Hoje nas notícias: Privatização da TAP, portos e Chiado
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Diogo Lacerda Machado será um dos rostos de um consórcio nacional que se prepara para entrar na corrida à privatização da TAP. Nesta quinta-feira, os jornais também destacam que o Chiado é a rua mais cara do país para comprar casa. Saiba o que está a marcar a atualidade nacional na imprensa.
Consórcio nacional que junta dono da Avianca também quer ficar com a TAP
A corrida à privatização da TAP deverá contar com um consórcio nacional, do qual Diogo Lacerda Machado, ex-administrador da companhia aérea, será um dos rostos. De acordo com a notícia, deverá juntar-se a este consórcio o dono da Avianca, Gérman Efromovich, naquela que, a confirmar-se, será a terceira tentativa do empresário para entrar no capital da TAP. Além disso, o empresário nortenho Mário Ferreira, que controla a Media Capital, dona da TVI e da CNN Portugal, também poderá já ter sido abordado para se juntar ao grupo.
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Chiado destrona Belém na rua mais cara para comprar casa
A Rua Garrett, na zona do Chiado, em Lisboa, destronou Belém e lidera agora o ranking das dez ruas mais caras do país onde comprar uma residência de luxo. Em média, os proprietários das habitações da Rua Garrett estão a pedir por uma residência de luxo cerca de 4,4 milhões de euros. No “top 10” das ruas mais caras, oito situam-se na capital portuguesa e as outras duas dividem-se pelos distritos de Faro e Setúbal. Os preços deste segmento devem desacelerar na capital este ano, mas em 2024 é expectável que voltem a subir, ficando à frente de Berlim ou Los Angeles.
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Portos nacionais com melhor desempenho do que os espanhóis no primeiro semestre
No primeiro semestre do ano, os portos portugueses tiveram um desempenho melhor do que os espanhóis, embora ambos tenham registado um recuo na movimentação de carga. Em Portugal, no valor acumulado até junho houve uma redução de 0,9% para um movimento geral de 42,9 milhões de toneladas, face ao período homólogo. A quebra nos portos espanhóis foi mais acentuada, na ordem dos 3,8%, sendo que, contudo, estes movimentaram 6,2 vezes mais carga do que os portos nacionais, num total de 266,9 milhões de toneladas. A nível nacional, o crescimento dos portos de Lisboa, Aveiro e Setúbal foi insuficiente para compensar as quebras de Sines e Leixões.
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Diálogo social recupera em 2023 com aumento de 54% das convenções
O diálogo social recuperou em 2023, tendo sido registado um aumento de 54% das convenções publicadas no entre janeiro e julho, face ao ano passado, ao serem publicados 318 Instrumentos de Regulamentação Coletiva de Trabalho (IRCT), abrangendo cerca de 684 mil trabalhadores. O número de trabalhadores que poderão beneficiar destas convenções aumentou também 41%, para perto de 684 mil. Segundo o relatório da Direção-Geral do Emprego e das Condições de Trabalho (DGERT), nos primeiros sete meses do ano, a publicação de mais de metade dos instrumentos publicados resultou da negociação direta entre sindicatos e empregadores.
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Partos em Lisboa crescem muito mais no privado do que no público
Tendo nascido mais crianças este ano em Lisboa, o aumento dos partos registou-se sobretudo nos privados. Os hospitais da Luz, dos Lusíadas e da CUF de Lisboa realizaram, em conjunto, um total de 4926 partos no primeiro semestre do ano, mais 20,6% do que no mesmo período do ano passado. Já os 13 hospitais públicos que têm maternidade na região de Lisboa e Vale do Tejo fizeram 12.363 partos nos seis primeiros meses do ano, mais 349 que no período homólogo do ano passado, num aumento de quase 3%, que fica aquém do ritmo de subida dos nascimentos no país de 5,2%.
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