PhDTrials: “Às vezes, uma simples mensagem bem escrita pode abrir uma porta que muda tudo”

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  • 8:12

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a PhDTrials aposta na coragem de arriscar e na importância do contacto direto, mesmo com quem parece fora de alcance.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A PhDTrials acredita que o segredo da internacionalização passa por um gesto simples, mas corajoso: contactar diretamente quem pode abrir portas. Sem medo de ouvir “não”, com coragem para pedir conselhos e apresentar ideias, a empresa construiu o seu caminho com iniciativa, persistência e comunicação clara, mesmo quando o escritório era uma mesa de café numa feira industrial.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Para quem está a começar um novo negócio, a história, ou conselho mais importante é: “não ter medo”.

Principalmente, não ter medo de contactar pessoas. Mesmo aquelas pessoas que à partida, parecem inalcançáveis; empresários de sucesso, líderes de grandes empresas (por vezes mesmo o CEO), investidores, figuras conhecidas, são, no fim do dia, pessoas, como tu e eu. Têm email, telemóvel, contactos disponíveis. Não deves ter medo de utilizar essas redes de contactos e apresentar o teu projeto.

Foi o que aconteceu com quase todos os grandes clientes da empresa, identificámos as pessoas chave e pedimos contactos, enviámos emails, mostrámos o projeto. Fizemos reuniões em feiras, quando ainda não tínhamos sequer um local para reunir, chegámos mesmo a fazer reuniões em mesas de café, no meio de uma feira industrial.

Não perdes nada em tentar. Às vezes, uma simples mensagem bem escrita pode abrir uma porta que muda tudo. Não partas do princípio que essas pessoas não respondem. Muitas vezes respondem e enviam-te para a pessoa certa. Não assumas que “sou muito pequeno para responder” ou “vão ignorar-me”. Alguns seguramente não responderão, mas muitos respondem e são esses que serão os teus primeiros clientes, investidores, etc.

Ter iniciativa, ser educado e direto pode levar-te mais longe do que imaginas. E mesmo que não respondam, aprendeste algo só por teres tido a coragem de tentar. Aprendeste que nos negócios tens que ser inovador, resiliente e não podes desistir. Por isso, arrisca. Fala com quem admiras, pede conselhos, apresenta o teu projeto. O “não” já tens. Vai atrás do “sim”

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MicroPLÁSTICOS: “A exportação é apenas o início da internacionalização”

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Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a Microplásticos reforça que internacionalizar vai além de exportar — passa por estar presente nos mercados certos, com parcerias estratégicas.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A Microplásticos iniciou o seu percurso internacional em 2016, com uma estratégia focada no conhecimento profundo dos mercados e na criação de parcerias sólidas que tornassem a presença direta mais viável e menos arriscada. Para a empresa, internacionalizar é um processo sustentado e coletivo.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

A todas as empresas que dão agora os primeiros passos no caminho da internacionalização, é muito importante referir que a exportação é apenas o início da internacionalização, e que não tenham receio de ter presença direta noutros mercados, sem ter de ser necessariamente sozinho, mas através de parcerias e apoios de outras empresas que já estão presentes. Foi precisamente esse o caminho que a Microplásticos deu em 2016, quando começou a conhecer o mercado e falar com outras empresas. Perceber bem as suas especificidades e até angariar parceiros que pudessem trabalhar com a Microplásticos e apoiar nesta implementação, de modo a retirar alguns elementos desconhecidos da equação e de alguma forma, facilitar esta aventura.

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Porcel: “A reputação internacional constrói-se, literalmente, peça a peça”

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  • 8:12

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a Porcel destaca o poder da diferenciação e da excelência em design e produção para conquistar reputação global — uma peça de cada vez.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

Ao longo de quase quatro décadas, a Porcel construiu um percurso internacional assente na excelência técnica e artística. Projetos icónicos — como o presente oficial de Michelle Obama ou as telhas de ouro do Santuário do Báb, em Israel — refletem a ambição, o detalhe e a reputação global da marca portuguesa.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

A nossa história de internacionalização foi sendo construída ao longo dos quase 38 anos da Porcel, sempre com um foco claro na diferenciação. Temos abraçado projetos que nos desafiam a todos os níveis: técnico, de processo e de design. E foi exatamente isso que nos fez crescer, reforçar competências e conquistar notoriedade no mercado internacional.

