Cleverti aposta no nearshore e quer atingir 150 colaboradores em dois anos
Depois de fechar o ano passado com mais de quatro milhões de receitas, a Cleverti estima um crescimento de 25% para este ano. Quer contratar 70 pessoas até final de 2025.
A Cleverti quer reforçar os seus projetos de nearshore e a sua equipa. Em dois anos, a empresa portuguesa especializada em desenvolvimento de software e serviços de QA & testing quer aumentar dos atuais cerca de 80 para 150 o número de trabalhadores. Depois de fechar o ano passado com mais de quatro milhões de receitas, estima um crescimento de 25% para este ano.
“O nosso foco é atrair talento compatível com as nossas necessidades e cultura, onde quer que ele se encontre. Nos últimos anos, a procura de profissionais em IT esteve acima da oferta, o que torna mais desafiante atrair talento nacional”, afirma Carlos Coutinho Silva, CEO da Cleverti, ao ECO Trabalho.
“Fruto da qualidade da nossa formação, os melhores profissionais são altamente procurados por empresas portuguesas e estrangeiras a recrutar no nosso país. A Cleverti, como outras empresas deste setor, alargou a procura de talento a uma escala mais global. Neste momento, temos pessoas a trabalhar de norte a sul de Portugal, mas também fora, nomeadamente no Brasil e nas Filipinas”, acrescenta o gestor.
Fruto da qualidade da nossa formação, os melhores profissionais são altamente procurados por empresas portugueses e estrangeiras a recrutar no nosso país. A Cleverti, como outras empresas deste setor, alargou a procura de talento a uma escala mais global. Neste momento, temos pessoas a trabalhar de norte a sul de Portugal, mas também fora, nomeadamente no Brasil e nas Filipinas.
Hoje com cerca de 80 pessoas, o objetivo é, até ao final de 2025, atingir os 150 colaboradores. “Trabalhamos com um stack tecnológico. As tecnologias que procuramos incluem Java, .NET, Python, Angular, React, Node, PHP e OutSystems. Temos várias posições em aberto que incluem programadores, testers, data engineers, devops, Scrum Masters”, enumera o responsável.
“O nosso modelo é dar aos colaboradores a opção de escolher onde querem trabalhar – no escritório, em casa ou um misto dos dois. Neste momento, temos pessoas a trabalhar em remoto, híbrido e presencial, embora a maioria esteja, claramente, entre o remoto e o híbrido”, refere quando questionado sobre o modelo de trabalho da companhia.
Aposta no nearshore
A empresa, desde 2010 no mercado, trabalha com algumas dezenas de empresas em mais de 15 países. No ano passado, as receitas ultrapassaram os 4 milhões de euros e, para este ano, esperam um crescimento de 25%.
O reforço nos projetos nearshore é uma prioridade para a empresa que pretende “consolidar-se como um parceiro estratégico para empresas que buscam soluções tecnológicas de qualidade e eficientes em termos de custo”.
“A expansão da nossa equipa e o reforço dos projetos nearshore são fundamentais para continuarmos a oferecer soluções inovadoras e de qualidade aos nossos clientes, mesmo diante das incertezas macroeconómicas”, afirma Carlos Coutinho Silva.
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