Ranking: MDS lidera entre as corretoras, Sabseg tem os maiores lucros

O ranking das corretoras de seguros de 2025 confirma a liderança da MDS enquanto a Sabseg confirma a sua elevada rentabilidade. As 20 maiores subiram vendas mas perderam lucros. Veja o ranking.

A MDS Corretora reforçou a liderança entre as sociedades especializadas nesta atividade, com pouca distância para a Sabseg e já algum fosso para AON e Marsh. O ranking anual, elaborado por ECOseguros, indica poucas modificações nas posições relativas em 2025 – relativa às contas de 2024 –, apenas se apontando a descida da corretora Melior de 13ª para 15ª maior, tendo sido ultrapassada pela Verspieren e pela Corbroker, que subiram ao 13º e ao 14º lugar, respetivamente.

Os CEO TOP 3 no TOP 20 das corretoras de seguros: José Manuel Dias da Fonseca da MDS, Miguel Machado da Sabseg e Carlos Freire da AON.

Em conjunto as top 20 subiram o seu volume de negócios, essencialmente de comissões pagas pelas seguradoras, em 14%, mas os resultados líquidos desceram 9% devido a custos com pessoal acrescidos e também encargos relacionados com o movimento de fusões e aquisições que têm vivido.

Os corretores de seguros são empresas distribuidoras de seguros obrigatoriamente independentes de qualquer seguradora, por isso trabalham com número diverso delas e oferecem serviços e produtos especiais, principalmente para seguros empresariais em que a análise de risco é mais exigente.

Têm também mais restrições e obrigações legais que os agentes de seguros não têm. Estes últimos podem representar uma ou várias seguradoras simultaneamente e têm uma atividade mais focada em seguros mais standardizados disponibilizados pelas seguradoras com que têm acordo.

Segundo dados divulgados pela APS (Associação Portuguesa de Seguradores), os corretores foram responsáveis por 2.189 milhões de euros dos 14.307 milhões em seguros vendidos no ano de 2024 em Portugal. São 15,3% do total. Nos ramos Não Vida o seu peso é de 25%.

Nestes ramos, o canal mais importante são os agentes de seguros que vendem metade no total. No ramo Vida, os bancos dominam, são responsáveis por 72% das vendas de seguros e os corretores por apenas 4,5%.

No entanto, o peso dos corretores no setor segurador é estratégico, são fundamentais na proteção das empresas. Quanto mais sofisticados e valiosos os seus ativos, maior necessidade de análise de risco especializada, e daí existir uma presença relevante de corretoras globais como AON, Marsh McLennan, WTW, Ardonagh (MDS) e Acrisure (Universalis), que frequentemente efetivam em Portugal os contratos globais celebrados entre a sua casa-mãe e as grandes empresas mundiais.

No entanto, as portuguesas, ou quase, mantém-se no topo como a Sabseg, Villas Boas, F.Rego, Seguramos, Costa Duarte, Sosel, NacionalGest, Corbroker e João Mata. Também há as ligadas a grupos industriais e transportadores como a Gaspar & Costa, Empremédia (Grupo Navigator) e Diagonal (Grupo Luis Simões).

Finalmente há brokers europeus a ganhar força no mercado nacional como as francesas Verlingue e Verspieren e a espanhola Concentra, através da Melior.

Veja o ranking e a análise de cada uma das Top 20 corretoras de Portugal 2025.

As top 20 do ranking nacional são analisadas uma por uma com base no principal do seu relato extraído dos relatórios e contas.

MDS: reforço de liderança e concentração de custos na corretora

O grupo MDS, hoje detido a 100% pelos britânicos da Ardonagh – o 13.º maior grupo corretor de seguros do mundo – tem na MDS Corretora SA a sua frente em Portugal. O volume de negócios cresceu 13% em 2024, atingindo 47.774 milhões de euros, mas registou prejuízos de 763 mil euros.

Fonte do grupo explicou a ECOseguros que a corretora portuguesa concentra custos corporativos de todo o grupo, de distribuidoras em que participa maioritariamente ou a 100%.

Segundo a mesma fonte, o conjunto das distribuidoras de seguros controladas pela MDS obteve receitas de 70.176.245 euros em 2024 e registou um resultado líquido de 6.320.738 euros.

A nível global, o Grupo MDS – que realiza as operações do grupo britânico no sul da Europa, África e América do Sul – registou um volume de prémios superior a três mil milhões de euros e receitas consolidadas acima de 206 milhões de euros nas geografias onde está presente.

Sabseg continua a corretora mais lucrativa

A corretora, baseada em Braga, está em quatro países, tem 45 escritórios, 250 mil clientes e diretamente 350 colaboradores, tendo crescido o seu volume de negócios para quase 44 milhões de euros em 2024 e obtendo os maiores lucros de todas as corretoras, mais de 7,9 milhões de euros.