Desde a peça que Michelle Obama ofereceu no primeiro almoço oficial enquanto Primeira-Dama dos EUA, à peça comemorativa dos 200 anos do Citibank, expedida diretamente da Porcel para todo o mundo, até às telhas em porcelana revestidas a ouro para a reconstrução da cúpula do Santuário do Báb, em Haifa, Israel — são projetos que simbolizam o alcance e a exigência do nosso trabalho.

Para quem está a começar, o nosso conselho é simples: não tenham receio de aceitar grandes desafios, mesmo que pareçam fora de alcance. Quando se entrega com qualidade, rigor e proximidade, os resultados aparecem — e a reputação internacional constrói-se, literalmente, peça a peça.

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Hoje nas notícias: Montenegro, Unbabel e urgências

  • ECO
  • 8:09

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Entidade para a Transparência revela que o primeiro-ministro fez mais pedidos de oposição para além de tentar travar o acesso público à lista de clientes da Spinumviva. Há hospitais que ainda têm escalas por preencher em julho e em agosto e o cenário que se vai viver este ano, sobretudo em Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e no Algarve, “não será diferente do de 2024, pode até ser pior”, segundo médica especialista. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Transparência revela que Montenegro quis travar mais do que lista de clientes

Depois de o comunicado enviado na terça-feira pela Entidade para a Transparência (EpT) deixar no ar, sem especificar, a ideia de que Luís Montenegro apresentou outros pedidos de oposição à consulta pública de outras informações além da lista de clientes da Spinumviva, o organismo esclareceu agora que “existem efetivamente outros pedidos de oposição ao acesso” à declaração única de rendimentos e interesses do primeiro-ministro. No entanto, a EpT diz estar “legalmente impedida de prestar quaisquer esclarecimentos para além dos que constam” do comunicado divulgado na terça-feira, notando apenas que os mesmos estão em “curso de apreciação”. Este esclarecimento contradiz a informação que tinha sido, também na terça-feira, transmitida por São Bento, e que realçava que o pedido de oposição dizia somente respeito “às questões que integram o recurso interposto no Tribunal Constitucional”, ou seja, a lista de clientes da empresa familiar.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

60% dos novos portugueses vivem fora do país

Apesar de o Governo justificar as alterações propostas à Lei da Nacionalidade com o que diz ser um agravamento de “um efeito de chamada” para território nacional e a disseminação lá fora da ideia de que é fácil de obter a nacionalidade portuguesa, os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) relativos aos cidadãos estrangeiros que adquiriram a nacionalidade mostram que, na verdade, 60% deles vivem fora de Portugal. Em 2023, houve 41.393 estrangeiros a receber passaporte português, dos quais 24.408 residiam lá fora. Os israelitas foram a nacionalidade com mais aquisições — 16.377, o que corresponde a 40% do total –, seguindo-se, a grande distância, brasileiros (23,5%), cabo-verdianos (4,3%) e ucranianos (3,5%).

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Unbabel falha apoio da Iberis ao seu processo de reestruturação

A Unbabel estava a negociar uma nova ronda de financiamento com a Iberis Capital, que detém menos de 10% da tecnológica, mas a gestora de private equity recuou e a operação que seria crítica para o processo de reestruturação em curso falhou. Os prazos para a celebração dos acordos finais expiraram e, além disso, a Iberis alega que foi informada sobre “passivos existentes inesperados que impactam negativamente as Entidades do Grupo (por exemplo, passivos fiscais e warrants existentes, entre outros)”. O processo de reestruturação anunciado pela empresa fundada e liderada por Vasco Pedro — o segundo em menos de cinco anos — incluiu a saída de 66 pessoas a nível global, o que equivale a cerca de 25% do total.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Banco de Portugal “não pode ser político”, defende Álvaro Santos Pereira

Embora seja um dos nomes avançados para suceder a Mário Centeno, Álvaro Santos Pereira diz estar “muito feliz na OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico]”, onde é economista-chefe. Em entrevista ao Expresso, à margem do Fórum do Banco Central Europeu (BCE), que decorreu esta semana em Sintra, recusa comentar se o atual governador do Banco de Portugal foi independente, após ter citado Jerome Powell, presidente da Reserva Federal dos EUA, para dizer que o mais importante é que o banco central seja “independente do poder político” e “técnico”. Voltar à política ativa depois de concluir o mandato na OCDE não faz parte dos planos do economista, embora ressalve que, “se vir que a situação do país não está a correr bem ou se vir que os populistas estão muito próximos do poder, é uma questão a equacionar”.

