Nas notícias lá fora: Universidade de Oxford, Gazprom e CaixaBank
A Universidade de Oxford está sob pressão após ter recebido uma doação de um cidadão russo sancionado. A unidade da Gazprom vai continuar a pagar bónus apesar de estar sob gestão do governo alemão.
A União Europeia está a tentar chegar a um entendimento com a Lituânia para resolver o bloqueio parcial de Kaliningrado, enquanto a Universidade de Oxford está sob pressão após ter recebido uma doação de um cidadão russo sancionado. No plano empresarial, a unidade da Gazprom que foi “confiscada” pelo Governo alemão continua a pagar bónus e o CaixaBank investiu 1.600 milhões para impulsionar o seu negócios de seguros.
Reuters
UE perto de compromisso para resolver bloqueio parcial de Kaliningrado
O transporte de mercadorias através da Lituânia para o enclave russo de Kaliningrado pode voltar ao normal dentro de dias. As autoridades europeias estão a tentar alcançar um entendimento com a Lituânia para resolver a disputa com a Rússia, segundo revelaram duas fontes próximas do processo à Reuters. Kaliningrado, que faz fronteira com estados da União Europeia (UE) e depende de ferrovias e estradas através da Lituânia para fazer grande parte do transporte de mercadorias está bloqueado desde 17 de junho, na sequência das sanções europeias à Rússia. Isentar o território das restrições é uma das hipóteses que está a ser debatida.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
The Guardian
Universidade de Oxford sob pressão após doação de russo sancionado
Em 2019, o empresário russo com passaporte inglês Said Gutseriev doou 2,6 milhões de libras (3 milhões de euros) à Universidade de Oxford. Contudo, este empresário foi alvo das sanções do Governo britânico na quarta-feira por “obtenção de benefícios ou apoio do Governo russo” enquanto líder do grupo financeiro RFI. Por conta da situação, a universidade britânica está sob pressão para devolver a verba.
Leia notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)
Financial Times
Unidade alemã da Gazprom mantém bónus após resgate do Governo
A unidade alemã da petrolífera russa Gazprom vai manter o pagamento de bónus apesar de estar sob gestão administrativa do Governo alemão e de um resgate estatal de dez mil milhões por parte do banco de fomento local. A decisão foi anunciada por Egbert Laege, novo líder da agora designada Securing Energy for Europe — antigo nome da Gazprom Germania. A empresa acredita ter “boas perspetivas de negócio a longo prazo” e conta com uma equipa “experiente e com capacidades únicas”, sobretudo na área de gestão de negociação e de portefólio, sediada no Reino Unido.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)
Expansión
CaixaBank investe 1.600 milhões para impulsionar negócios de seguros
O CaixaBank investiu 1.158 milhões de euros para impulsionar o seu negócio de seguros, a sua atividade principal a par da atividade puramente bancária. Em março do ano passado, o CaixaBank fundiu-se oficialmente com o Bankia. Esta operação teve reflexo no mapa concorrencial da atividade seguradora no mercado peninsular, dado que a o Caixabank é distribuidor exclusivo da sua subsidiária VidaCaixa líder ibérica no setor Vida, distribuindo também produtos e serviços da SegurCaixa Adeslas (ramo não Vida), detida em 49% pelo grupo CaixaBank e controlada pelo grupo Mutua Madrileña.
Leia a notícia completa no Expansión (acesso pago, conteúdo em espanhol)
Reuters
Dirigentes europeus decidem fim do anonimato nas transações com criptomoedas
Os Estados membros da União Europeia (UE) e o Parlamento Europeu chegaram a acordo que visa que os fornecedores de moedas digitais identifiquem os autores de transações com estes ativos, o que põe fim ao anonimato e combate a lavagem de dinheiro. Neste contexto, os fornecedores de moedas digitais estão obrigados a obter, conservar e transmitir a informação sobre o ordenante e o beneficiário de uma transferência, como já fazem os bancos.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
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