“É possível ter cultura e valores fortes em regime híbrido”premium

A pandemia colocou as empresas a fazer experiências em tempo real com os modelos de trabalho. Há que retirar ensinamentos, antes de se avançar para novos modelos, defende José Neves, CEO da Farfetch.

Depois do turbilhão provocado pela pandemia no mundo do trabalho, há que abrandar, retirar os ensinamentos desta “experiência em tempo real” e, só depois, avançar para novas “experiências”, como a semana de quatro dias. Na Farfetch, para já, este modelo de trabalho – que em 2023 será objeto de um piloto em Portugal – não está em cima da mesa, garante José Neves, CEO da Farfetch. No unicórnio luso-britânico, os mais de 6.000 colaboradores trabalham num modelo híbrido, com 60% em teletrabalho, e não há planos para um regresso mandatório ao escritório. Afinal, como diz o empresário, “no meio está a virtude”. Fenómenos como Great Resignation ou Quiet Quitting – que ganharam visibilidade no pós-Covid – também não criam raízes na empresa, garante o CEO. “A Farfetch é quase imbatível em

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