As caras da Web Summit 2022

Retratos de oito participantes na Web Summit. Para cada um deles, a mesma pergunta: o que os trouxe a Lisboa?

Lisboa foi, nos últimos dias, uma espécie de capital do mundo. Mais de 70 mil pessoas estiveram presentes na edição 2022 da Web Summit, tornando a Altice Arena e os pavilhões da FIL numa autêntica comunidade multinacional e multicultural vinda dos mais diversos pontos do planeta.

Uma mexicana e um coreano que vivem em Portugal, um indiano que viveu na Austrália e agora trabalha em Londres ou uma portuguesa exótica a trabalhar em Paris. Pelo meio, um sentimento comum: a Web Summit é incrível. O ECO conheceu alguns dos participantes do evento e “tirou-lhes” o retrato.

Marisol Vásquez

Marisol é mexicana mas vive em Lisboa há um ano e meio. Veio para Portugal em trabalho remoto porque “o clima é ótimo e o país é fantástico”. Marisol é product manager de uma empresa de tecnologia e veio à Web Summit para conhecer outras pessoas. “É a primeira vez que venho e estou a adorar!”, conta ao ECO.Hugo Amaral/ECO

Madhuri Thakur

Madhuri é indiana, tem 33 anos e já tinha estado na Web Summit em 2019. Trabalha numa empresa de desenvolvimento de aplicações mobile que vem em busca de novos clientes para os ajudar a implementar as suas ideias. E estás a gostar da Web Summit? “Sim, está muita gente este ano!” afirma, entre sorrisos.Hugo Amaral/ECO

Rodrigo Olmedo

“Sou de Curitiba, mas moro na Holanda, em Haia”, conta Rodrigo Olmedo. O brasileiro de 26 anos trouxe duas delegações com 20 empresas a Portugal para conhecer a cimeira. O trabalho de Rodrigo é servir de intermediário na ligação com o mercado português na busca de clientes, parceiros e investidores. “Esse lugar aqui é muito bom! É uma pequena parcela de melhores inovações do mundo inteiro. É incrível”, afirma.Hugo Amaral/ECO

Cátia Mota da Cruz

Cátia, de 41 anos, é diretora de arte freelancer. Trabalha em vídeo e fotografia nas áreas da moda e música, principalmente. Nascida em Portugal, está neste momento a viver em Paris e veio à Web Summit com a irmã para “sentir a vibe” do evento e fazer networking dentro da sua área.Hugo Amaral/ECO

Vish Kaduthodil

O nome não engana. Indiano? “Sim! Nasci na Índia, vivi na Austrália e agora trabalho em Londres”, responde sorridente. Vish trabalha na British Telecom, numa espécie de unidade de incubadoras de startups, e esteve na Web Summit à procura de empresas para integrar o projeto. Que idade tens? “Tenho…23…não, desculpa, tenho 32, mas vivo com se tivesse 23!”, conta, depois de soltar uma gargalhada.Hugo Amaral/ECO

Seo Jaedeok

Seo tem 24 anos e veio pela primeira vez à Web Summit. Mas não veio de longe. Apesar de ser coreano, Seo está a estudar português em Lisboa há três meses e está na cimeira através duma empresa estatal coreana que trouxe 12 startups a Portugal. A experiência parece tê-lo impressionado. “Nunca pensei que fosse assim tão grande. Isto é gigante!”Hugo Amaral/ECO

Toni Finnimore

Toni vem de Brighton, no Reino Unido. A inglesa de 37 anos veio a Lisboa promover o seu negócio, uma plataforma de subscrição de uma comunidade de eventos de voluntariado. “Basicamente, ligamos as pessoas (voluntários) a organizações de caridade que precisam de ajuda”, explica.Hugo Amaral/ECO

Stephan Beutler

Stephan, 36 anos, veio de Berlim e esteve pela primeira vez na Web Summit. Trabalha numa think tank da Audi centrada no desenvolvimento de serviços digitais no contexto de mobilidade. “A Web Summit é o local perfeito para estar e procurar empresas que trabalhem o conceito de mobilidade e estamos à procura de empresas que queiram candidatar-se ao nosso programa de aceleração de startups“, explica o alemão, que se confessou “maravilhado” com toda a gente que encontrou e toda a informação que recolheu. “Vou precisar de alguns dias para digerir tudo isto.”Hugo Amaral/ECO

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