Hoje nas notícias: PIN, SNS e taxas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Há 15 mil milhões de euros em investimento em projetos de Potencial Interesse Nacional (PIN) em fase de acompanhamento. Esta sexta-feira os jornais contam também com outras notícias sobre temas como os incentivos do SNS para atrair médicos brasileiros ou o recorde de dois mil milhões de euros somados em taxas e multas cobradas no primeiro semestre. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade nacional.
Há 15 mil milhões em Potencial Interesse Nacional a caminho do terreno
No total são 41 os projetos de Potencial Interesse Nacional (PIN) que se encontram em fase de acompanhamento, envolvendo um investimentos na ordem dos 14.539 milhões de euros. Por ramo de atividade e segundo os dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), o turismo – com uma dezena de candidaturas – já surge “taco a taco” com a indústria química e petroquímica, graças a uma crescente aposta direcionada para a transição energética.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Portugal oferece salário bruto de 2.800 euros e “casa de função” a médicos brasileiros
O recrutamento de médicos estrangeiros para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) já está em curso, com a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) a querer cativar médicos brasileiros para trabalharem em centros de saúde nas regiões com maior carência de médicos de família. Para isso, oferece um salário bruto de 2.863 euros por mês (mais seis euros diários de subsídio de refeição), a que acresce a atribuição de uma “casa de função” por parte da autarquia do local para onde forem contratados. Os dirigentes sindicais pedem oferta de casas de função também para os médicos de família portugueses que trabalhem em locais carenciados.
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Taxas e multas cobradas somam recorde de 2 mil milhões até junho
No primeiro semestre do ano, o Estado encaixou um valor recorde de mais de dois mil milhões de euros (2014) em taxas, multas e outras penalidades, num valor 11% superior ao registado em igual período do ano passado. Para este crescimento da receita contribuiu o aumento das taxas específicas das autarquias locais pelo município de Lisboa, das taxas diversas cobradas pelo SEF (associadas ao aumento da entrada de cidadãos estrangeiros no pós-pandemia, à concessão de autorizações de residência e aos vistos gold) e o acréscimo da taxa de segurança cobrada pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) (além das portagens, juros compensatórios do Fisco e multas aos automobilistas).
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Programa Consolidar do Banco de Fomento mantém quase todos os fundos
A quase totalidade dos fundos de private equity aprovados pelo Banco Português de Fomento (BPF) conseguiram levantar, dentro do prazo, o capital privado exigido para se manterem no Programa Consolidar. Até ao prazo estabelecido de 31 de julho os fundos tinham de conseguir levantar pelo menos 50% do capital privado previsto, algo alcançado pela ActiveCap, a Core Capital, a Crest Capital Partners, o Fortitude, o Growth Partners Capital, o HCapital Partners, o Horizon Equity Partners, a Touro Capital Partners, a Inter-risco, a OxyCapital, a ECS e a 3XP. Outras gestoras ultrapassaram até o valor de capital privado que estava definido inicialmente, como aconteceu com o Horizon Equity Partners que, no primeiro closing, a 30 de junho, conseguiu levantar mais de 15 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Governo pediu “urgência” na audição do novo diretor do SIED, mas Parlamento recusou
O Governo pediu “urgência” ao parlamento para desencadear os procedimentos previstos de validação da nomeação do diplomata José Pedro Marinho da Costa como novo diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), tendo em conta que a sua indigitação no passado dia 31 de julho, coincidiu com o final da sessão legislativa. No entanto, a audição em causa só será realizada em setembro, quando os deputados regressarem à Assembleia da República. José Pedro Marinho da Costa é um ministro plenipotenciário que vem da Representação Permanente de Portugal na União Europeia e, de acordo com o curriculum oficial divulgado pelo executivo, não possui experiência em matéria de intelligence.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)
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