Hoje nas notícias: Portos, Adler e Função Pública
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O prazo máximo das concessões portuárias vai aumentar para 75 anos. O grupo de imobiliário alemão Adler viu um tribunal britânico aprovar o respetivo plano de recuperação, evitando o colapso. O secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) admite a possibilidade de ainda haver aumentos extra na Função Pública este ano. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Novos registos de Alojamento Local mais que duplicam apesar dos travões
Desde que, a 16 de fevereiro, o Governo anunciou que se preparava para avançar com fortes restrições ao Alojamento Local, foram efetuados, em todo o país, 5.390 novos registos, mais do dobro face aos 2.090 contabilizados para o mesmo período de 2022 e superior também às 2.064 novas unidades registadas no período homólogo de 2019.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Concessões portuárias vão ter prazo até 75 anos
O Governo vai aumentar de 30 para 75 anos o prazo máximo das concessões dos terminais portuários de serviço público. O objetivo, segundo o projeto do diploma, é incentivar “mais e melhor investimento e renovação das infraestruturas” e possibilitar que os portos nacionais concorram em condições de mercado. Ao mesmo tempo, as concessionárias vão ter de assegurar “a existência de uma infraestrutura de abastecimento de combustíveis alternativos”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Alemães ligados a ex-donos da Matinha evitam falência
Apesar da oposição de alguns credores, um tribunal britânico aprovou, na quarta-feira, o plano de recuperação do gigante imobiliário alemão Adler, que se encontrava à beira do colapso. O grupo alemão tinha como maior acionista até fevereiro do ano passado a Aggregate, que entregou a Vic Properties — que tem os empreendimentos Prata Riverside e Matinha, em Lisboa, e a Herdade do Pinheirinho, em Melides — a um grupo de credores a troco de amortização de 670 milhões de dívida.
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“Desvio significativo” da inflação pode levar a novo aumento na Função Pública
José Abraão, secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), não coloca de parte a possibilidade de ainda haver aumentos extra na Função Pública este ano. Tudo “depende” da inflação. O dirigente sindical acredita que há, com o atual Executivo, “uma outra visão da política” e que, por haver “uma maioria absoluta, o Governo não tem espaço para dizer que não faz” o que promete.
Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).
Ministério prepara pacote de incentivos para equipas de urgência, pediatria e medicina interna
A tutela está a trabalhar num modelo de incentivos remuneratórios e condições de trabalho para as equipas que aceitarem funcionar como Centros de Responsabilidade Integrada dentro dos hospitais. O objetivo é tornar o SNS mais eficiente. Por agora, há 40 equipas neste regime, mas ministério quer que sejam 100 até 2026.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
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