O grupo está em onda de aquisições e concentra os seus negócios na corretora, embora conte com participadas que não consolidam contas nessa empresa, pelo que o seu peso na distribuição de seguros em Portugal é superior.

AON: Investir em pessoas

A AON Portugal, empresa nacional do segundo maior grupo mundial, aumentou significativamente o seu investimento em pessoas, internalizando cerca de 50 colaboradores anteriormente com contrato de trabalho temporário, “promovendo maior estabilidade, integração e compromisso organizacional”. O número de colaboradores era, no final do ano passado, de 179 colaboradores contra 132 colaboradores no final de 2023.

Os gastos com pessoal e com fornecimentos e serviços externos registaram crescimentos de 35% e 19%, respetivamente, refletindo o aumento generalizado dos custos e o reforço da estrutura de recursos humanos da empresa.

O volume de negócios da Aon Portugal registou um crescimento de 20% em 2024, atingindo cerca de 30,6 milhões de euros de faturação, refletindo “a consolidação da atividade e o reforço da proposta de valor da empresa no mercado nacional”. O resultado líquido do exercício foi de 4,37 milhões de euros, representando um crescimento de 12% face a 2023. Este desempenho positivo reflete a resiliência da operação e a capacidade de adaptação da empresa num contexto de pressão sobre os custos.

O Conselho de Administração da AON pretende distribuir cerca de 1,34 milhões de euros do resultado de 2024 pelos colaboradores. Esta distribuição já está afeta ao resultado líquido do exercício e o único acionista, receberá dividendos de 3,7 milhões de euros.

Marsh McLennan: Reter clientes e fazer novos negócios

O braço português da Marsh McLennan, a maior corretora do mundo, registou um aumento dos rendimentos relacionados com a prestação de serviços de cerca de 16%, ultrapassando os 27 milhões de euros. Segundo a empresa este aumento deveu-se a uma alta taxa de retenção de clientes – próxima dos 79% –, bem como um aumento do número de novos negócios, acima dos 10%.

A Marsh priorizou o investimento nas equipas de serviço ao cliente, para consolidar o crescimento futuro, assim como para melhorar a confiança dos clientes.

No exercício de 2024, a Marsh obteve um resultado liquido positivo de 1.342.329 euros que serão aplicados em resultados transitados. Durante os exercícios de 2024 e 2023 manteve ao seu serviço – sem estagiários e contratos a termo – 134 e 109 colaboradores, respetivamente.

Verlingue: Negócio real e potencial em alta

A ex-Luso Atlantica, hoje pertencente ao grupo Adelaide, cresceu a carteira de seguros para 144,8 milhões de euros em 2024, aumentando também a sua carteira potencial para 158,9 milhões.

Com esse desempenho o volume de negócios subiu 10% para 18,365 milhões de euros, mas os resultados líquidos baixaram 17% para 4,3 milhões.

Com 111 colaboradores no final de 2024, a Verlingue está a integrar as adquiridas mediadoras A&CF e RT Global.

WTW: Negócios aumentam 20%

O resultado operacional da WTW – a redonimação da “Willis” – cresceu em 2,8 % face ao ano anterior e os resultados líquidos subiram para 3,4 milhões de euros. Este crescimento deveu-se ao crescimento do volume de negócios em 20% para 15,2 milhões de euros, também acompanhado pelo crescimento nos gastos de fornecimento e serviços externos e gastos com o pessoal.

A WTW cresceu o número de colaboradores de 111 para 165 em 2024 e todos os seus lucros serão colocados em reservas livres.

Villas Boas ACP: Sobem vendas e lucros

A corretora de seguros, resultante da associação do grupo Villas Boas com o Automóvel Clube de Portugal (67%/33%), aumentou o volume de negócios para 12,2 milhões de euros e os lucros em 32% para 3,2 milhões, do qual um milhão é destinado a dividendos.

Os resultados das participadas subiram 35% para 1,8 milhões de euros, incluindo a mais-valia da venda de duas participações no valor de 492 mil euros.

F.Rego: Subida na corretora e na Semper

A corretora familiar fundada por Fernando Rego e hoje gerida pelos seus filhos Pedro e Sara viu o volume de negócios subir 8% face ao ano de 2023, atingindo 11,5 milhões de euros, com um resultado líquido de cerca de 1,76 milhões, um decréscimo de 3,61%, refletindo uma consolidação da atividade. Um valor de 1,7 milhões de euros foi destinado a dividendos.

No decorrer de 2024 houve um reforço e qualificação das equipas, sendo que o turnover entre entradas e saídas foi de 10,6% – tendo no final do ano, 82 pessoas a trabalhar na corretora.