Leia a entrevista completa no Expresso (acesso pago).

Urgências ainda não têm escalas completas e médicos receiam verão pior que em 2024

Uma chefe de equipa nas urgências de um dos hospitais da região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) revelou ao Diário de Notícias que há urgências “que ainda têm escalas por preencher em julho e em agosto”, tais como nas áreas de Obstetrícia — “a mais complicada”, nas palavras desta médica especialista –, Pediatria, Medicina Interna, Cirurgia Geral e Ortopedia. Mesmo algumas que estão completas, “mais de metade dos turnos têm médicos prestadores de serviço”, acrescentou, em declarações ao DN. Perante este cenário, assegura que o verão, sobretudo em LVT e no Algarve, “não será diferente do de 2024”, temendo até que possa “ser pior”. “Vai depender muito dos médicos prestadores de serviço, que podem comparecer ou não”, afirmou.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

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Grupo Air France-KLM inicia compra de participação maioritária na SAS

  • Lusa
  • 7:42

"A Air France-KLM prevê aumentar a sua participação na SAS dos atuais 19,9% para 60,5%, adquirindo a totalidade das ações detidas pela Castlelake e pela Lind Invest", anunciou a companhia aérea.

O grupo aéreo Air France-KLM iniciou “o processo de aquisição de uma participação maioritária no capital” da companhia aérea escandinava SAS, na qual já é um dos principais acionistas, anunciou o grupo.

“A Air France-KLM prevê aumentar a sua participação na SAS dos atuais 19,9% para 60,5%, adquirindo a totalidade das ações detidas pela Castlelake e pela Lind Invest”, anunciou o grupo franco-holandês.

No verão de 2024, o grupo adquiriu uma participação na companhia aérea escandinava, enfraquecida pela epidemia de Covid-19, e iniciou uma cooperação comercial entre a Air France, a KLM e a SAS, baseada em acordos alargados de code-share e de marketing interline. Esta cooperação foi reforçada quando a SAS aderiu à aliança SkyTeam.

Na altura, a Air France-KLM não escondeu a intenção de “aumentar a sua participação de modo a tornar-se acionista maioritário após um período mínimo de dois anos”.

“Sujeito à obtenção das aprovações regulamentares necessárias e ao levantamento das condições precedentes, o objetivo é finalizar a transação no segundo semestre de 2026″, declarou o grupo, para quem este projeto “reflete o sucesso da reestruturação da SAS e os resultados positivos da cooperação comercial iniciada em 2024”.

A Air France-KLM é uma das empresas que tem demonstrado interesse em concorrer à compra da TAP na privatização em curso.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 4 de julho

  • ECO
  • 7:36

Ao longo desta sexta-feira, 4 de julho, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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EpT diz que Montenegro fez “outros pedidos de oposição” além da lista de clientes da Spinumviva

  • ECO
  • 7:31

Entidade para a Transparência (EpT) confirmou que existem mais pedidos de oposição ao acesso à declaração de rendimentos e interesses do primeiro-ministro, e não apenas sobre a lista de clientes.

A Entidade para a Transparência (EpT) diz que “existem efetivamente outros pedidos de oposição ao acesso” de Luís Montenegro à sua declaração única de rendimentos e interesses, avança esta sexta-feira o Público. Não revela, contudo, que outros pedidos de oposição foram apresentados pelo primeiro-ministro, dizendo-se “legalmente impedida” de o fazer, estando em curso a respetiva “apreciação”.

Desta forma, a entidade contraria o gabinete do primeiro-ministro, que veiculou na terça-feira que tinha sido apenas feita uma “impugnação parcial de elementos que já são do conhecimento público”, nomeadamente a “lista de clientes” da empresa familiar de Montenegro, a Spinumviva, para evitar que, doravante, qualquer detentor de cargo político tenha de revelar informações que podem estar sob dever de sigilo profissional e/ou comercial.

O Público também diz ter questionado a EpT sobre que tipo de informação pretendia ver clarificada quando fez referência aos “serviços prestados” pela Spinumviva, além da lista dos clientes. Mas a entidade não respondeu a este ponto. Recorde-se que na quarta-feira Hugo Soares, secretário-geral do PSD, acusou a EpT de estar a extravasar as suas competências, em declarações à rádio Observador.

