Hoje nas notícias: Ucranianos, Barraqueiro e salário mínimo
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Refugiados ucranianos estão a ser obrigados a devolver apoios à Segurança Social. O Banco de Portugal volta a negociar para se mudar para a Avenida de Berna. Num ano, os preços dos quartos para estudantes subiram 10%. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta sexta-feira.
Preço dos quartos para arrendar a estudantes subiu mais de 10% num ano
No último ano, o preço dos quartos e apartamentos destinados a estudantes em Portugal subiu 10,5%, revela o último relatório do Observatório do Alojamento Estudantil. O preço médio por quarto em Portugal rondava os 349 euros no início de agosto e havia 2.892 quartos disponíveis. Ainda assim, há distritos onde a subida atingiu os 33%, como é o caso de Portalegre. Só em Beja, Bragança e Porto é que se verificou um aumento nos preços abaixo dos 10%. No entanto, arrendar um quarto na cidade Invicta custa aos estudantes, em média, 425 euros por mês. Na capital, chega aos 450 euros.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Grupo Barraqueiro avalia participar na corrida à TAP
O dono do grupo Barraqueiro, e ex-acionista da TAP, está a equacionar entrar de novo na corrida da reprivatização da TAP. Humberto Pedrosa poderá integrar o consórcio nacional que junta Germán Efromovich, dono da Avianca, e que tem como rosto Diogo Lacerda Machado, ex-administrador da companhia aérea, como noticiou na quinta-feira o Jornal de Negócios. Na mira do empresário estão ainda três outros grupos de aviação que já sinalizaram interesse na aquisição da companhia aérea nacional.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Refugiados ucranianos notificados pela Segurança Social para devolver subsídios
Alguns cidadãos ucranianos em Portugal com estatuto de proteção temporária foram notificados pela Segurança Social para devolverem prestações “indevidamente pagas”. A Associação de Ucranianos em Portugal tem conhecimento de pelo menos cinco casos. Num deles, o valor a devolver ronda os dois mil euros. Segundo a lei, o visado ou a família perdem o direito ao apoio da Segurança Social assim que um dos seus membros comece a receber um salário que seja superior ao valor do subsídio, no caso, o Rendimento Social de Inserção (RSI). Estes cidadãos queixam-se de que não foram devidamente alertados de que tinham de avisar a Segurança Social.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Banco de Portugal retoma negociação para ir para Avenida de Berna
O terreno que o Banco de Portugal adquiriu em 2018 nas Laranjeiras, com o intuito de concentrar aí a maior parte dos edifícios que tem em Lisboa, está parado. E nem é certo que o supervisor vá para lá. De acordo com o Expresso, o supervisor voltou este ano à mesa de negociações com o Estado com o intuito de comprar imóveis na Avenida de Berna. A confirmação é dada pela Estamo, sociedade estatal que integra a Parpública, que acrescenta estarem “em curso um conjunto de diligências que conduzirão a uma decisão final sobre este tema por parte do Banco de Portugal”.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Peso do salário mínimo no trabalho recua para mínimos de há sete anos
As remunerações dos trabalhadores por conta de outrem estão a descolar do salário mínimo (760 euros este ano). Dados do Ministério do Trabalho indicam que o peso do salário mínimo nacional no trabalho caiu no segundo trimestre para 20,8%, o valor mais baixo desde 2016 (21%), que foi o primeiro ano da governação socialista de António Costa, na comparação homóloga. Esta dinâmica dá-se apesar de “o salário mínimo ter subido 50% [desde então] e de termos mais um milhão de trabalhadores declarados à Segurança Social desde 2015”, salienta a ministra Ana Mendes Godinho.
Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).
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