução reflete a nova emissão sindicada de três mil milhões de euros do novo benchmark a 30 anos, com uma taxa de juro de 3,625% e maturidade em 12 de junho de 2054, e o acréscimo do stock de Bilhetes do Tesouro (BT) em 1.573 milhões de euros.

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Mark Rutte, o “encantador de Trump” e “veterano da UE” que vai liderar a NATO

O primeiro-ministro há mais tempo no cargo nos Países Baixos deverá suceder a Stoltenberg na liderança da NATO, em outubro, mas ainda falta convencer Estados-membros.

Foi uma caminhada que começou desde novembro de 2023 e que esta quarta-feira chegou a bom porto: Mark Rutte será o próximo secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), sucedendo a Jens Stoltenberg, que terminará o seu mandato a 1 de outubro. O norueguês considera o governante neerlandês um “verdadeiro transatlanticista, um líder forte e um construtor de consensos” e essa é a opinião transversal da maioria dos seus pares.

Na imprensa internacional, é apelidado de “veterano da política europeia” e conhecido por ser o “Trump whisperer“. “Alguém que sussurra ao ouvido de Trump”, explica José Filipe Pinto, politólogo e professor catedrático de Relações Internacionais na Universidade Lusófona ao ECO, detalhando que Rutte conseguiu, em 2019, uma “posição semelhante àquela que era a posição do clero quando falava ao ouvido do Rei”, criando uma boa relação com o ex-presidente norte-americano. No seu país de origem, há quem o apelide também de “Teflon Mark” (Mark da fita adesiva, tradução livre do inglês), pela sua capacidade de se manter no poder (foi primeiro-ministro durante 14 anos) e “de resiliência”.

Ainda assim, aponta o especialista, “é um cidadão igual aos outros“, que anda regularmente de bicicleta e que muitas vezes prescinde dos privilégios de motorista, sobretudo nos encontros com a realeza. “É alguém que está no poder mas que não perdeu a relação que tem com o cidadão neerlandês“, refere José Filipe Pinto. “É alguém com uma experiência, com capacidade de negociação e um ótimo gestor. Mas tenho dúvidas de que seja um líder forte e que tenha uma visão do futuro da NATO“, diz.

O primeiro-ministro recordista neerlandês recebeu esta quarta-feira “luz verde” de mais de 20 membros, incluindo de Portugal, para liderar a NATO nos próximos cinco anos. Embora ainda não seja “consensual” entre os 32 aliados que Rutte tenha capacidades para liderar a organização numa altura em que as tensões geopolíticas vão subindo de tom, fonte da NATO deixa claro ao Politico de que, neste momento, ainda que as discussões “não sejam definitivas”, “há uma vontade crescente de apoiar a candidatura” de Rutte.

Hungria e Turquia são dois dos países que se mostraram reticentes quanto à escolha do historiador e professor de 57 anos, e da parte dos países bálticos ainda não é claro se o apoio será garantido visto que existem preocupações relativamente à vontade de Rutte concretizar a adesão da Ucrânia à NATO numa altura em que a Rússia aumenta a sua presença militar em Kiev. A decisão final deverá ser conhecida na cimeira de líderes, em Washington, em julho mas não se esperam grandes reviravoltas.

Primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark RutteEuropean Union 2016 - European Parliament

 

É uma enorme honra ser nomeado secretário-geral da NATO. A aliança é e continuará a ser a pedra angular da nossa segurança coletiva”, cita a Politico as declarações de Rutte, esta quarta-feira. “Liderar esta organização é uma responsabilidade que não encaro de ânimo leve. Estou grato a todos os aliados que depositaram a sua confiança em mim”, acrescentou.

Será, no entanto, um mandato de grande importância. Por cá, a guerra na Ucrânia decorre há mais de dois anos e não há sinais de que esteja próxima do fim. Num cenário em que a invasão de Moscovo prossiga, uma adesão de Kiev à aliança transatlântica obrigaria a uma intervenção direta dos 32 aliados e, neste momento, nem todos estão capacitados para tal.

O grupo está comprometido em investir, pelo menos, 2% do PIB nacional todos os anos em defesa mas esse esforço não tem sido transversal. Nem nos próprios Países Baixos. Durante o mandato de 14 anos de Mark Rutte, o país esteve abaixo do exigido pela aliança no que toca à defesa, à semelhança de Portugal que, este ano, será o sétimo Estado-membro que menos vai investir em defesa em 2024, segundo uma estimativa da NATO. Já a Polónia será o país que mais investirá em defesa este ano, com 4,12% do PIB, seguido pela Estónia (3,43%) e acima dos Estados Unidos da América (3,38%).

Mas as dificuldades também serão sentidas no outro lado do Atlântico. Um mês depois de tomar posse (se tomar posse), os Estados Unidos vão a eleições. Na corrida estão Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, e Donald Trump, ex-inquilino da Casa Branca que durante o seu mandato, entre 2017 e 2021, prometeu reavaliar o papel dos Estados Unidos na NATO e chegou mesmo a ameaçar cortar a ajuda à Ucrânia. Caso o candidato republicano volte a ganhar as eleições (há sondagens que apontam nesse sentido), Rutte será obrigado a testar a sua capacidade de criar consensos.

Mas não será difícil. “Gosto do tipo”, afirmou Donald Trump, em 2019, após um encontro entre os dois em Washington. “Somos amigos”, acrescentou, ao que Rutte concordou. “Certamente”, disse.

