Consulta pública do leilão para as eólicas offshore termina com 148 contributos
Contributos vieram do setor da pesca, das renováveis, municípios, organizações da sociedade civil, da área política e do setor portuário, revela Ministério da Economia.
A consulta pública para o Plano de Afetação para Energias Renováveis Offshore (PAER) encerrou esta terça-feira, dia 13, com 148 contributos.
De acordo com a nota divulgada esta sexta-feira pelo Ministério da Economia e do Mar, a maioria dos contributos são individuais, mas registaram-se colaborações vindas do setor da pesca, das energias renováveis, de municípios e comunidades intermunicipais e ainda de organizações da sociedade civil, da área política e do setor portuário.
“A significativa participação na consulta pública evidencia a atenção que este assunto desperta na sociedade e o interesse de um alargado leque de atores em contribuir para o desenvolvimento da energia renovável offshore, crucial para o cumprimento de metas ambientais e para a promoção de uma economia azul sustentável e descarbonizada”, refere o gabinete de António Costa Silva.
Os contributos recebidos serão analisados e ponderados pela Direção-Geral de Recurso Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) na elaboração da versão final do PAER, que irá definir as áreas e volumes do espaço marítimo nacional para a exploração de energias renováveis de origem ou localização oceânica.
Recorde-se que a primeira fase deverá arrancar em janeiro de 2024 depois de 50 empresas terem manifestado interesse em participar naquele que é o primeiro leilão para a instalação de turbinas eólicas sobre o mar. Viana do Castelo (Norte e Sul), Leixões, Figueira da Foz, Ericeira e Sines são as zonas escolhidas para a exploração, num total de 10 gigawatts (GW) a leiloar até 2030.
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