Tecnológica portuguesa acolhe 43 estágios remunerados

Das mais de quatro dezenas de estagiários, há sete que se formaram em áreas da diferentes da tecnológicas, mas procuram agora um novo desafio. Intenção da Blip é integrar estagiários nas suas equipas.

A empresa tecnológica Blip acaba de abrir as suas portas a 43 pessoas, que iniciam esta terça-feira estágios profissionais remunerados, com a duração de nove meses. Há muitos recém-licenciados no grupo de novos estagiários, mas há também quem tenha formação noutra área que não a tecnológica e se tenha, entretanto, reconvertido, em termos profissionais.

“Esta terça-feira, tem lugar o onboarding, um dia exclusivamente dedicado à entrada dos novos estagiários na tecnológica portuguesa, que desenvolve software à medida para web e mobile, na área das apostas desportivas”, anunciou a empresa, em comunicado.

Estes estágios acontecem no âmbito do Programa BETa, que já vai na sua quinta edição e este ano contou com um número o triplo das candidaturas face ao registado no último ano.

No total, foram selecionados 43 jovens, dos quais 36 são recém-licenciados e sete são indivíduos que se licenciaram noutras áreas, mas fizeram uma reconversão profissional para o setor das tecnologias de informação. “Há quem seja formado em Enfermagem, Psicologia, Artes Visuais, Gestão e Direito ou Engenharia, Mecânica e Civil, e que agora aposta na Blip para iniciar uma carreira no mundo da tecnologia”, explica a empresa.

Importa notar que a maioria dos novos estagiários vai exercer as funções de backend, frontend, quality assurance,product owner e product designer.

Os estagiários estarão em regime de trabalho híbrido, o que significa que só terão de ir ao escritório uma ou duas vezes por semana.

“Um dos grandes objetivos da Blip, desde a primeira edição [do programa de estágios], é que os estagiários tenham a oportunidade de integração na estrutura da empresa, em que a taxa de retenção foi assegurada em 95%”, sublinha a Blip, sendo que a escassez de talento é uma realidade no setor tecnológico.

A tecnológica, que tem sede no Porto, já integra nos seus quadros antigos farmacêuticos, enfermeiros, dentistas e até veterinários, remata a empresa.

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