Em 2024 a F. Rego – Corretores de Seguros registou a fusão por incorporação SR – Sociedade de Mediação de Seguros bem como transferiu as carteiras desta e da Francisco Leite Mediação de Seguros.

A corretora está a distribuir os negócios de especialidades com a mediadora Semper, que obteve um crescimento de 3,5% na faturação, para 2,6 milhões de euros, obtendo resultados líquidos de 287 mil.

Seguramos quer atingir 13 milhões em 2025

Em 2024, a Seguramos, corretora liderada por Mário Ramos, “foi capaz de atingir o seu objetivo de crescimento para o ano, realizando 10,3 milhões de euros em volume de negócios, um crescimento de 16,7% face a 2023, “e um crescimento acumulado de 36,2%, face à Reexpressão de 2022”, indica um documento da empresa.

A corretora mantém-se “positiva na sua projeção para 2025”, tendo como objetivo atingir um volume de negócios superior a 13 milhões de euros.

Terminou 2024 com um total de 105 colaboradores, considerando as sociedades adquiridas Euriseguros, com escritórios em Rio Tinto, Monção e Viana do Castelo, e a M.L. Palhares, com escritório na cidade de Fafe.

Em 2024, o EBITDA cresceu 31,8% face ao ano anterior, fixando-se nos 2,7 milhões de euros enquanto os resultados líquidos subiram 13% para quase um milhão de euros, que ficará na empresa em reservas livres.

Em 2024, verificou-se um aumento do valor do goodwill, justificado pela compra da participação financeira das entidades Euriseguros e Palhares, no montante de 629.548 euros e 437.515 euros, respetivamente, e pelo ajuste no preço do valor de aquisição da Multigaia e da Jorge Fernandes. Assim, o goodwill, no valor de 7.601.504 euros resulta da aquisição das empresas Giant, Multigaia, Vialonga, Jorge Fernandes, Euriseguros e Palhares.

Costa Duarte com mais 16% em vendas e 14% em lucros

A centenária corretora da família Costa Duarte atingiu 9,8 milhões de euros de negócios em 2024, mais 16% que um ano antes, aumentando os resultados líquidos para 2,7 milhões de euros apesar de um aumento de 14% nos custos com pessoal e de de 11% nos fornecimentos e serviços externos.

Com um número médio de 67 colaboradores no ano passado, a Costa Duarte mantém as suas participadas Specialty Risks, com sede em Lisboa, e a Inter Risk Angola, com sede em Luanda.

Sosel quer crescer 10% em 2025

A corretora, fundada em 1990, por Carlos Alberto Silva e gerida atualmente por Carlos Simões Silva subiu vendas em 32% para 9,6 milhões de euros atingindo crescimento semelhante em resultados líquidos: 2,3 milhões de euros.

Aumentou em 16 pessoas os colaboradores, totalizando 106 no final do ano passado, para a gestão de cerca de 209 mil apólices de 100 mil clientes.

A empresa estabeleceu um objetivo de crescimento dos negócios em 10% para 2025.

NacionalGest com custos de crescimento

Crescimento orgânico e aquisições levaram a NacionalGest a um aumento do volume de negócios de 45% para 8,2 milhões de euros. Também elevou o número de colaboradores em 37 para 127 no final de 2024.

A companhia tem uma rede de 37 lojas e mais de 200 agentes. A aquisição da Forsafety, com lojas em Linda-a-velha, Amadora e Algés, bem como da Master, na Nazaré, geraram custos que levaram a prejuízos de 100.726 euros, após resultados líquidos positivos de 323 mil em 2023.

Já no final do ano, o fundo de investimento Atena III comprou 51% do capital da NacionalGest, ficando 49% na posse do grupo acionista liderado pelo CEO Cláudio Gonçalves. Nessa operação, o capital social foi aumentado para 288 mil euros e a empresa ficou dotada para novas aquisições ao longo de 2025.

Verspieren acima do orçamentado

A VCS – Verspieren, braço nacional do grupo familiar francês, terminou o exercício de 2024 com uma carteira de prémios superior a 63 milhões de euros, o que se traduziu numa receita anual de 7,4 milhões de euros, um crescimento de 48%, superando em cerca de 5,5% o valor orçamentado. Ganhou um lugar – passou a 14.ª – no ranking pela descida da Melior de 13.º para 15.º do ranking. O número de clientes, marcadamente empresarial, registou um crescimento de 90%, totalizando 33.391 clientes ativos e 58.493 apólices sob gestão.

A Verspieren Portugal (VCS) expandiu a sua rede de distribuição ao longo de 2024, através da aquisição de várias empresas de mediação de seguros, encerrando o exercício com 18 escritórios próprios. Entre as aquisições estiveram duas empresas de mediação e consultadoria — Opinatus e TopClasse — que reforçaram a presença no mercado nacional.

