Hoje nas notícias: sondagem, têxtil e cobertura sísmica

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A mais recente sondagem da Pitagórica aponta para que a crise política penaliza as intenções de voto da coligação governativa e também para uma queda do Chega. Apesar da importância da comunidade imigrante, continua a faltar mão-de-obra na indústria têxtil em Portugal. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

AD e PS empatados, mas coligação perde terreno

A mais recente sondagem da Pitagórica, a primeira após a crise política, aponta para uma descida das intenções de voto na Aliança Democrática — de 35,6% antes da comunicação de Luís Montenegro para 33,5% na semana seguinte –, enquanto o PS subiu 1,6 pontos percentuais, para 28,8%. Significa que os dois maiores partidos continuam em empate técnico, tendo em conta que a margem de erro da sondagem é +/- 4,0%, mas encurtando a distância de 8,4 pontos percentuais para 4,7 pontos percentuais. As intenções de voto no Chega, por sua vez, caíram de 17,4% para 13,5%.

Leia a notícia completa na TSF (acesso livre)

Imigração não resolve falta de mão-de-obra no têxtil

Das áreas mais tradicionais, como a tecelagem ou a confeção, a funções que tornam o trabalho mais eficiente e sustentável, há dificuldade em contratar mão-de-obra na indústria têxtil, numa altura em que o setor vive vários processos de transformação em simultâneo para responder às exigências do mercado e do ambiente. Mesmo a comunidade imigrante, que é indispensável noutros setores, “ajuda, mas não resolve o problema”, visto que o têxtil “exige muita formação e, por isso, não é fácil de integrar”. É preciso apostar na automatização e robotização de operações, não para acabar com postos de trabalho, mas para “libertar as pessoas de atividades mais rotineiras”, diz Braz Costa, diretor do Citeve.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso indisponível)

Sucessão de abalos intensifica procura por proteção sísmica

O terramoto sentido no último mês na região da Grande Lisboa, Alentejo e Algarve está a levar mais portugueses, tanto famílias como empresas, a procurarem proteção contra o risco sísmico. Em algumas das maiores seguradoras, a cobertura está a crescer a dois dígitos, mas ainda não acompanha a necessidade real de proteção num país situado numa zona de maior vulnerabilidade. A percentagem de apólices vendidas com fenómenos sísmicos na Allianz Portugal “teve um crescimento de setembro a dezembro de 2024, tendo posteriormente retomado os níveis anteriores, em janeiro de 2025″, enquanto a Fidelidade diz que a contratação desta cobertura “aumentou 12% [no ano passado] face a 2023”, semelhante ao crescimento registado pela Mapfre.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

“Bandeira portuguesa já não é um powerpoint, são equipamentos reais”

O presidente da AED, José Neves, sublinha que a indústria portuguesa de aeronáutica, espaço e defesa tem atraído novas empresas, algumas das quais internacionais, que permitem que, hoje em dia, o setor não seja apenas um “powerpoint” nas feiras internacionais, mas antes “equipamentos reais”. À luz da aposta da União Europeia em Defesa, o setor tem potencial para crescer ainda mais, reconhece o responsável em entrevista, defendo que o reforço do investimento nacional para chegar à meta de 2% do PIB da NATO seja feito de forma a criar uma dinâmica positiva no “cluster” nacional.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Crise política coloca privatização da TAP no limbo, mas eleições podem trazer clarificação

Se se confirmar a queda do Governo, o processo de reprivatização da TAP fica em risco. Porém, segundo o Diário de Notícias, a Parpública e os assessores financeiros deverão continuar os trabalhos técnicos com vista à realização da operação. O compasso de espera até à realização de eleições permitirá, ainda assim, clarificar aspetos que dizem respeito às divergências entre PSD e PS em torno do futuro modelo de governação da companhia aérea. Isto porque o líder socialista, Pedro Nuno Santos, tornou claro que o partido apenas aceitará uma privatização parcial e num cenário em que o Estado mantenha um papel ativo na gestão da companhia, criando alguma incerteza junto dos potenciais investidores.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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