Nuno Teles: “As pessoas não se despedem das empresas, despedem-se dos líderes com quem trabalham”premium

Há que recrutar todos os dias as pessoas que estão na empresa, mesmo num futuro em que a ‘casa’ seja híbrida. Perder a identidade da empresa, porque nunca nos vemos, não faz sentido, diz Nuno Teles.

Liderar com humanidade. Quando tanto se discute sobre a Grande Demissão e a escassez de talento poderá estar nessa visão sobre a liderança uma forma de olhar para o futuro do trabalho. Nuno Teles tem essa mensagem na sua assinatura de e-mail. Acredita que é nesse olhar para a pessoa – e não apenas para o profissional – e na atenção à saúde mental das equipas que, em conjunto, se consegue caminhar mais longe. “Hoje é mais importante olhar para a vontade genuína e autêntica das pessoas trabalharem naquela empresa, com aquelas pessoas, do que no passado”, defende o gestor. Há que “‘recrutar’ todos os dias as pessoas que estão na nossa casa.” E a ‘casa’ deverá ser híbrida. “Passamos de presencial para completamente virtual e vamos acabar numa situação um bocadinho híbrida, vamos usar a

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