Programa Regional Algarve 2030 abre concurso para apoiar redes urbanas de nova geração
Algarve 2030 abre concurso para apoiar redes urbanas de nova geração. Tem 23,9 milhões de euros disponíveis.
O Programa Regional Algarve 2030 lançou aviso de concurso para os centros urbanos da região construírem e concretizarem parcerias para investimentos comuns, “visando redes urbanas de nova geração, mais competitivas, mais sustentáveis e com estratégias de digitalização que contribuam para territórios mais inteligentes“, anunciou esta quarta-feira a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve.
Segundo a CCDR, a dotação do Algarve 2030 para este concurso de Instrumentos Territoriais Integrados (ITI) Redes Urbanas é de 23,9 milhões de euros, com comparticipação máxima de 60% do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Entre as tipologias de intervenção estão as rubricas de digitalização para a eficiência de serviços, património natural, mobilidade sustentável, cultura e património cultural.
“A estratégia de desenvolvimento regional Algarve 2030 define um modelo territorial de suporte com uma inserção competitiva em escalas superiores, sem se deixar condicionar, por limites administrativos, potenciando oportunidades de cooperação com outras geografias“, destaca a comissão algarvia.
Esta entidade regional defende que os “territórios de baixa densidade devem assumir-se como espaço de equilíbrio e elemento charneira de uma organização mais coesa do território e dos seus sistemas produtivos, impondo-se uma interligação funcional entre o litoral urbano e o interior para aproveitar eficientemente recursos que materializem novas oportunidades de desenvolvimento, promovendo maiores níveis de coesão”.
A estratégia de desenvolvimento regional Algarve 2030 define um modelo territorial de suporte com uma inserção competitiva em escalas superiores, sem se deixar condicionar, por limites administrativos, potenciando oportunidades de cooperação com outras geografias.
“As propostas de redes urbanas terão, designadamente, de justificar o enquadramento na estratégia de competitividade dos territórios, a articulação e funções da rede, bem como o seu contributo para o desenvolvimento regional”, conclui a CCDR algarvia.
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