Diogo Rezende admite dificuldades no abastecimento de papel e em “dar resposta a todas as solicitações”. CEO da Inapa diz que está a passar aos clientes o aumento médio de preços superior a 30%.
O fecho ou reconversão de fábricas de papel durante a pandemia, a persistência dos problemas logísticos a nível internacional e a guerra entre a Rússia e a Ucrânia estão a provocar “disrupções” no abastecimento de papel. Apesar da “capacidade de aprovisionamento e acordos estratégicos com diversos fornecedores”, o CEO da Inapa, que deixou de ter atividade industrial no ano 2000, quando vendeu os ativos industriais, admite
“dificuldade para dar resposta a todas as solicitações dos clientes” e já falhou a resposta a algumas encomendas, sobretudo para “projetos específicos muito grandes”.Em entrevista ao ECO, Diogo Rezende, desde 2015 na liderança deste grupo de distribuição de papel que está a
estudar a compra de empresas de embalagem e comunicação visual no estrangeiro-- e que no
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