Hoje nas notícias: fábrica de baterias de lítio, terras sem proprietário e Banco CTT

  • ECO
  • 22 Janeiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Empresa chinesa investe mais de dois mil milhões de euros em fábrica de baterias de lítio em Sines e quer iniciar produção até ao final do próximo ano. Uma alteração ao regime jurídico do Balcão Único do Prédio abre uma janela para que terras sem dono passem a ser geridas pelo Estado já a partir deste ano em casos de áreas territoriais prioritárias de intervenção. Entrada da Generali no Banco CTT continua sem ‘luz verde’ do Banco Central Europeu por questões processuais. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Chineses investem dois mil milhões em fábrica de baterias de lítio em Sines

A China Aviation Lithium Battery Technology (CALB) é o promotor de um projeto para uma fábrica de baterias de lítio em Sines, no distrito de Setúbal, que está em consulta pública. A unidade prevê um investimento de 2.060 milhões de euros e a criação de 1.800 postos de trabalho diretos, tendo a capacidade para 15 gigawatts-hora (GWh), o equivalente a 38,6 milhões de células por ano. Com a elevada procura de baterias por parte de fabricantes automóveis, a CALB quer arrancar com a produção até ao final de 2025.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Terras sem dono podem mudar de mãos já em 2024

A medida que prevê que o Estado passe a gerir as terras sem proprietário, apresentada como parte da “reforma da floresta” iniciada na sequência dos incêndios de 2017, ainda não entrou em operação. Mas uma alteração ao regime jurídico do Balcão Único do Prédio (BUPi), publicada em Diário da República em outubro passado, permite declarar, já este ano, que uma terra não tem proprietário conhecido em áreas territoriais prioritárias de intervenção. Exemplos destes “casos excecionais” são as áreas integradas de gestão de paisagem, das quais há 70 manchas em Portugal continental, geridas por entidades tão diversas como associações de produtores, comissões de compartes ou a empresa estatal Florestgal.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Modelo contratual atrasa entrada da Generali no Banco CTT

O modelo contratual apresentado pela Generali para enquadrar a entrada no capital do Banco CTT tem atrasado a conclusão do negócio e levantado dúvidas ao Banco Central Europeu (BCE). Embora as questões processuais não sejam impeditivas da operação, a dona da Seguradora Unidas (que, em Portugal, junta a Tranquilidade, a Açoreana e a Logo) — que há um ano anunciou a compra de 8,71% do braço financeiro dos Correios — foi chamada a rever um conjunto de elementos no que toca à comercialização dos produtos, de acordo com fontes conhecedoras do processo.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Segurança Social antecipa subida da idade de reforma em um mês por ano

Nos próximos cinco anos, a idade legal de reforma deverá subir ao ritmo de um mês por ano, segundo cálculos feitos pelo Correio da Manhã a partir do pressuposto usado nas simulações da pensão de velhice no Portal da Segurança Social. De acordo com uma portaria já publicada no Diário da República, a idade legal de reforma sobe três meses em 2025, passando para os 66 anos e sete meses, devendo manter-se assim em 2026, mas subindo um mês a partir do ano seguinte.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Moreira da Silva descreve “catástrofe humanitária sem precedentes” em Gaza

O sub-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) considera que Gaza vive “uma catástrofe humanitária sem precedentes”. “Porque, ao contrário de outras catástrofes humanitárias, as pessoas não têm para onde fugir”, justifica Jorge Moreira da Silva, em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do Público, depois de uma viagem a Gaza. Segundo o responsável, neste momento, mais de metade das casas estão destruídas e 85% da população não terá para onde ir no momento em que a guerra terminar, além de que por dia, em média, as crianças têm acesso apenas a um litro de água, quando são necessários 15 litros para beber, para a alimentação e para higiene.

Leia a entrevista completa na Rádio Renascença (acesso livre)

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