Nas notícias lá fora: Espaço aéreo, marcas e carvão

  • ECO
  • 15 Junho 2022

O dia começou com o fecho do espaço aéreo suíço devido a um problema técnico. A Amazon deixou de ser a marca mais valiosa do mundo e a Europa está a ir buscar mais carvão à África do Sul.

No dia em que o espaço aéreo suíço enfrenta uma avaria informática, soube-se que a Amazon deixou de ser a marca mais valiosa do mundo e que o BlackRock não vai investir nas bolsas nos próximos 12 meses. Na Austrália, o Estado assumiu o controlo da rede elétrica e a África do Sul afirma-se como alternativa à Rússia para enviar carvão para a Europa.

Le Monde

Espaço aéreo suíço fechado até nova ordem devido a avaria informática

O espaço aéreo suíço está “fechado até novo aviso” devido a uma avaria informática, informou esta quarta-feira o serviço de controlo de tráfego aéreo Skyguide. “O prestador de serviços de navegação aérea suíço Skyguide sofreu uma avaria técnica nas primeiras horas da manhã de hoje, razão pela qual o espaço aéreo suíço foi fechado ao tráfego por razões de segurança”, pode ler-se no comunicado. “Este encerramento do espaço aéreo está em vigor até novo aviso”, indicou a Skyguide, que “lamenta este incidente e as suas consequências para os clientes, parceiros e passageiros nos aeroportos de Genebra e Zurique” e garante estar a “trabalhar para encontrar uma solução”. Os voos internacionais para a Suíça foram desviados para o aeroporto de Milão no norte de Itália.

Leia a notícia completa no Le Monde (acesso livre, conteúdo em francês)

Expansión

BlackRock afasta-se de investimentos na bolsa durante um ano

A maior gestora de ativos do mundo não está a apostar na bolsa no atual contexto de desvalorização. A BlackRock anunciou aos investidores que não comprará novas ações até aos próximos 12 meses, antecipando mais incerteza nos mercados. “As bolsas dos Estados Unidos estão a sofrer as maiores perdas desde a década de 1960”, assim refere a entidade liderada por Larry Fink.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso pago, conteúdo em espanhol)

The Canberra Times

Regulador de energia australiano assume controlo da rede elétrica

O regulador de energia da Austrália assumiu o controlo da rede elétrica do país, suspendendo um sistema de mercado atingido pelo aumento dos preços e pela ameaça de apagões generalizados. O regulador disse ter “suspendido o mercado à vista” para eletricidade em “todas as regiões” porque já não fornecia “abastecimento seguro e fiável”. A eletricidade utilizada para alimentar as casas australianas é tipicamente comprada e vendida no leste densamente povoado do país, um sistema concebido para reduzir os custos grossistas e diversificar o fornecimento. Mas o mercado foi atirado para a crise por uma série de choques de oferta e procura. O regulador interveio agora para fixar os preços e organizar a distribuição.

Leia a notícia completa no The Canberra Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

Business Wire

Apple e Google destronam Amazon e são marcas mais valiosas do mundo

Os gigantes da tecnologia Apple e Google foram coroados as marcas mais valiosas do mundo, destronando a multinacional de comércio eletrónico Amazon, segundo um estudo anual das 100 maiores empresas mundiais realizado pela Kantar. Na 17.º edição da lista publicada anualmente pela empresa de consultoria, o valor da Apple subiu 55% em relação ao ano anterior, atingindo 947,06 mil milhões de dólares (908,46 mil milhões de euros), o que lhe permite subir uma posição e ocupar o primeiro lugar. O Google também melhorou um lugar em relação ao ranking do ano passado, depois de aumentar o valor da sua marca em 79% para 819,57 mil milhões de dólares (786,04 mil milhões de euros).

Leia a notícia completa no Business Wire (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Europa importa mais 40% de carvão da África do Sul com guerra na Ucrânia

Entre janeiro e maio, os países europeus aumentaram em 40% as importações de carvão da África do Sul face ao período homólogo de 2021. Em apenas cinco meses, os envios de carvão sul-africano para os países europeus superaram os números de 2021. À procura de alternativas ao carvão russo, Espanha, França, Itália, Dinamarca, Polónia, Alemanha, Países Baixos e Ucrânia foram alguns dos países europeus que recorreram à África do Sul para as suas necessidades energéticas.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

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