Hoje nas notícias: Visita do Papa, chocolates e impostos
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Visita do Papa faz disparar preço dos alojamentos. Quase um quinto da despesa social pública regressa ao Estado. Preço dos chocolates vai subir 10%. Estado amealhou mais 3,7 mil milhões do que o previsto no ano passado. Conheça algumas das notícias em destaque na imprensa.
Visita do Papa faz disparar preço do alojamento em 600%
Durante o encontro de católicos em agosto, o custo de alojamento num apartamento com três quartos e sala chega a atingir o preço diário de 2.439 euros no Parque das Nações, Lisboa. Uma valorização superior a 600%, tendo em conta que o mesmo espaço pode, atualmente, ser alugado a 343 euros por noite. Segundo o Correio da Manhã, a especulação estende-se aos bairros vizinhos. Uma das áreas com maior valorização é Moscavide, Loures. Dormir sete noites em Moscavide pode representar um custo total de 5.000 euros num apartamento com capacidade para dez pessoas.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Quase um quinto da despesa social pública volta ao Estado
Portugal é, entre os países da OCDE, um dos que mais têm despesa social pública – das prestações sociais aos serviços de saúde ou creches –, mas também está entre os que mais cobram sobre os benefícios que dão. Quase um quinto do que sai do Estado regressa ao Estado, mostram novos dados da organização. A OCDE atualizou a despesa social nos 38 países que a integram. Olhando apenas para a despesa social pública, mais relevante em Portugal, o retrato da OCDE mostra para o ano de 2019 um gasto público bruto de cerca de 48 mil milhões de euros (ou 22,3% do PIB nacional). Portugal está em 14.º em 38 no peso das transferências para as famílias. Mas, o país surge ainda mais acima na captação de parte dessas transferências de volta. recuperando o equivalente a 3,9% do PIB. Serão mais de oito mil milhões de euros, ou 18% do valor que sai dos cofres públicos.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Preço dos chocolates vai subir 10% este ano
Bruno Martiniano, business development manager confectionery & food da Nestlé Portugal, prevê que os preços dos chocolates “vão continuar a subir seguramente”, para fazer face ao “aumento dos custos” que se acentuaram “muito no final do ano”, aos quais “não é possível reagir”. Apesar de o valor do cacau “não ter variações relevantes”, no campo das matérias-primas, o preço do açúcar foi o que teve “maior expressão”, com o valor a crescer “quase 100%”. Somam-se ainda os custos com a energia e com o transporte, que “estão a ter uma carga de peso bastante elevada”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
Diretores das escolas é que escolhem quem não pode fazer greve
As direções de agrupamentos e de escolas não agrupadas vão ser obrigadas a escolher os professores, técnicos superiores e funcionários que não podem fazer greve para garantir os serviços mínimos a partir do dia 1, caso todos pretendam aderir ao protesto. Esta é a interpretação que os diretores fazem da circular enviada na sexta-feira passada pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), onde se lê que “a direção de cada agrupamento de escolas ou de escola não agrupada deverá tomar as medidas necessárias, em termos de distribuição de serviço”. “Mais um problema que o Ministério [da Educação] não consegue resolver e que atira para as mãos das direções”, diz o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes Escolares (ANDE).
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Estado amealhou mais 3,7 mil milhões do que o previsto em 2022
No ano passado entraram nos cofres do Estado mais 3,7 mil milhões de euros em impostos do que o previsto pelo Governo. Segundo a síntese de execução orçamental até dezembro, divulgada pela Direção-Geral de Orçamento (DGO) na sexta-feira, as Administrações Públicas amealharam 58.542,6 milhões de euros em receita fiscal em 2022, mais sete mil milhões de euros do que no ano anterior. Ora, no Orçamento do Estado (OE) para 2022, o Ministério das Finanças esperava arrecadar mais cerca de 3,4 mil milhões de euros do que em 2021 em receita fiscal. Ou seja, no final, amealhou o dobro. Com a receita fiscal e contributiva muito mais alta do que o previsto no OE, o Governo conseguiu avançar com medidas de apoio, tanto contra a Covid-19, como de mitigação de preços, e baixar o défice mais do que o estimado.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
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