Como um dos primeiros-ministros mais antigos da Europa, Rutte viveu a ascensão e a queda de Trump #1 e está bem posicionado para lidar com um possível Trump #2.

Camille Grand, antigo secretário-geral adjunto da NATO

Politico

O cenário será igualmente otimista se Joe Biden conseguir uma reeleição. Fontes da Casa Branca indicaram ao Politico que o atual presidente considerou Rutte “apaixonado” e um “bom comunicador” que, como líder de um pequeno país, propôs formas “inovadoras” de reforçar a NATO.

De empresário a político

Rutte ingressou na carreira política em 2002, depois de ter trabalhado como diretor de recursos humanos da Unilever. Começou o seu percurso como Secretário de Estado para Assuntos Sociais e Emprego no gabinete do primeiro-ministro Jan Peter Balkenende e a partir daí manteve-se na política, tendo sido ainda Secretário de Estado da Educação, Cultura e Ciência e mais tarde, eleito líder do Partido Popular para a Liberdade e Democracia (VVD). Em 2010, ainda sob a sua liderança, o VVD ganhou o maior número de votos e tornou-se no maior partido na Câmara dos Deputados pela primeira vez na história do partido. A 14 de outubro de 2010, tomou posse como primeiro-ministro e só abandonou o cargo 14 anos depois, com a sua demissão.

Entre os Estados-membros da UE, as opiniões sobre Rutte também são positivas. Nas redes sociais, vários líderes europeus congratularam a nomeação do neerlandês para o cargo. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, considerou a capacidade de “liderança” e “experiência” como determinantes para o futuro secretário-geral da NATO.

Já presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky descreveu Mark Rutte como um líder “forte” e “de princípios”, “que demonstrou a sua determinação e visão em muitas ocasiões nos últimos anos”. Deixou ainda um agradecimento a Jens Stoltenberg pela sua “contribuição notável” para fortalecer a NATO e o “apoio inabalável” à causa ucraniana.

Por cá, também o primeiro-ministro Luís Montenegro se mostrou satisfeito com a escolha, frisando que poderá “contar com o apoio de Portugal e com o nosso compromisso inabalável na defesa dos princípios consagrados no Tratado do Atlântico Norte”.

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Como as marcas têm aproveitado a prestação da seleção no Euro 2024 para comunicar nas redes sociais

Tendo como mote a participação da seleção nacional no Europeu, muitas são as marcas que aproveitam para tentar chegar até aos consumidores, de forma mais ou menos direta, através das redes sociais.

No dia em que Portugal defronta a Geórgia, no seu terceiro jogo no grupo F – embora já tenha assegurado a passagem aos oitavos-de-final – algumas marcas aproveitam para comunicar nas redes sociais a propósito da partida.

Na verdade, desde a estreia da equipa das quinas no Campeonato Europeu de Futebol, são várias as marcas que têm utilizado, de forma indireta, os jogos da seleção para alcançar consumidores e ganhar tração nas redes sociais, numa comunicação que muitas vezes tem também em conta os diferentes jogos e adversários da seleção. Veja alguns exemplos:

A Control, por exemplo, com o humor já característico da marca, tem feito uma publicação de “antecipação” a cada jogo da equipa portuguesa.

A Durex também não perdeu a oportunidade de comunicar e publicou uma imagem com embalagens de preservativos com as cores de Portugal, fazendo um trocadilho: “Equipa-te com paixão”.

A Staples, por seu turno, faz menção à forma intensa como o público português vive o futebol. “Até já vês campos de futebol em tudo?”, questiona a marca de material de escritório.

Já a Ikea, fez uma publicação onde recorda o single “Força”, de Nelly Furtado, canção que figurou como hino do Campeonato Europeu de Futebol de 2004, que decorreu em Portugal.

O Lidl, marca patrocinadora do Euro 2024, optou por “brincar” com as cores da seleção, também para promover os seus artigos relacionados com a competição.

Embora a Sagres seja a marca de cervejas patrocinadora oficial da seleção nacional, também a Super Bock aproveita a prestação da equipa portuguesa na competição para marcar pontos nas redes sociais. Além de vários posts que têm como mote os diferentes jogos e adversários da seleção, a marca de cerveja promoveu também um passatempo, onde oferece bandeiras, canecas e latas Super Bock.

A McDonald’s Portugal aproveitou o nome da capital de um dos países adversários de Portugal.

Algumas marcas comunicam até de formas que passam mais “despercebidas”. “Para quando tens a garganta Chéquia”, recomendou a Dr. Bayard, por ocasião do jogo de estreia de Portugal frente à Chéquia, na descrição de uma simples foto de uma embalagem do seu produto.

Também a PSP e GNR, numa publicação conjunta, promoveram o trabalho policial que têm desenvolvido na Alemanha a propósito da prestação portuguesa, numa publicação onde também aproveitaram para demonstrar o seu apoio à seleção.

Recorde-se que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Auto Regulação Publicitária (ARP) juntaram-se para recordar que qualquer atividade comercial relacionada com o Euro 2024 está exclusivamente reservada à UEFA e aos respetivos parceiros comerciais, procurando evitar o aproveitamento abusivo de entidades não autorizadas e qualquer tipo de ambush marketing, e garantindo a proteção dos parceiros da Seleção Nacional.

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