Hoje nas notícias: Suspeitas, Operação Influencer e dívida do SNS
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Estão a ser investigadas pelas autoridades suspeitas de favorecimento no caso das gémeas luso-brasileiras, um caso em que terá havido intervenção do Presidente da República. A dívida do Serviço Nacional de Saúde continua acima dos dois mil milhões de euros. E a Polícia Judiciária pode ser chamada a colaborar na Operação Influencer. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta sexta-feira.
MP investiga suspeitas de favor no caso das gémeas brasileiras
O Ministério Público (MP) está a investigar desde o início do mês o caso das gémeas luso-brasileiras com uma doença rara que foram tratadas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com um remédio que custa dois milhões de euros por criança. As meninas vieram do Brasil acompanhadas pela mãe, um médico e um fisioterapeuta, e a família será conhecida de uma companheira do filho do Presidente da República, que já admitiu ter havido intervenção da sua casa civil neste caso. O Público apurou que o inquérito está em curso no Departamento de Investigação e Ação Penal Regional de Lisboa, mas, para já, decorre contra desconhecidos. Se Marcelo Rebelo de Sousa viesse a ser suspeito, a abertura do processo teria que ser votada no Parlamento.
Leia a notícia completa em Público (acesso pago).
Dívidas do SNS aos fornecedores externos tocam máximos
A dívida do Serviço Nacional de Saúde (SNS) aos fornecedores externos atingiu quase 2,3 mil milhões de euros em setembro. O ano começou com a “herança” de mais de 1,6 mil milhões de euros de dívida do ano anterior, depois de ter alcançado um pico de 2.471 milhões em novembro de 2022. Para observar valores tão elevados, é preciso recuar aos anos da troika: no final de 2011, o valor da dívida do SNS aos fornecedores atingiu três mil milhões de euros e pôs em causa o fornecimento de medicamentos hospitalares.
Leia a notícia completa em Expresso (acesso pago).
PJ pode ir a jogo na investigação da Operação Influencer
A Polícia Judiciária poderá ser chamada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal para trabalhar em conjunto com os três procuradores que lideram a investigação no âmbito da Operação Influencer. As buscas do dia 7 de novembro à residência oficial do primeiro-ministro e à casa do ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, contaram com a colaboração de agentes da PSP, que trabalham diretamente para o Ministério Público. Mas, nos últimos dias, tem-se discutido a possibilidade de o caso passar para as mãos da polícia liderada por Luís Neves, decisão que não encontraria resistência dentro da PSP, segundo o jornal. Além disso, a investigação deverá ser separada para evitar um megaprocesso difícil de gerir.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
AICEP duplica apoios à promoção externa para 65 milhões
Os apoios à internacionalização das empresas vão duplicar depois de terem sido aprovados projetos no valor de 29 milhões de euros. Somando à comparticipação individual das empresas, serão mais 36 milhões de euros que a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal terá disponível para apoiar as empresas no estrangeiro, o que perfaz um total de 65 milhões de euros no âmbito do Compete 2030, mais do dobro do que no ano passado.
Leia a notícia completa em Dinheiro Vivo (acesso livre).
Estado paga 1,2 milhões ao escritório do advogado de Berardo
O Estado vai pagar ao escritório do advogado de Joe Berardo 1,2 milhões de euros por serviços jurídicos, noticia o Correio da Manhã. O contrato com a Clareira Legal – Sociedade de Advogados foi celebrado em meados deste mês, por ajuste direto, pelo Turismo de Portugal, depois de esta última entidade ter sido mandatada por um despacho do ministro da tutela António Costa Silva “para assegurar os atos e os meios necessários à representação do Estado Português nas ações arbitrais desencadeadas pelas concessionárias de jogo em Portugal”. O advogado André Luiz Gomes é arguido no processo em que o MP investiga suspeitas da prática de vários crimes nos créditos concedidos pela CGD, banco público, ao grupo de Joe Berardo.
Leia a notícia completa em Correio da Manhã (acesso pago).
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