Hoje nas notícias: Impostos, salários e eletricidade
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Nos primeiros sete meses deste ano, a receita fiscal arrecadada pelo Governo superou em dois mil milhões as estimativas previstas pelo Executivo. Em 16 anos, o salário médio português subiu apenas 5,2%. O Estado já poupou 25 milhões com a faturação eletrónica. Conheça estas e outras notícias que marcam a atualidade na manhã desta terça-feira, além da notícia do pedido de demissão da ministra da Saúde, Marta Temido.
Receita com impostos já supera previsões do Governo em dois mil milhões
O Governo previa arrecadar mais três mil milhões de euros em receita fiscal (6,6%) até ao final do ano com a melhoria da economia após a crise pandémica. Mas a síntese de execução orçamental revela que o Estado já conseguiu 28,2 mil milhões de euros em receita fiscal, um acréscimo de cinco mil milhões do que no mesmo período do ano passado. Ou seja, nos primeiros sete meses do ano, o Estado conseguiu mais do que atingir essa diferença, superando-a em dois mil milhões.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Salário médio em Portugal cresceu apenas 5,2% em 16 anos
O salário médio em Portugal cresceu de 879 euros para 925 euros entre 2002 e 2017, aumentando apenas 5,2% em 16 anos, segundo adianta um estudo da Fundação Calouste Gulbenkian. “O nível de salários e o crescimento salarial é muito lento”, aponta o “Estudo sobre o Salário Médio em Portugal: Retrato atual e evolução recente”. O salário base real cresceu 0,32% ao ano e os jovens recebem salários “cada vez mais próximos do salário mínimo”.
Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre).
INE calcula subida da eletricidade, ERSE diz que tarifários baixaram
O Instituto Nacional de Estatística (INE) calcula que o preço da eletricidade para as famílias portuguesas aumentou 10,3% em julho, sendo um dos principais impulsionadores da taxa de inflação para máximos de duas décadas. Contudo, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) diz que aquele foi o mês em que “a maioria” das empresas que concorrem no mercado livre baixou os tarifários, o que aparenta mostrar leituras distintas entre INE e regulador no que diz respeito à evolução dos preços da eletricidade.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Contratos de gás de longo prazo garantem tarifa regulada mais baixa
Os consumidores que aderirem ao mercado regulado de gás natural vão ser abastecidos por contratos de longo prazo, que, na atual conjuntura, garantem preços mais reduzidos. De acordo com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), “os custos de aquisição de gás ao abrigo destes contratos de longo prazo apresentam menor volatilidade de preços face aos preços observados nos mercados grossistas. No contexto atual, os preços destes contratos de longo prazo são, desde meados de 2021, inferiores aos preços observados nos mercados grossistas internacionais de gás natural”.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
Estado poupou 25 milhões com faturação eletrónica
A faturação eletrónica na Administração Pública já permitiu “25 milhões de euros em poupanças para o Estado até ao final do primeiro semestre” deste ano, adiantou fonte oficial do Ministério das Finanças ao JN/Dinheiro Vivo. Esta solução começou a ser implementada em 2020 e a Entidade dos Serviços Partilhados da Administração Pública (eSPap) estima que a poupança acumulada supere os 30 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
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