Para “quebrar ecrãs, criar laços” entre equipas e atrair os 2.000 funcionários a ir ao escritório, a francesa Natixis criou espaços de trabalho com arquitetura, sons, odores e sabores de 12 cidades.
Etienne Huret
trocou a Índia por Portugal em junho de 2020, numa fase ainda inicial da pandemia de Covid-19 e quando o
hubde inovação da francesa Natixis tinha “apenas” 800 colaboradores. Volvidos pouco mais de dois anos,
a operação no Porto está prestes a chegar às 2.000 e “muitas pessoas não passaram aqui nenhum dia connosco”, desabafa o gestor. Com a operação em crescimento -- e já depois de acrescentar um piso “mais clássico” às instalações inauguradas em 2017 --, decidiu
avançar com um conceito inovador de espaços de trabalho, designado de "Villages", para “atrair as pessoas de uma forma diferente”. “Para quebrar as paredes e os ecrãs, para responder à necessidade de criar laços”, frisa o
managing director, em declarações ao ECO/Pessoas. Dividido por dois pisos e um total
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