Hoje nas notícias: Famílias da bolsa, Costa e Prio
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
As manchetes desta sexta-feira são marcadas pelos 620 milhões de euros que as cinco maiores famílias da bolsa de Lisboa vão encaixar com os dividendos provenientes das participações que detêm nas cotadas do PSI; e também pelo projeto liderado pela Prio para instalar uma unidade de produção de combustíveis verdes em Setúbal. Na política, Costa já avisou Marcelo: em caso de dissolução, voltará a apresentar-se como candidato pelo Partido Socialista.
Famílias da bolsa encaixam 620 milhões em dividendos
Os acionistas das maiores empresas da bolsa de Lisboa preparam-se para encaixar, nas próximas semanas, os dividendos relativos aos lucros do ano passado. Só as famílias Soares dos Santos, Azevedo, Amorim, Queiroz Pereira e Mota vão encaixar 620 milhões de euros em remuneração acionista, vinda das participações que detêm nas cotadas do PSI. Apesar de a Jerónimo Martins ter decidido diminuir o dividendo para 0,55 euros por ação (menos 30% do que tinha pago no ano anterior), a família que detém a dona dos supermercados Pingo Doce é a que vai receber a maior parcela.
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Em caso de dissolução, Costa voltará a candidatar-se
O aviso está feito: se o Marcelo Rebelo Sousa decidir convocar eleições antes do prazo constitucionalmente previsto (setembro de 2026), António Costa voltará a apresentar-se como candidato pelo PS, terá dito o primeiro-ministro ao Presidente da República, segundo o Expresso. “Não me pronuncio sobre questões internas dos partidos políticos”, afirmou o chefe de Estado, apostado em desvalorizar uma questão que remete para o foro meramente partidário, tentando esbater a ideia de que o primeiro-ministro o está a condicionar. Apesar dos sucessivos problemas e do crescente desgaste do PS e do Governo, as sondagens revelam que António Costa é a figura mais consensual dentro do partido para voltar a ir a votos.
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Medina escondeu durante cinco meses parecer crítico do PRR
O ministro das Finanças, Fernando Medina, escondeu durante cinco meses um parecer da Comissão de Auditoria e Controlo (CAC) sobre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). No documento, que é de setembro do ano passado, constam várias falhas ao sistema de controlo interno destes fundos, com riscos de conflitos de interesses e de duplo financiamento, segundo o Jornal de Notícias. O Ministério das Finanças rejeitou divulgar o parecer mesmo após a recomendação da Comissão de Acesso a Documentos Administrativos (CADA). Só depois de uma sentença do tribunal é que o mesmo foi revelado.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Prio lidera projeto de 600 milhões de euros em Setúbal
A Prio lidera um projeto para instalar uma unidade de produção de combustíveis verdes em Setúbal, iniciativa em que também participam mais dois investidores, um nacional e outro internacional. A informação foi revelada ao Jornal Económico pelo CEO da Prio, Emanuel Proença: “Estamos a falar de perto de 600 milhões de euros” de investimento, apontou. A meta é que a unidade comece a operar em 2026.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Patrões podem verificar veracidade das baixas de curta duração no portal do SNS24
É uma das medidas que entra em vigor já a partir da próxima segunda-feira, com as alterações à Lei laboral, no âmbito da Agenda do Trabalho Digno. Os trabalhadores deixam de ter de se deslocar até ao médico para pedir uma baixa por doença de curta duração (até três dias), bastando uma autodeclaração sob compromisso de hora para justificar a sua ausência, que pode ser pedida no portal do SNS24. Segundo os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), além do limite de duas vezes por ano para pedir baixa via SNS24, a entidade patronal vai ser capaz de verificar “a veracidade” da autodeclaração de doença do trabalhador.
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