João Serrenho reconhece que Portugal tem salários baixos, "mas grande parte da culpa é dos governos”. Presidente da CIN critica “caridade” na TAP e prefere Madrid ou Frankfurt ao hub de Lisboa.
O empresário que lidera a CIN, líder ibérica e 11ª maior fabricante de tintas e vernizes da Europa,
concorda com a necessidade de aumentar os salários em Portugal, mas não gostou de ouvir o primeiro-ministro
traçar uma meta de progressão salarial de 20%para a legislatura, até porque é algo que "
só vai servir para aumentar a conflituosidade” nas relações laborais.João Serrenho
não voa na TAPe argumenta nesta entrevista, realizada
antes da polémica com Pedro Nuno Santos, que
nesta fase “mais vale uma má decisão do que nenhuma” sobre o novo aeroporto de Lisboa.Banco de Fomento? “É torrar dinheiro em coisas que não valem pevide”. O primeiro-ministro definiu a meta num crescimento de 20% do salário médio em Portugal num espaço de quatro anos, até final da legislatura. Concorda? Agradeço
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