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OLI: “O processo será sempre mais longo e mais caro do que o inicialmente previsto”

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  • 7:17

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a OLI destaca a importância de um crescimento sustentado e adaptado ao cliente, reforçado pela inovação em design e funcionalidade.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A OLI tem vindo a construir o seu caminho internacional de forma evolutiva, com foco no cliente e na inovação, apostando em parcerias estratégicas que abriram portas para uma presença global sólida e sustentável.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

A estratégia de internacionalização da OLI tem sido executada como processo contínuo, evolutivo e muito orientado para o cliente. Como todos os caminhos, o nosso tem sido feito de desafios constantes, superados ao longo do tempo graças à nossa vontade de crescer de forma sustentada. A capacidade de inovar, tanto pela funcionalidade como pelo design, e as parcerias estratégicas com clientes que nos abriram portas, permitem-nos hoje ser uma empresa global.

Se pudesse partilhar um conselho para quem está a dar os primeiros passos neste caminho, diria que o processo será sempre mais longo e mais caro do que o inicialmente previsto, mas também que os resultados serão mais duradouros do que o esperado.

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ACI – Automotive: “Internacionalizar é estar presente com propósito, é integrar-se, ouvir e construir em conjunto.”

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  • 7:16

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a ACI – Automotive alia I&D em Portugal a uma presença próxima dos mercados locais, com resultados expressivos em geografias como México e China.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A ACI – Automotive, com base em Portugal, tem vindo a expandir-se para mercados estratégicos como o México e a China, apostando numa combinação de inovação contínua e verdadeira proximidade cultural e operacional com os clientes locais. A internacionalização é, para a empresa, um processo sustentado, feito de escuta, adaptação e presença com propósito.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

A internacionalização da ACI assenta em dois pilares fundamentais, a inovação contínua, suportada por uma forte aposta em I&D com base em Portugal, e uma proximidade genuína às culturas locais. Esta abordagem mostrou-se essencial desde o nosso primeiro grande passo fora da Europa, com a abertura da unidade no México, um mercado desafiante pela distância, diferença cultural e fuso horário, mas que viria a revelar-se um marco determinante no nosso percurso global.

A experiência ensinou-nos que estar próximo dos clientes, seja através de equipas locais dedicadas, seja com o suporte técnico e de desenvolvimento a partir de Portugal é uma condição necessária para o sucesso. Esta filosofia tem vindo a ser replicada em todas as geografias onde estamos presentes.

A nossa mais recente expansão estratégica, a entrada no mercado chinês, é exemplo disso. Num mercado tradicionalmente exportador e altamente competitivo, conseguimos, em apenas quatro anos, ultrapassar os 50 milhões de euros em vendas. Este resultado não se explica apenas pela qualidade técnica das nossas soluções, mas sobretudo pela capacidade de compreender o mercado, adaptar propostas e trabalhar em verdadeira parceria com os nossos clientes locais.

Para quem está agora a iniciar este caminho, deixamos o que para nós é mais do que uma lição: internacionalizar é estar presente com propósito, é integrar-se, ouvir e construir em conjunto.

Foi assim que crescemos e é assim que queremos continuar a crescer.

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StoneShield: “Desde o início acreditámos que era possível desenvolver tecnologia de ponta a partir de Castelo Branco”

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  • 7:14

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a StoneShield mostra que é possível criar robótica de excelência global a partir do interior do país — com ambição, visão e tecnologia de ponta.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

Com base em Castelo Branco, a StoneShield desenvolve soluções robóticas de alta tecnologia que já chegaram a quatro continentes. A empresa nunca deixou que a geografia limitasse a ambição — e defende que excelência técnica e visão global são pilares essenciais desde os primeiros passos.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Nunca nos deixámos limitar pelo facto de sermos uma empresa portuguesa, nascida no interior do país. Desde o início acreditámos que era possível desenvolver tecnologia de ponta a partir de Castelo Branco — e provámos isso ao levar soluções robóticas inovadoras para quatro continentes. O nosso conselho para quem agora começa: confiem na vossa visão, invistam na excelência técnica e pensem desde cedo com ambição global.

