Neeleman justifica negócio da entrada na TAP. “Era uma empresa falida”
Neeleman considera ainda que o Governo de António Costa empurrou a TAP para “um plano duríssimo de resgate e reestruturação” por “motivações ideológicas”.
David Neeleman diz que, quando entrou na TAP em 2015, numa privatização feita pelo Governo de gestão de Pedro Passos Coelho, a companhia aérea “se encontrava numa situação financeira de absoluta emergência”. “Era uma empresa falida, completamente descapitalizada, sem tesouraria e em risco de não conseguir pagar salários”, justifica o empresário norte-americano, num artigo de opinião publicado no Expresso.
Neeleman considera ainda que o Governo de António Costa empurrou a TAP para “um plano duríssimo de resgate e reestruturação” por “motivações ideológicas” e afirma que os termos das negociações que fez com a Airbus foram sempre do conhecimento dos governos, quer do PSD, quer de Costa.
O empresário defende também a sua passagem pela companhia, apontando que “em resultado dos quase cinco anos” da sua “gestão executiva na TAP até à Covid-19, a companhia não precisou de um euro do Estado português e diminuiu brutalmente a exposição do Estado à dívida da TAP pré-privatização”.
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