Hoje nas notícias: resgate dos PPR, obrigações e Santa Casa
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Em 2023, as famílias portuguesas resgataram mais de 1,2 mil milhões de euros dos planos poupança-reforma, mais 51% do que no ano anterior e numa altura em que as verbas dos PPR podem ser usadas para pagar os créditos à habitação. A reserva de ouro nacional – uma das maiores do mundo – tem vindo a valorizar e já vale mais de 20 mil milhões de euros. E depois de mais de uma década fora, Portugal deverá voltar este ano a constar da composição do principal índice mundial de títulos de dívida pública.
Famílias tiraram 1.200 milhões dos PPR em 2023
Saíram mais de 1,2 mil milhões de euros dos planos de poupança-reforma (PPR) das famílias portuguesas em 2023, ano em que foi possível canalizar estas poupanças para os encargos com o crédito à habitação, sem penalizações. O montante fica 51% acima do registado no ano anterior, de acordo com dados da ASF. O movimento foi mais expressivo entre os produtos clássicos – os seguros PPR não ligados, tradicionalmente mais conservadores e com capital garantido –, de onde saíram quase 982,7 milhões de euros.
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Portugal regressa ao principal índice mundial de obrigações do tesouro
Portugal deverá voltar, ainda no decorrer deste ano e ao fim de mais de uma década de interrupção, a constar da composição do principal índice mundial de títulos de dívida pública. A reentrada poderá contribuir para aumentar a procura pelos títulos de dívida nacionais por parte dos investidores. Numa nota publicada pela FTSE Russell, pertencente ao London Stock Exchange Group, é anunciado que a 27 de Março, na próxima atualização da classificação dos países, será abordada a inclusão dos títulos de dívida pública portuguesa no FTSE World Government Bond Index (WGBI), índice que agrega as obrigações do tesouro de países com ratings de nível A.
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Santa Casa arrisca processos milionários por incumprimentos no estrangeiro
Além de ter lidar com as eventuais perdas relacionadas com os investimentos feitos no estrangeiro pela Santa Casa Global, empresa criada em 2021 para levar a cabo o projeto da internacionalização dos jogos, que se estimam em cerca de 50 milhões de euros, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) pode ter de enfrentar processos em tribunal que lhe vão custar mais uns milhões. Quando foi anunciada, em junho, a existência de suspeitas relacionadas com os investimentos que estavam a ser feitos no estrangeiro, sobretudo no Brasil e no Peru, e uma auditoria à instituição, a mesa da SCML, já sob a liderança da provedora Ana Jorge, deu ordens para parar com todas as operações. Esta decisão implicou não só uma acumulação de dívidas, porque as empresas fora de Portugal deixaram de pagar a fornecedores e trabalhadores, mas também um incumprimento de contratos e outros compromissos.
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Concurso para reparar portáteis das escolas ficou deserto
A cerca de três meses de os alunos começarem a fazer provas digitais, há cada vez mais computadores avariados nas escolas. E o concurso lançado pelo Ministério da Educação para contratualizar externamente o serviço de manutenção dos equipamentos ficou deserto. Até amanhã, os diretores têm de responder a um novo levantamento para a tutela aferir a possibilidade de os estabelecimentos com mais equipamentos os transferirem para os que têm menos.
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Reservas de ouro portuguesas valem mais de 20 mil milhões
O ouro guardado nos cofres do Banco de Portugal (BdP) está a valorizar desde pelo menos 2012, quando era contabilizado como valendo 9,3 mil milhões de euros, tendo já duplicado até 2022. E continua a ganhar valor, já que o ouro está este ano a registar os valores mais elevados de sempre. São 382,6 toneladas – uma das maiores reservas do Mundo – que têm estado a beneficiar da apreciação do metal precioso. Os preços negociaram no ano passado acima dos dois mil dólares por onça, tendo fechado em 2023 com uma valorização de 13,28%, para 2066,29 dólares por onça. E desde o início do ano já valorizou mais 3,25%.
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