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Dispalx: “A internacionalização não é apenas sobre ganhar escala. É sobre ganhar profundidade, escopo e novas formas de pensar”

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  • 7:14

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a DISPLAX construiu relações de confiança em novos mercados, com foco na escuta, na adaptação e na atenção ao detalhe.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A DISPLAX, empresa portuguesa especializada em tecnologia de interatividade multitoque, iniciou o seu percurso internacional com escuta ativa e relações de parceria. Ao longo do processo, redefiniu o conceito de internacionalização: mais do que vender, procurou cocriar — com os clientes, com os contextos e com cada desafio cultural que encontrou.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

A história da nossa internacionalização começou com oportunidades e contactos. Começou com curiosidade e vontade genuína de perceber se o que estávamos a começar a produzir em Portugal podia ter valor noutros mercados e com outros clientes. É tentador pensar que a internacionalização é um momento único — um salto claro para o “lá fora”. Mas, na nossa experiência, foi um processo contínuo de escuta, adaptação e aprendizagem. O primeiro desafio foi cultural: perceber que o que nos move em Portugal nem sempre move equipas noutros contextos. As motivações são diferentes, os ritmos de decisão também, e a forma de construir confiança varia imenso.

Foi aí que percebemos algo essencial: mais do que vender, o verdadeiro segredo está na relação com o cliente. Cada projeto internacional exigiu de nós uma gestão próxima, quase artesanal. Nada de fórmulas copiadas. Escutámos com atenção, adaptámos processos, partilhámos documentos, reuniões, ideias. Estivemos mesmo presentes. Não para impor soluções, mas para as co-construir.

A comunicação tornou-se o nosso trunfo. Transparente, regular e próxima — mesmo à distância. Aprendemos a importância de escrever bem, de ser claros, de antecipar dúvidas, de responder com rapidez e com detalhe. Os nossos clientes não
compraram só um serviço: compraram confiança. E essa só se constrói com consistência. Também aprendemos a cuidar dos detalhes. Da forma como entregamos um ficheiro, ao design de uma apresentação, ao rigor com que cumprimos um prazo.

Cada pequeno gesto conta, sobretudo quando se trabalha com equipas que nunca nos viram pessoalmente. A atenção ao pormenor foi — e continua a ser — um fator de diferenciação. Talvez o maior turning point tenha sido quando deixámos de ver a internacionalização como uma expansão, e passámos a vê-la como uma oportunidade de crescer com os outros. Não queríamos apenas escalar. Queríamos criar relações duradouras, em que crescemos juntos. O primeiro contrato internacional que fechámos só foi possível porque estivemos dispostos a redesenhar parte da nossa solução, em conjunto com o cliente. Foi uma relação de parceria, não de imposição. E esse espírito marcou o nosso caminho desde então.

Para quem está agora a dar os primeiros passos: comecem simples, com humildade e abertura. Escolham bem os primeiros mercados — não só pelos números, mas pela recetividade ao diálogo e à construção conjunta. E cuidem das pessoas, mais do que dos processos. A internacionalização não é apenas sobre ganhar escala. É sobre ganhar profundidade, escopo e novas formas de pensar. No fim, ir “lá para fora” ensinou-nos mais sobre nós próprios do que qualquer plano estratégico.

E é isso que vale mesmo a pena.

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Nonius: “O segredo está em crescer com coerência e consistência, mantendo uma visão de longo prazo”

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Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a Nonius cresceu com equipas locais e uma operação global coordenada a partir de Portugal, sempre com foco na escuta e na adaptação.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A Nonius é uma empresa tecnológica portuguesa especializada em soluções digitais para hotelaria. Com presença direta em vários mercados, aposta num modelo de subsidiárias para crescer de forma sustentável, mantendo o desenvolvimento de produto e a operação centralizadas em Portugal.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Internacionalizar é muito mais do que levar um produto para fora — é saber adaptá-lo a realidades profundamente diferentes. A nossa primeira subsidiária foi no Brasil, e cedo percebemos que vender no Brasil é substancialmente diferente de vender em Portugal — ou em qualquer outro mercado que explorámos depois. O modelo de negócio, o nível de serviço, o product-market fit, os custos alfandegários… tudo muda.

Aprendemos também que não existe uma fórmula única. Em alguns mercados crescemos de forma orgânica, noutros optámos por adquirir empresas locais. Em todos os casos, foi essencial ouvir, entender e adaptar — com equipas nativas, humildade para aprender e coragem para mudar.

O modelo de subsidiárias tem sido um pilar do nosso crescimento global, mas sempre com um centro forte em Portugal, onde concentramos as funções em que somos mais eficientes — como desenvolvimento de produto, operações e suporte global. Esta combinação — presença local com coordenação central — permite-nos escalar com consistência, mantendo a excelência de serviço e a nossa cultura.

O segredo está em crescer com coerência e consistência, mantendo uma visão de longo prazo, aprendendo com cada mercado e aplicando essas lições para fortalecer continuamente a operação global.

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