A Verspieren Portugal conta com 40 pessoas, sem considerar as aquisições e, no ano passado, o resultado líquido atingiu os 901 mil euros, um aumento de 51% face a 2023.

Com as novas aquisições já em 2024, o objetivo será alcançar uma receita superior a nove milhões de euros em 2025, projetando encerrar o exercício de 2026 com uma receita superior a 10 milhões de euros.

Corbroker a subir no ranking

Crescimento orgânico acima do mercado Não Vida fez aumentar o negócio da corretora quer em número de clientes quer em valor médio, com a operação nos Açores e duplicar a sua expressão durante 2024. Com isso subiu de 15.ª para 14.ª entre as maiores corretoras de Portugal.

Com mais de 14 mil clientes, a Corbroker subiu em 18% o volume de negócios para 5,172 milhões de euros e os resultados aumentaram 50% para 901 mil euros.

A empresa tem sede em Lisboa e é liderada por Joaquim Belchior de Almeida, António Raposo de Magalhães e Miguel Vilarinho. Tem ainda uma participação na mediadora Corbroker Norte.

Melior: salto nos lucros

A corretora passou em 2021 para o grupo espanhol Concentra e em 2024 absorveu, através de aquisições, a Median e Portinsurance –que afetaram os resultados ainda em 2023. Mas no ano passado os resultados subiram para 260 mil euros, depois de 1.484 euros de prejuízo em 2023.

O volume de negócios quebrou 10% com a saída de um grande cliente e outros de maior dimensão devido a alinhamentos internacionais, entre outras causas. No total a Melior faturou 4,8 milhões de euros.

Universalis em mudança para Acrisure, a 8.ª maior corretora do mundo

A empresa Universalis que foi adquirida pela ambiciosa Acrisure, oitava maior corretora de seguros do mundo, viu crescer o volume de negócios em 7%, para 4,6 milhões de euros em 2024, enquanto os resultados baixaram 28% para 578 mil euros.

A empresa já mudou a sua marca para Acrisure e integrou a Joiseguros, sinalizando também um crescimento de 11% nas receitas por seguros de crédito, atingindo um valor muito acima do aumento deste segmento de mercado.

João Mata em subida consistente

A corretora João Mata teve um aumento do volume de negócios para 3,6 milhões de euros em euros, mais 8,7% em relação ao exercício de 2023. Os resultados líquidos cresceram 46% em relação ao exercício anterior, totalizando 686 mil euros.

Gaspar & Costa com foco na zona centro

A corretora subiu negócios em 16% para quase três milhões de euros e em 9% os lucros para 932 mil. Pertencente ao grupo empresarial Gaspar & Costa, com 34 colaboradores no final do ano, a corretora tem sede em Pombal e sucursais em Leiria, Meirinhos e Marinha Grande.

Empremédia: Diversificar clientes e riscos

A corretora que pertence ao grupo industrial Navigator, que representa 65% do negócio, faturou 2,85 milhões de euros em 2024, com resultado líquido de 1,3 milhões, subida de 16% e 11% em relação a 2023.

Especializada em seguros All Risks para unidades industriais, a Empremédia tem aumentado a sua carteira em saúde, vida e acidentes, ramos que já representam 26% da carteira.

Diagonal quer mais incentivos das seguradoras

A corretora do Grupo Luis Simões cresceu vendas em 18%, embora os resultados líquidos tenham estagnado em cerca de 438 mil euros. Afirma ter sido penalizada pela diminuição dos incentivos das seguradoras, pelo investimento no reforço da rede de agentes e pelo aumento de custos na área comercial.

A Diagonal encerra o top 20 das corretoras em Portugal, mantendo a posição registada em 2023. A produção aumentou 26%, enquanto as vendas no ano subiram para 2,77 milhões de euros.

Quase a subir ao Top 20

Outras corretoras podem subir ao top 20 a qualquer momento. Apesar de um crescimento de 86% em 2024, a corretora SegUp faturou 2,28 milhões de euros e ficou a 500 mil euros em comissões para entrar no top 20. Também perto ficou corretora SCAL que obteve receitas de 1,9 milhões de euros em 2024, enquanto a Amplitude, corretora do grupo Nors, atingiu 1.807.458 euros. A Secose ficou em 1,775 milhões, a IBEX Portugal nos 1,717 milhões e a Paixão com 1,558 milhões.

Acima de um de milhão de receitas estão também perto do top 20, com 1,48 milhões em 2024, a Credimedia e a Archer & Camacho com 1,24 milhões.

Nota: Notícia atualizada com a inclusão de dados da corretora SCAL e da corretora Amplitude.

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